O patrão.

Trabalhar é bom, mas trabalhar e ter um chefe gostoso é melhor ainda!

Havia pouco tempo que eu tinha conseguido emprego em uma pequena loja de roupas no centro da cidade.
Fui contratado por uma senhorinha muito simpática. Fiz a entrevista com ela e nós entendemos muito bem. O público da loja era mais ou menos na mesma idade que a minha, então eu me encaixava bem pra função.
A princípio eu chegava na loja e sempre dona Helena já estava lá preparando o café com o cigarro pendurado na boca me esperando para darmos os primeiros tragos do dia e começar a jornada de trabalho. Os primeiros dois meses foram sempre assim, nada de diferente...
Um certo dia ela me chamou para conversar no final do expediente.
Sempre detestei isso. Prefiro que me digam as coisas logo na hora ou me chamem somente quando forem falar. Fiquei o dia todo ansioso pra saber o que era, imaginando mil coisas.
O relógio parecia que não se movia.
Até que o fim da tarde chegou e pudemos conversar.

-Meu querido, tenho uma notícia ruim pra te dar!

Eu engoli seco. Logo imaginei que seria a demissão. Não podia perder o emprego naquele momento. E eu gostava muito de trabalhar lá, mesmo tendo o estresse diário, ainda era um ambiente bom de trabalho.

-Terei que tirar umas férias daqui. Preciso operar meu joelho. Então ficarei um bom tempo ausente.
Mas, não se preocupe, meu filho ficará no meu lugar para te ajudar nesse tempo.

Poxa, eu já estava acostumado com aquela véia. E não sabia se iria me dar bem com o filho dela.
Fiquei preocupado com a situação, mas não tinha nada que eu pudesse fazer...

Chegou a segunda feira. Fui entrando na loja pela porta dos fundos como eu sempre fazia. Já estava sentindo o cheiro do café sendo feito. Mas quando entrei na cozinha da loja eu levei um susto. Não era mais a Helena. Eu tinha me esquecido completamente.
Me deparei com um homem de aproximadamente 40 anos. Cabelo meio grisalho, bem parrudo, tipo aqueles que se matam na academia, mas não abrem mão de um bom chopp, bem branco, chega leva ser rosado, barba pretinha... Tatuagem no braço esquerdo todo, algo que até hoje não entendi o significado. Usava uma camisa polo, um jeans marcando a mala e um sapato meio surrado. Típico cara que chegou aos 40 mas ainda se acha garotão.
Eu o achei lindo, mas já de cara imaginei que não iríamos nos dar bem. Logo me veio aquela ideia de macho idiota que só quer falar de mulher e carro.
Mas me enganei completamente!
Ele me deu bom-dia com um sorriso largo no rosto e já puxou a xícara de café pra mim.

-Minha mãe disse que vocês sempre fazem café antes de começar! Mas já vou logo avisando, tá forte e com pouca açúcar!

Ele falou já puxando a carteira de cigarro do bolso e indo pra nossa “área de fumantes”. Um cantinho que era descoberto, logo na saída dos fundos.

-Você fuma, né? Chega pra cá!!!
Ah, meu nome é Leandro, acho que você já deve saber. Minha mãe fala pelos cotovelos! Deve ter contado minha vida toda!

Na verdade eu nem tinha ouvido falar dele. Soube que ela tinha filho quando ela me falou que não iria mais trabalhar aquele tempo. Mas fingi que sim e continuei prestando atenção no que ele dizia.

-Tem tanto tempo que não venho aqui. Trabalhei muito nessa loja quando era mais novo. Ajudei a montar tudo aqui. Não mudou muita coisa, só alguns detalhes.

Ele aparentava ser um cara bem calmo pelo jeito que falava.
O restante do dia conversamos bastante. Aproveitamos o movimento que estava bem calmo e fomos nos conhecendo. Aos poucos vi que ele era uma ótima pessoa assim como a mãe.

