O amigo do meu pai.

Bom, chega mais que lá vem mais um conto.

Isso me aconteceu quando eu tinha 18 anos. Os hormônios a flor da pele. Então você já imagina como devo ter ficado, né?

Teve um período em que eu morei com meu pai. Só nós dois em casa, passávamos mais tempo trabalhando do que de folga, mas sempre que dava, tomávamos umas cervejas, jogávamos vídeo game e essas coisas de pai e filho.

Meu pai nunca foi de ter amizades e trazer pra dentro de casa, mas havia um amigo mais chegado que às vezes aparecia pra trocar papo com ele. Não era um cara tão bonito, mas também não era feito. Tinha uns 1,75m, uma leve barriguinha de cerveja, mas nada exagerado, branquinho e de barba bem pretinha, sempre feita. Devia ter uns 30 anos. Aquele cara com cara de tio mesmo.

Num dos finais de semana ele apareceu. Era feriado, desses que não sabemos direito do que é, mas comemoramos por não ter que ir trabalhar no sábado.
Já chegou com umas latinhas de cerveja e longas histórias pra contar. Eu e meu pai já estávamos tomando umas antes dele aparecer.
Depois de conversar sobre tudo, sempre surge o assunto sobre sexo. E eu, claro, ficava ouvindo sem perder nenhum detalhe.
Ele começou a se queixar que estava há dias sem sexo e que não aguentava mais ficar na punheta. Meu pai já contava vantagem, dizendo que fodia ao menos 4 por semana. Eu não falava nada, nem opinava, justamente pro foco não cair sobre mim.
Esse papo durou longas horas, até que percebemos que começou a chover forte. E foi quando meu pai falou pro Maurício dormir por lá mesmo, já que ele estava de moto.

-Fera, você vai ter que cair aqui mesmo, a chuva não irá passar tão cedo e você já bebeu bastante. O quarto do meu filho tem uma cama sobrando. Fique a vontade.

Cara, quando ouvi aquilo, me passou tanta coisa na cabeça. Comecei a ficar acelerado, já imaginando putaria. Já estava tonto de álcool, tesão do caralho e ainda mais sabendo que iria dormir com outro cara do meu lado.
Eu já fui bem solicito, para ele não ter tempo de negar o convite.

-Só puxar a cama de baixo e se jogar lá. Te arrumo toalha limpa e um short pra dormir.

Mal ele sabia que eu já estava armando o bote, e logo aceitou de boa.

-Valeu, gente. Melhor eu ficar por aqui mesmo. Perigoso eu pilotar nessa chuva.

Terminamos de tomar as últimas latinhas, arrumamos de leve a bagunça que fizemos e logo fui caçar um banho.
Depois foi ele pro banho. Eu fui pro quarto, me deitei de cueca mesmo pra ver se incentivava ele fazer o mesmo e fiquei esperando ansioso por ele.
Quando ele chegou, tomei até um susto. Estava na porta, com o corpo ainda meio molhado e com a toalha enrolada na cintura.

-Maurício, deixei um short pra você em cima do travesseiro, mas se quiser ficar de cueca não tem problema não. Eu só consigo dormir de cueca.

Ele olhou pra mim meio aéreo, já estava sonolento e cansado. E começou a tirar a toalha. Nesse momento eu fiquei olhando de rabo de olho pra tentar ver alguma coisa, mas infelizmente ele já estava com a cueca por baixo da toalha.
Se jogou na cama do jeito que tava e começamos a ver TV.

Ele estava deitado bem à vontade, sem lençol, o que me dava uma visão melhor ainda do volume. Eu não conseguia tirar o olho do pau dele. E teve momentos que eu olhava e via que ele estava vendo que eu reparava a mala dele.
Do nada ele começa puxar assunto comigo.

-Cara, to doidão. Aquelas cervejas conseguiram me tombar. Agora não vou conseguir dormir.

-Tenta relaxar, Maurício. Logo o sono vem.

-Porra, relaxar só se eu estivesse fodendo uma mulherzinha agora. Aí seria massa.

Quando olhei pro lado, ele já estava de barraca armada. O pau dele estava durão, chega pulsava na cueca.

-Tá animado aí, rapaz! Vai rasgar a cueca.

Eu tentando amenizar a tensão e deixar ele mais soltinho. Doido pra ele por pra fora e eu ver aquela piroca.

