Foi um Dia muito louco, meus amigos tem o costume de juntar o pessoal para fazer pequenas reuniões, quase todos os finais de semana, e a cada "reunião", o numero de conhecidos aumenta, pois o amigo do meu amigo, trás uma amiga, que na próxima trás outra amiga... e assim uma constante.
O de hoje não foi diferente, marcamos de nos encontrar na casa de kimberly( falo um pouco dela no conto, o Role na Tabacaria), então ficou combinado para cada um levar uma bebida, e um petisco pronto assim, não fica pesado para ninguém, todos bebem e come bem.
Antes de sair de casa me arrumo e preparo a mochila, pois não tem hora para acabar, possivelmente passaria a noite fora de casa, então verifico o estoque de cigarros para levar, gosto de sair prevenida com mais de uma troca de Roupa.
Tomo banho escovo os cabelos, a Roupa escolhi um shorts jeans, uma blusinha regata meio solta na cor preta, presa a frente no shorts, com um tênis também na cor preta, os cabelos deixo solto com ondas marcadas quase natural, e a maquiagem bem básica nos olhos, e como sempre o batom bem destacado dessa vez um vermelho (“Quebre as regras”),Chamo um Uber e saio de casa, no caminho duas paradas pois rachei com mais dois amigos, Théo e Margaret vulgo Nicole Bahls, vulgo Xaquira, ou quem ele quisesse ser na noite( um travesti).
Chegando na casa de kimberly, a maioria do pessoal jaz havia chegado, o som estava alto, um LED piscando, não dava para ver quem estava lá, sei que tinha bastante gente bebendo dançando tentando conversar, outros fumando maconha, e uma no canto no celular.
Oi? como alguém vem para uma festa e fica o tempo todo praticamente no celular?. Essa era Mayara, uma sapatão de cara amarrada e marrenta, ela era mais alto que eu, aparentemente 1,70 metros, vestida com roupa masculina, um camisão escuro e por baixo uma camiseta branca, com uma calça preta e um tênis fila disruptor branco, cabelo cortado nas laterais a parte de cima maior liso jogado de lado, e um corpo... tudo bem distribuído com exceção nos peitos, eles eram grandes e deliciosos, Nossa ela é muito linda, mas porque estava ali no canto sozinha e no celular ?
-Thalitaaaa!, vem dançar ?
Grita "a" Cadu, nosso amigo viado dançarino, aquele que fica responsável pelo som, sempre tem um lançamento e nunca deixa a musica parar, me junto a eles para dançar Margareth já estava aproveitando da musica para sarrar em Cadu rs, logo menos na roda chega Dora com a maconha e Paty com o Goró.
A noite foi passando, dançamos bebemos e fumamos, formei alguns casais durante a noite eles heteros, gays, e trisal, o quarto de kimberly foi bem frequentado, a lavanderia, e até a laje uma pegação total, e o interessante que eu estava ali sem par e cheia de tesão vendo tudo isso, no caso eu e Mayara, mas a diferença é que ela era comprometida e por algum motivo sua parceira não veio, confesso que foi uma decepção porque de longe notava minha atração por ela, e quando percebi que atrás daquela cara marrenta, tinha uma pessoa divertida que gosta muito de beber e um sorriso encantador, fiquei molhada só de imaginar nos duas.
No fim da festa, tinha poucas pessoas acordadas a maioria estavam bêbados e jogados pela casa, não tinha espaço para dormir, além de mim e Mayara tinha mais 5 pessoas acordas, ou meio acordas, e chegamos a conclusão que não teria lugar para ficarmos.
Próximo a casa de Kimberly tinha um motel, então resolvi ir para lá para dormir, convidei o restante, mas eles iriam para outro rolê, menos Mayara, ela estava cansada com o celular descarregado( essa foi a desculpa dela), então demos entrada no motel e fomos para o quarto, sem ela perceber eu pedi um com hidro, eu amo e ja que estava ali não podia perder.
