Ativa não, relativa.

O dia que a sereia em fim caiu na minha rede, consegui então trazer ela para minha cama, pude me aproximar tocar, sentir o cheiro de seu corpo, o gosto do suor de prazer.
E foi assim que começou, ela ainda como sempre dominava, estava por cima segurando meus punhos com uma das mãos a outra alisava meu corpo e apertava meus peitos, com as pernas deixava as minhas abertas, me impossibilitando de fazer qualquer movimento se quer, e ela me chupava com gosto, sua língua dava voltas em minha vagina, entrando saindo, as vezes fazendo pressão no clitóris, aquilo me deixava louca dava até pra ouvir o barulho do líquido que corria em seus dedos quando ela estocava dentro de mim, pra mostrar seu poder ela me ordena virar de costas ficando de joelhos, agora segurando meus cabelos com uma mão e a outra, com dois dedos dentro de minha vagina, aos poucos três mais rápido mais forte, sua respiração, ofegante bem perto do meu ouvido aquilo me enlouquecia, e quanto mais ela percebia a reação do meu corpo ela estocava com mais forca, até que escuto um grito, parecia de fúria grosso excitante:
   Minhaaaa!!!!
   Em seguida ela agarra meu pescoço como se fosse me enforcar puxando também os cabelos e estocando cada vez forte, aquilo foi o ápice sentir toda aquela furia, seu corpo suado no meu, me fazendo assim chegar lá, e ela se segurando, talvez um certo receio de me machucar, mas confesso que foi uma sensação única, totalmente dominada, porém confiante no que ela estava fazendo.
   Eu ainda não estava satisfeita, com jeito fui saindo dos seus braços, deixando ela deitada por baixo, quando percebeu minha intenção, tentou num golpe tomar novamente o controle, e dessa vez eu disse não, mas deixei claro com o olhar que iria me aproveitar respeitando seus limites em um lindo passo a passo assim fiz.
   Já sabia que seu ponto fraco era o pescoço, comecei com beijos molhado rápido e com vontade, e fui diminuindo a frequência, percebi que assim ela ficou mais relaxada transparecendo isso em seu semblante, então sentei em seu corpo e comecei dando beijos desde a cabeça descendo o rosto parando nós lábios um beijo longo e sedendo, as línguas numa sinfonia perfeita, a cintura se esfregando em seu corpo acompanhava o ritimo, rebolando esfregando os peitos e a vagina toda aberta e lambuzada, e assim descendo distribuindo selinhos, no pescoço mais uma parada, umas mordidinhas de leve só uma amostra do que estava por vir, nos peitos todo cuidado, com a língua acariciando os bicos durinhos, descendo não tem como evitar a curva de sua cintura, capturando cada espaço fazendo a curva, chegando assim nas coxas e descendo até os pés, hora de subir, volto por dentro das pernas me aproximando sentido seu cheiro o cheiro de prazer, e sim para minha felicidade estava molhadicissima e suculenta, consegui sentir seu gosto, e que delícia, subir e descer com a ponta da língua sentindo seu grelo vibrando e o corpo tremulo, se retorcendo toda entregue, de sua boa eu só ouvia:
   Filha da puuuuta!, Filha da puta, filha da puta!
   E ela me puxa me deixando novamente deitada sobre seu corpo, e me beija loucamente, nossos sexos se encontram e deslizam facil um sobre o outro, ela me olha como se estivesse perguntando algo e eu respondo repetindo duas vezes:
   Sua! Só Sua, e pra finalizar um EU TE AMO sai da minha boca involuntariamente, então ela me abraça forte e me beija, nossos corpos colados e suados, respiração pesada, sexo colado se movimentando na mesma velocidade, e assim gozamos, resultando em tremores nas pernas e sensação de alívio.