-Porra, tá tenso aqui. Bora fumar um cigarro? Ver se acalmo um pouco.

Levantamos e fomos pra janela do meu quarto. Acendemos os cigarros e ficamos um de frente pro outro. Eu já estava de pau puro depois de ver ele excitado. Não tive como me conter. Mas fingi naturalidade.
A distância que ele estava de mim era bem pouca, pois a janela era pequena, então consegui reparar aquela cueca mais de perto.
O pau dele marcava a cabeça, que parecia ser bem grande e grosso. Mas o que me deixou maluco foi ver a marca da gotinha de baba do pau dele. Caralho, aquilo me deixou alucinado.
Nessa altura do campeonato eu nem disfarçava, eu olhava pra mala mesmo.

-Esse pau não sossega não? Tá até melado.

Ele deu um trago fundo no cigarro, baforou bem de vagar. E olhando pra minha cara, pegou os dedos e passou na ponta do pau e me mostrou.

-Eu não entendo porque meu pau mela desse jeito. Olha só! É exagerado. Minha ex adorava isso.

-Eita, vai ficar com a cueca ensopada! Tem gente que diz que fica doce quando tomamos muita cerveja.

E continuava passando o dedo na cabeça do pau.

-Será que fica doce mesmo?

Ele fez o que é umas das minhas maiores taras... depois de ter lambuzado o dedo naquela baba, ele levou até a boca e provou o próprio gosto.

-Não é que é verdade?! Está doce mesmo. Quer provar?

Ele disse num tom de brincadeira, mas eu via na cara dele, não era só brincadeira.

-Não fala assim, posso acabar aceitando...

Não precisei dizer mais nada. Ele puxou a vara toda pra fora, deu duas punhetadas e apontou pra mim.

-Só vem!

Aquela pica enorme, todo aparadinho, da cabeça rosada e com veias enormes em volta era tudo o que eu queria ver e sentir. O pau dele já estava escorrendo de tanto tesão acumulado que ele tinha. Eu o peguei e comecei a massagear de leve com uma mão e a outra eu pegava nas bolas.
Ele só levantava a cabeça e fazia leves suspiros de prazer. Logo fiquei de joelhos e fui colocando na boca aos poucos. Ele não se mexia, apenas aproveitava. Quando lambia as bolas dele, ele suspirava ainda mais. Coloquei o meu pau pra fora e me masturbava no mesmo ritmo eu o chupava. Mas eu queria mais, queria saber até que ponto ele chegaria.
Fui o conduzindo para a cama. Deitamos um do lado do outro. Ele não soltava uma palavra. Parecia que estava hipnotizado.
Comecei a acariciar o corpo dele e conseguia sentir a pele dele arrepiando a cada passada de mão. Fui ficando mais ousado, e ele não mostrava resistência à nada. Só curtia.
Cheguei aos poucos até o pescoço dele e fui beijando parte por parte até chegar a orelha. A respiração ofegante dele me excitava mais.
O beijava o pescoço e o punhetava ao mesmo tempo. O pau dele estava completamente lubrificado por aquele líquido doce e viscoso.
Peguei a mão dele e coloquei no meu pau.
Nessa hora ele meio que reagiu diferente, mas acabou pegando e aos poucos foi me alisando também.

-Mama mais, mama. Lambe ele todo.

Não precisava falar duas vezes. Virei a cabeça tipo 69 e engoli a pica inteira de uma vez. E ele continuava com a mão no meu pau. Não punhetava, mas dava pequenos apertos, e ficava alisando. Ainda estava se familiarizando com a situação. O que de certa forma foi bom, porque se ele me masturbarse, eu iria gozar em segundos.
Aos poucos fui afastando as pernas dele e cada vez lambendo mais perto do cuzinho dele. Não tinham muitos pelos, parecia que já estava me aguardando...
Foi quando cheguei no cuzinho dele e comecei a lamber a portinha. Sentia ele contraindo na minha língua. Ele começou a gemer loucamente.

-Caralho, nunca fizeram isso. Puta que pariu. Que delícia.