Algumas semanas passaram, e a nossa intimidade foi crescendo. Tínhamos mais liberdade pra conversar sobre qualquer assunto.
Ele não se abria muito, era de falar pouco da vida pessoal. E eu comecei a ficar curioso sobre isso.
Até que chegamos a um nível de conversar pra sair pra beber depois do trabalho.
Eu nunca faria isso com outro patrão, mas ele era uma pessoa encantadora. Sabia que não teria problema com isso. E já éramos “amigos” o suficiente.
Fechamos a loja, fomos para um bar perto, bebemos algumas e trocamos mais papo furado.
Isso se tornou rotina. Quase todo dia tomávamos um chopp pelo menos.
O que eu estranhava era que ele nunca falava de ninguém , nunca tinha alguém com ele. Parecia tão sozinho. A única companhia dele era eu.
Os dias que eu não podia sair, ou não estava afim, ele insistia tanto, mas tanto, que eu ficava sem graça de recusar.
Será que ele só tinha a mim pra chamar pra sair?
Eu não sabia de nada sobre ele. Apenas que ele era contador, que já foi casado há uns anos atrás e que tinha uma irmã que morava longe. A mãe era a única próxima dele. Mas só sabia disso por alguns assuntos picados que ele não se aprofundava.
Aquilo mexia com minha curiosidade...
Até que tomei coragem pra perguntar as coisas pra ele.
Esperei o dia acabar e o convidei para irmos a outro lugar que não conhecíamos.

-Leandro, vamos tomar uma cerveja hoje naquele lugar novo que vimos esses dias? To precisando conversar um pouco e distrair a cabeça.

Claro que ele aceitou. Não negava uma saída.

-Demorô! Estou precisando também. Estou preocupado com a recuperação da minha mãe. Ela não anda muito bem.

Partimos pro bar e pedimos o chopp de vinho, que era especialidade da casa e estávamos doidos pra experimentar.

-Esse aqui vai bater rápido. Ele é bem forte.

Ele disse já dando três goladas de vez.
Eu esperei um tempo para poder começar a puxar o assunto... queria saber qual era a dele...

-Então... me fala mais sobre você. Você não fala muito sobre sua vida. Sempre estamos juntos e parece que cada dia eu te conheço menos.

Ele estranhou eu o questionar assim.
Puxou o maço de cigarro do bolso, acendeu um e puxou fôlego pra falar.

-Eu não sou muito bom de falar sobre mim. Não consigo me aproximar de ninguém tanto tempo pra conseguir fazer isso. Mas acho que conseguimos criar um laço. Com você acho que consigo me abrir.

Aquilo foi uma surpresa pra mim. Pensei que teria que insistir mais para ele contar.

-Eu não falo sobre mim porque não é nada de interessante. Minha vida foi porrada atrás de porrada. Fui um adolescente estranho, me casei novo, levei uma boa galhada... Não tive filhos e minha família não é muito unida.

Vi que ele desabafava e se sentia um pouco aliviado...

-Depois que meu casamento acabou, eu não consegui mais confiar em ninguém. Acabei me isolando. Eu até tento melhorar isso. Conseguir novas amizades, mas um cara com minha idade não tem mais jeito pra essas coisas.

Ele estava sentado ao meu lado, próximo o suficiente para eu dar um meio abraço nele para o confortar.
Foi a primeira vez que tivemos um contato mais direto assim.
Consegui sentir o calor do corpo dele, o cheiro...

-Cara, eu to aqui agora. Sabe que pode contar comigo. E quem disse que não consegue se aproximar de ninguém? Olha eu aqui! Saímos sempre juntos. Não é verdade?

Ele me olhou com um sorriso meio caído e respondeu ao abraço.
Me apertou em volta do pescoço e me deu um beijo na bochecha.

-Obrigado por me fazer companhia. Não sei como aguenta esse coroa do seu lado todo dia.

Eu fiquei vermelho com o beijo. Foi completamente inusitado.

-Coroa? Tu é garotão. Olha a mulherada a sua volta. Tudo de olho em você. Todas querem sua companhia também. Só basta você deixar.

Ele soltou uma gargalhada e ficou vermelho também.

-Tem tanto tempo que não encosto em uma mulher. Nem sei como agir com elas hoje em dia.
Já acostumei com minha punhetinha diária.Mulher só dá dor de cabeça.

Eu não imaginei que a conversa chegaria naquele ponto, mas comecei a me interessar mais.
Ele era um cara bonito, com certeza se tivesse chance eu pegaria. Então fui me aprofundando nesse assunto enquanto pude.

-Não acredito que esteja tanto tempo sem fazer nada. Falta de oportunidade não é. A mulherada deve fazer fila. Você é lindo.

Ele me encarou meio estranho, mas logo deu outra risada.

