Gosto de trazer essas histórias para vocês, pois não conto nem para amigos íntimos, mas merecem serem compartilhadas.
Nesse conto não estou fazendo apologia a drogas, mas quem não se sentir confortável com o assunto, aconselho pular para outro.
Moro em uma cidade e minha família paterna mora em outra a uma hora da minha.
Devido à correria do trabalho, não os vejo com tanta frequência, mas tento me esforçar ao máximo em estar presente sempre que posso.
Sempre fico na casa da minha avó, que mora com minha tia e o marido dela.
Quando chego sempre tem uma comemoração. Boa comida, cervejas, cigarros e altos papos.
O marido da minha tia, o Edu, sempre foi mega simpático comigo. Cara trabalhador e gente fina! Gosta de uma gela e trocar ideia.
Ao final da noite em que cheguei, e depois de bastante cerveja, eu o sinto diferente. Mais agitado. Acelerado seria a palavra certa.
Logo me toquei que ele gostava de um branquinho. ( não me julguem, também gosto às vezes)
Me aproximei dele e fiz uma brincadeira com ele pra ver se eu conseguia também.
-Essa aí tá boa! Pelo ânimo que tá eu fiquei até curioso!
Ele ficou meio sem graça, sorriu e ficou na dele.
Logo pensei que fui invasivo demais e que ele não iria me falar.
Voltei a conversa de antes com o resto do pessoal que estava junto com a gente e vejo que ele me chama de longe.
Fui até ele.
-Ei, vamos ali comigo? Tá acabando aqui. Pegamos outra e dividimos, mas fica só entre nós, pelo amor de Deus! Ninguém sabe!
Fomos à rua com a desculpa de comprar cigarros para ninguém imaginar nada.
Dentro do carro ele se solta, brinca comigo, e me diz que nunca iria imaginar que eu gostasse dessas paradas.
-Então, tio... eu curto, mas raramente mesmo. O único problema é que eu fico num tesão enorme. O fogo no rabo bate e só resolve quando gozo. E tá difícil encontrar alguém pra ajudar a resolver.
-Eu to ligado! Eu fico na mesma, mas eu bato uma ou atento a sua tia pra me dar.
-Mas tu consegue ficar de pau duro? Eu não consigo sempre. Fico louco pra gozar, mas demora a subir.
-Ah! Eu tento até conseguir...
Depois o assunto tomou rumos aleatórios até chegarmos ao lugar, pegarmos e tomar o rumo de volta pra casa.
No meio do caminho paramos um pouco, usamos e ficamos ali curtindo a onda um pouco.
-Sobrinho, eu gosto de você porque você é um cara responsa! Faz as coisas na sua e não enche ninguém.
-Sou na minha, o problema que eu já to doido de tesão! Puta que pariu. Vou ter que encontrar alguém pra me aliviar, tio. (Ele sempre soube de mim e me respeitou muito, e eu a ele.)
Ele fica meio vermelho, pois não sabe reagir a assuntos assim.
-Foda que estamos todos em família, você não vai conseguir ninguém. A não ser que você já tenha pego algum parente.
Fiquei pensando comigo mesmo... se ele soubesse da metade das doideiras entre primos e tios que tive experiências...
-Eu já tive uns rolos aí, mas não acredito que role outra vez.
-Eu tenho sua tia pra me ajudar, agora você vai ter que se virar.
Riu da minha cara, repetiu a dose e fomos pra casa.
Durante um bom tempo dávamos uns perdidos, repetíamos e voltávamos beber.
Até que no final da noite sobrou só eu e ele. Minha tia foi dormir e disse para ficarmos a vontade, que eu tinha que curtir a noite mesmo, já que eu não aparecia fazia um tempo.
Naquela hora já estávamos bem tortos. Bem doidões!
Como já era bem tarde, ele foi por uma roupa de dormir e voltou pra cozinha, onde estávamos tomando os últimos litrões.
Quando vi, ele estava com um short samba canção bem velho e marcando bem o pau. Todo balançando na minha frente.Aquilo me deixou maluco!
-Cara, eu to muito doido! To no ápice da onda.
Cê num tá não?
-Tio, eu to também!
E eu não conseguia disfarçar e parar de olhar o pau dele balançando.
Ele sentou na cadeira na minha frente, acendeu um cigarro e só ouvíamos o som da música do celular dele bem baixinha.
Eu estava com tanta adrenalina, nervoso pela situação...
Ele sabia o que estava fazendo.
Levantou e eu vejo que ele estava com o pau meia bomba. Começou a andar pela cozinha, batendo as cinzas pela janela que ficava do meu lado. E eu não conseguia parar de olhar para aquele pau.
O que eu iria fazer? A vontade estava gritando, meu pau estava latejando. E eu mega na onda...
Ele volta a sentar na cadeira de frente pra mim, acende outro cigarro e dá uma pequena pegada no pau, só que dessa vez ele deixa a metade do pau pra fora. Dava pra ver que ele estava lisinho, o saco aparecia um pouco. Pau parecia ser bem grosso, mas não muito grande.
Eu estava tremendo e ofegante.
Me veio uma onda de coragem súbita e levantei, me aproximei dele, sem tirar o olho do pau dele, peguei um cigarro e fiquei ali, a poucos centímetros de distância. Ele sentado, eu em pé olhando sem disfarçar!
-Então?
Só foi ele dizer isso...
Me agachei em frente à ele e ele não disse nada.
Ele olhou pra mim, pegou o pau pra fora, colocou uma carreira em cima da pika...
Eu na mesma hora sem pensar, dei aquela cheirada, a senti aquele cheiro de macho gostoso.
Coloquei ele na minha boca, ainda meia bomba, mas rapidamente foi ficando duro.
A respiração ofegante dele que tentava abafar com as mãos para ninguém ouvir me deixava mais doido ainda.
A sensação de estar fazendo o errado com o medo de ser pego é algo é tão prazeroso que chega a dar medo.
Eu me deliciei em cada segundo até ele anunciar o gozo.
Uma porra espessa e grudenta, que deixa a boca cheia e que desce pela garganta bem de vagar. O gosto dessa porra foi inesquecível.
Eu não gozei naquela hora. Logo me afastei dele.
Ele deu uma pequena crise de risos...
-Que doideira! Só você mesmo pra fazer essas coisas, sobrinho.
Votado com tesão. Cara não uso nada só bebidas alcoólicas e curto muito quando como um putinho que tenho e ele está brisado. Já até deixei fumar um beck durante a transa. Cara fico louco com a desenvoltura dele é demais