Não preciso de mais nada, a não ser meu batom roxo. Ora roxo escuro, ora roxo, claro o batom nos lábios é o mesmo, mas na visão de quem se encanta muda a tonalidade. Um tom mais claro, assim enxerga sua amada dessa noite. Mariah, uma sapatão bofinho, cabelos curtos um jeito todo masculinizado, pisa fundo fala grosso, desbocada as vezes, tem até uns pelinhos no rosto cujo a mesma diz ser "bigode e barba", os olhos e sorriso encantadores, os lábios grande de textura macia, um beijo feroz porém lento e demorado, corpo na medida exata tudo bem distribuido, peitos M que cabiam certinho na minha mão, cintura marcada e uma bunda que até eu sinto inveja, também pudera estou falando de uma preta, uma preta foda! No rolê dessa noite estava combinado um barzinho com a Dora, apenas para botar o papo em dia. Durante o trajeto o destino coloca Mariah no seu caminho, as duas já se conheciam de outros carnavais, e também precisavam colocar o papo em dia então Mariah seria nossa companheira da noite. Chegando no local marcado dou de cara com as duas na entrada, quer dizer vi apenas Mariah, mas quando enxerguei ela já estava me olhando muito antes, alisava os tais pelinhos no queixo com os braços cruzados a me observar, fui me aproximando e me dei conta que Dora tambem estava lá, apresentação e cumprimento feito vamos pedir a primeira cerveja e fumar um cigarro. Um gole pro "santo" um cigarro de filtro vermelho para "ela", assim foram nossos pensamentos na mesma intenção. A conversa tava fluindo conforme o tempo ia passando e cada vez mais uma mostrava o interesse pela outra, as vezes até esquecendo a presença de Dora, que aproveitava esses momentos para responder os boys no celular. Foi na terceira garrafa e segundo baseado que o universo começou a conspirar, Dora recebeu uma ligação e teve que se afastar deixando seu copo comigo, é só o que eu me lembro... Quando ela volta, copo no chão, tênis molhado, batom borrado e... - o que eu perdi gente ? Pergunta ela coçando a cabeça com cara de confusa, não sei dizer se era por causa da ligação ou da cena que ela estava vendo, o que era mais provável, eu estava com cara de perdida sem nem saber descrever o que aconteceu, Dora saiu, peguei o copo, Mariah disse algo sobre está em uma brisa legal eu concordei e pronto lá estava nois Duas, não sabiam dizer quem era quem, num amasso com fogo como se não existisse ninguém aos redores, o beijo do tipo novela, parecia até ensaiado de tão perfeito que foi, Mariah se sentou as pressas assim que percebeu a presença de Dora, e também estava com cara de quem tinha aprontado. No fim do rolê meu destino de volta já estava diferente do planejado, vou para casa de Mariah e não com Dora conforme o combinado, chegando em sua casa se preocupou ao máximo em me deixar confortável, procurando algo para comer e roupa para eu vestir, tentou pelo menos antes de eu começar trocar a roupa ela me agarra na cozinha, vai me beijando até me encostar na mesa, e começa então tirar sua roupa camisa, tênis, meia e bermuda, ficando de cueca, e parte pras minhas me deixando de sutiã e calcinha, me puxa para sala me deitando no sofá, todos esses movimentos e nossa boca quase não se desgrudavam parecia um ímã debaixo da língua. Aos poucos ela foi tirando as duas peças que sobraram, alisando então meu corpo e chupando meus seios, a cada toque de seus dedos me subia um calafrio, uma mistura de sensações, e cada vez mais próxima de minha vagina, que estava pulsando desde o primeiro beijo, a calcinha já estava encharcada de tanto tesão, então foi dando beijos por fora, e com os dedos veio subindo pela perna até encontrar o buraco, se encanta ao perceber que estava toda lambuzada, e deixa claro chupando com mais vontade e massageando por dentro, eu já não era mais dona do meu corpo, ele se movimentava sozinho, a cada frequência dela se deliciando enquanto me chupava, ao notar que eu estava perto de gozar ela se deita de lado e me econxa, grudando então seu sexo em minha bunda, foi aí que senti que estava sem cueca, estava tão molhada quanto,eu sentia o corpo dela em cada parte do meu, como se fosse um só, e com os dedos dentro de mim, esfregando os bicos do peitos em minhas costas, chupando meu pescoço e nuca, como eu disse não tinha controle sobre meu corpo nem voz, e ela pedindo pra eu gemesse mais alto pra ela ouvir, fazia até eco na casa, foi então que ela disse que iria gozar, disse baixinho no meu ouvido, dando uma mordida na ponta de minha orelha me fazendo arrepiar por inteiro, e assim também gozar.
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