-Não sei onde que sou lindo. Mulher até tem, mas mas faz mais de dois meses que não faço sexo. E não vejo problema. Sou de boa quanto a isso.Mas obrigado pelo elogio. Assim vai ganhar aumento!

Logo o assunto perdeu o rumo, falamos de outras coisas, e continuamos a beber.
Já estávamos bem alegres. O abraço já era comum. Bêbado adora um abraço. Quando se dá o primeiro, aí fica à noite toda abraçando.
Tínhamos avançado mais um etapa na nossa “amizade”.
-Já tá tarde, precisamos ir pra casa! Eu te levo dessa vez.

Eu quase nunca o deixava me levar pra casa, mas dessa vez aceitei.
No meio do caminho ele veio se abrindo mais, falando da infância, falando até coisas da faculdade. Já estava completamente aleatório.
Ao chegar na porta da minha casa, ele parou e suspirou. Parecia já estar bem cansado.
Eu o abracei forte! Queria sentir o cheiro dele mais uma vez antes de ir embora.
Quando me aproximei, ele me apertou também. E ficamos ali parados um bom tempo abraçados. Dava pra sentir o coração dele acelerado. Sentia a respiração forte, e cada vez mais apertado o abraço.

-Obrigado pela noite. Obrigado por estar comigo. Eu precisava de alguém ao meu lado.

A boca dele estava ao pé do meu ouvido. Cada palavra que ele soltou me fazia arrepiar dos pés à cabeça. Meu pau começou a reagir...

-Você está arrepiando comigo?

Ele passou a mão no meu braço lentamente como se estivesse analisando cada pelo arrepiado.
Eu soltei ele e encostei no banco. Olhei pra perna dele, e lá está aquele volume exagerado. Parecia que ia rasgar o jeans.

-Não foi só eu que arrepiei. Pelo visto você se animou bastante também.

Ele ficou sem jeito. Deu uma ajeitada na calça olhando pra mim...

-Não consegui me segurar. Não encosto em ninguém tem tempos, aí veio você e me aperta e me esquenta desse jeito.

O pau dele estava literalmente pulsando.
Não resisti e peguei de mão cheia. E ele continuava pulsando aquela piroca. Parecia provocação.
Fui abrindo o cinto e desabotoando a calça.
Pra completar, ele estava usando uma cueca branca, o que dava pra eu ver todo o contorno daquela vara.
Ele não reagiu. Ficou parado olhando pra mim enquanto eu mexia nele.
Enfiei a mão por debaixo da cueca e fui com o dedo direto na cabeça. Sabia que estava melado, já havia molhado uma parte da cueca. Comecei a massagear a glande com aquela baba que saia.
O gemido que ele soltava e a cara que ele fazia só me deixava com mais tesão.
Ele tentou tirar minha mão, mas eu forcei para deixar ali. Não entendi o motivo... até que senti ele gozando na minha mão.
Foi muito rápido, mas o suficiente para dele se lambuzar todo de leite.
Eu rapidamente lambi meus dedos e provei cada gotinha. Me abaixei e lambi a barriga dele que estava toda molhada e aos poucos abocanhei a piroca que estava cheia de porra. E mesmo depois de ter gozado, ainda estava dura feito pedra!
Percebi que ele começou a forçar o pau na minha boca.
Sabia que não iria acabar tão rápido assim.
A minha rua era deserta aquela hora, não estava com o mínimo de pressa...
Comecei a chupar ele com força!
Ele me levanta e me encara do nada...

-Pula pro branco de trás.

Eu nem perguntei o motivo. Esperei ele ir e fui em seguida. Ele começou a tirar a roupa e eu fui seguindo os passos dele. Tirei a minha minha e joguei no banco da frente. O risco de ser flagrado por alguém existia, mas nem lembramos disso.
Ele não tinha muita iniciativa. Não parecia ter muita prática. Eu via que ele esperava eu tomar as decisões. O posicionei no meio do banco e sentei no colo dele. O pau dele ficou encostado na minha bunda, e ficamos de cara a cara. Eu não sabia até onde poderia avançar, mas o álcool deixa a gente sem vergonha. O puxei pra perto e o beijei em cheio.
Parecia que era tudo o que faltava. Quando o beijei, destravei completamente ele. A postura dele mudou totalmente. Ele começou a sentir meu corpo com as mãos, me puxava pra mais perto.