A cada palavra dele, eu metia mais língua no cuzinho, mordia aquele rabo redondo dele.
Mas eu queria mais. Queria tentar tudo que eu tinha direito.
Soltei as pernas dele e voltei para vara. Mamei mais um pouco. Engoli toda aquela babinha que pingava da cabeça. E lentamente fui subindo nele. Sentei no colo dele e olhava para cara dele. A expressão de satisfação dele era imensurável.
Comecei a beijar o pescoço dele e fui subindo para o queixo. Sentia a pica pulsando na entrava do meu cu. Foi quando ele virou o rosto e lascou um beijo. E que beijo... eu não esperava que isso partiria dele. Aquele gosto de cigarro misturado com pasta de dente. Aquela respiração ofegante de quem está fazendo algo de errado, mas prazeroso ao mesmo tempo. Eu não tinha dúvidas, eu ia dar pra quele cara agora.
Peguei a rola dele e comecei a enfiar aos poucos em mim. Já estava todo melado, não precisava nem de saliva. Aos poucos que ele ia penetrando, a intensidade do beijo aumentava e o ritmo ia desacelerando. Ele me beijava lentamente, enquanto o pau entrava aos poucos. Eu já estava quase gozando com tudo aquilo.
Depois de ter penetrado tudo, começou os movimentos. Tirava quase tudo e metia de volta até as bolas. Sentei com vontade, deixei ele fazer como ele queria. Começou a socar rápido e com força. Gemia tanto e tão gostoso...
Depois falou no pé do meu ouvido:
-Eu to quase gozando, e quero gozar tudo dentro de você!

Eu quase gozei só dele ter falado aquilo.

Sai de cima dele e deitei na cama. Puxei ele e deixei ele me comer de frango assado.

-Agora mete que eu vou gozar também.

Ele socava com uma vontade sem fim. E desse jeito eu sentia cada centímetro deslizando.

-Não vou aguentar mais, eu vou gozar. Caralho, vou gozar.

Senti aquele jato quente entrando e me enchendo de porra. Eu não aguentei e gozei na hora. A pressão era tanta, que a porra voou na minha cara.
Ele desabou no meu peito. Falou algo que eu não entendi e ficou ali deitado, com o pau enterrado em mim ainda.

-Que doideira, cara. Espero que seu pai não tenha ouvido. Tomara que você tenha gostado. Eu nunca fiz isso com outro “parsa”, então me dá um desconto.

Eu só ria, estava anestesiado e nem acreditava que tinha acontecido aquilo.

-Relaxa. Foi bom sim. Será que vai ter bis?

Tinha que saber se eu iria ter isso outra vez. Coisas boas nós sempre queremos mais!

-Claro. Com certeza vou vir visitar seu pai mais vezes. Agora tenho mais motivos...

E essa foi umas das aventuras mais inusitadas que eu tive. Depois de um tempo chegamos a fazer umas sacanagens umas 3 vezes, mas nada comparado a essa primeira vez.
Ele realmente é hétero, nunca vi ou ouvi algo que pudesse provar o contrário. Mas por sorte consegui provar essa piroca...rs



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Comentários


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chaozinho Comentou em 09/08/2020

Como eu gostaria de ser amigo do teu pai.

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Comentou em 09/08/2020

Que delícia de visita.....

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carlaioba Comentou em 18/07/2019

Conto votado

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edlivre Comentou em 27/06/2019

Delícia de conto safado. Votado com muito tesão.

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pelosdf Comentou em 27/06/2019

Que aventura boa..

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morsolix Comentou em 27/06/2019

Kkkk...pensei que era um conto republicado, apesar de terem o mesmo título, mas Sao bem diferentes.

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engmen Comentou em 27/06/2019

A ocasião faz o ladrão e um assédio feito na hora certa da deliciosos resultados. Bom conto!

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Comentou em 27/06/2019

Bom texto, Foi comendo pelas beiradas como todo mingau quente. Tem até o momento que a coisa fica irreversível: "Sentia a pica pulsando na entrava do meu cu."

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kaikecamargo3 Comentou em 27/06/2019

Que história deliciosa.

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olavandre53 Comentou em 27/06/2019

Adorei o conto, mas 2 coisas foram maravilhosas de se ler: o provar o próprio mel e o beijo cu. Amo q me comam o cu com a língua. E tomar meu próprio eu acho divino. bjs.

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renantridantas Comentou em 27/06/2019

Delícia de conto.... Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ratobranco06

Nome do conto:
O amigo do meu pai.

Codigo do conto:
140625

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/06/2019

Quant.de Votos:
68

Quant.de Fotos:
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