Dentro do quarto observo o ambiente, bem aconchegante, o papel de parede parecia um lindo parque de diversões com uma roda gigante em destaque, cheio de luz, e a hidro a parte melhor, eu e Mayara estávamos conversando como se fossemos melhores amigas a anos, ela sabia bem como manter a conversa, falamos de tudo um pouco inclusive de sua parceira, mas eu desviava o assunto, queria que ela nem lembrasse dessa ai,( mania de ter ciúmes do que não me pertence).
Antes de dormir acendo um cigarro de maconha, e encho a hidro, Mayara não fuma, e Também não queria entrar na banheira, tiro minhas roupas ficando apenas com o conjunto de lingerie preto com vermelho de renda, Mayara também estava a vontade, tomou banho e ficou enrolada no roupão, eu não consegui ver nada e isso atiçava ainda mais o meu tesão, ela deita na cama e liga o celular e começa a jogar, a essa altura eu já estava bem louca até achei que tinha mais gente próximo de nos, mas era apenas as vozes no jogo online de Mayara, ela falava xingava, parecia ser boa no jogo, e assim ja tinha se passado 2 horas que estávamos ali, e ela não me dava nenhuma abertura.
Resolvo sair da banheira, tiro o sutiã, ficando apenas com a calcinha de renda mesmo molhada.
Percebi que Mayara estava com um olho no jogo e outro em mim, então fui me aproximando lentamente deixando a toalha cair, apaguei as luzes do quarto deixando apenas os LEDs e liguei o som, escolhi uma play list de Lana del Rey, ela sem entender ou fingindo não saber, continuava com o celular na mão interagindo com os outros online, então fui pelo pés subindo com as mãos alisando suas pernas, ela me olha assustada e pedindo para parar, eu sem pensar em parar peço a ela que continue jogando, como se nada estivesse acontecendo e assim foi, enquanto ela jogava eu comecei a chupa-la, vira e mexe ela soltava um gemido, e não deixei ela desligar o áudio do jogo, fui chupando, lambendo de baixo para cima movimentos entra e sai com a língua em seu buraco, deixando ela cada vez mais louca, sentia escorrer o seu melado de tanto tesão, fiquei por alguns minutos chupando ela, até que ela desliga o celular e me puxa para cima, me dando um beijo quente e fogoso, segura meu queixo e Diz:
- Eu sou comprometida!
e eu respondo colocando meu dedo indicador na sua boca.
- fica quieta no que depender de mim ninguém vai saber.
De repente ela segura minha cabeça e pede para eu chupar mais, e completa dizendo.
- então não conta... não conta que hoje sou passiva.
Não poderia ser melhor, então obedeci tirei a calcinha jogando -a longe, e voltei a chupar fazendo ela se retorcer na cama e gritar ainda mais quando eu passava meus peitos em sua vagina, subia e chupava os peitos dela, voltava chupando sua buceta com a mão fazendo pressão e movimentos circulares no clitóris, e logo estava com dois dedos dentro dela, entrando e saindo até que subo em cima dela deixando nosso sexo colados um no outro se esfregando eles escorregavam com facilidade de tão molhada que estávamos, viro de costa e sem desgrudar nosso sexo, começo a rebolar, com as mãos ela segurava minha bunda apertando contra ela e de vez e quando dava um tapa, me fazendo gemer, percebo que ela me observava pelo espelho do teto, segundo ela tinha uma visão perfeita vendo as curvas do meu corpo, desenhado com meus cabelos negros cumpridos, e quando estávamos perto de gozar, subo um pouco colocando minha buceta em sua boca em posição de "69" ela com as mãos abria minha bunda chupando desde minha buceta ao ânus, eu não conseguia nem faze- lá, não tinha o controle do meu corpo que se retorcia em sua cara, ate que de repente meu corpo estremece eu seguro firme apertando suas coxas, e sinto um intenso orgasmo, seguido de um gemido de alivio, ela me empurra rapidamente colocando novamente nossos sexos juntos e puxa meu corpo contra ela apertando minha cintura se esfregando cada vez mais forte e rápido, e não demora muito goza, gemendo em um tom mais grosso, se aliviando também, eu sentia sua buceta pulsando na minha e aos poucos foi soltando meu corpo me deixando relaxar, me deito ao seu lado e não demora muito a gente adormece.
Thalita Manfrediny.