-Não sei o que você tem. Nunca pensei em ter tesão em um homem!

O calei com outro beijo.
Ele cuspiu na mão e começou a molhar o pau.
Eu já sabia o que ele queria. Mas um pau daquele tamanho não iria entrar com facilidade. Tinha que dar meu jeito.
Comecei a chupar ele de novo. Agora eu conseguia fazer o trabalho direito sem aquela calça atrapalhando. Deixei ele todo babado. Até aquelas bolas enormes e gostosas de lamber eu deixei molhadas. Fui sentando aos poucos e ele gemendo forte, querendo entrar mais rápido, mas eu o controlava. Apoiava meu rosto no meio do peito dele todo suado, e queles pelos exalavam um cheiro de homem que enlouquecia.
Até que ele já estava todo dentro de mim. Me preenchendo todo.

-Que rabo apertado, moleque! Sente minha rola entrando, sente!

Despertou o macho safado que tinha nele.
Eu já estava quase gozando assim, mas eu queria aproveitar mais.

—Sente a cabecinha entrando. Vou jogar porta dentro de você.

Ele socava desesperadamente sem parar. Não parecia que já havia gozado meio litro.

Me pegou e me jogou de quatro no banco e meteu de uma só vez.
Que metida boa. Tirava e colocava tudo. Ele estava gostando de foder com outro homem.

-Eu vou gozar dentro, pode?

Não deu nem tempo de eu responder.
Ele parou de socar e eu sentia ele pulsando dentro de mim e jogando o leite quente. É só de sentir o calor da porra dele dentro de mim, me fez gozar junto.
Demorou pra tirar o pau. Parecia que ele não tinha forças pra se mover.
Eu aproveitava cada segundo dele dentro...
Se sentou ao meu lado e meio atordoado.

-Eu nunca imaginei isso. Nunca! Nunca vi um homem com esses olhos.

Eu me perguntei se era verdade aquilo que ele dizia. Parecia que ele estava com tanta vontade, que não sabia ao certo se foi realmente a primeira experiência dele.

-Mas você curtiu? Ou vai se arrepender ao me ver segunda feira na loja?

-Me arrepender??? Agora você é meu!


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Pessoal, esse foi mais um dos contos que eu venho compartilhar com vocês.
Lembrando que são todos verídicos. Alguns mais romantizados que outros, mas todos com fundo verdadeiro. Procuro sempre trazer o mais próximo possível, por mais que pareça doideira.
Agradeço por acompanharem aqui.
Deixa um comentário aqui se quiserem algum algum conto com algum tema em específico, talvez eu tenha um pra contar!

Grande abraço!



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Comentários


foto perfil usuario glima6

glima6 Comentou em 03/10/2020

Adorei o conto.

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chaozinho Comentou em 09/08/2020

Um frio da porra e eu lendo esse conto! E enão é que eu fiquei quente lindo essa foda gostosa?

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netogyn Comentou em 11/07/2019

Vem chupar minha rola tambem. Safado. Pau babando aqui.

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jhoowzinho Comentou em 09/07/2019

Que conto fodaaaaa Quero continuação

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cekolovski Comentou em 07/07/2019

Que tesão de conto hein! Adoraria ver a foto desse coroa!

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caracarioca Comentou em 06/07/2019

Que delícia de conto. E foto, mostra. Vai Adoraria ter um coroa safado assim, No carro então.. rs

foto perfil usuario boybra

boybra Comentou em 05/07/2019

Um dos melhores contos que já li aqui, e olha que já li muitos!

foto perfil usuario ypii

ypii Comentou em 05/07/2019

Conte mais sobre o que rolou com ele de segunda feira em diante.

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edlivre Comentou em 05/07/2019

show! Votado com muito tesão.

foto perfil usuario segredo21

segredo21 Comentou em 04/07/2019

meu sonho meu patrão me dar um mole, nem que seja do um beijo jjkkkkjk

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 04/07/2019

Nossa! Q doideira! Transar dentro de um carro no meio da rua rua parece ser excitante.Bom. Gostei da na narrativa.Lido e votado

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 04/07/2019

Q lindo menio, simplesmente, amei. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ratobranco06

Nome do conto:
O patrão.

Codigo do conto:
140946

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/07/2019

Quant.de Votos:
58

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