Parte 5 – Conversas na cama

        Amanda estava deitada, esfregando as pétalas de rosas em seus peitos, quando a olhei nos olhos. Ela tinha um olhar confuso, não conseguia assimilar o que acabara de acontecer. Não resisti e a beijei, apaixonadamente, completamente entregue a aquele momento. Encostei minha cabeça em seu seio direito, sentindo e ouvindo o bater forte de seu coração. Até que ela falou:

- Castro, por que você fez isso? Não precisava…
- Amanda, eu não fiz nada que não quisesse, e gostei muito as sensações que você me deu.
- Você está um gato com o rosto coberto de porra… hahaha… Gostou do suco de pau barbado? (falou rindo)
- Gostei sim, tem um gosto diferente de tudo que já experimentei, não é um gosto ruim; é agridoce, denso, com o final salgado deixando um sabor único na boca.
- Faz tempo que eu não gozo gostoso assim, que delícia… Vou querer acordar assim todo dia, heim…

        Conversamos por um tempão; ela me contou vários detalhes de sua vida, que trabalha em casa com informática, pegando trabalhos online, sempre conseguiu se sustentar muito bem assim e que nunca precisou vender o corpo, que não curte promiscuidades, que curte rock n’roll, que não frequenta baladas LGBT, prefere barzinhos com música ao vivo; que está sozinha há quase dois anos, três meses sem ficar com ninguém. Me falou sobre algumas decepções, homens que demonstraram interesse e que a maltrataram quando ela lhes contou que é travesti, outros que apenas queriam dar pra ela, nada além de sexo.

        Eu também contei a ela vários detalhes de minha vida, e por acaso temos a mesma profissão, que estou sozinho há um tempão, falei pra ela sobre os receios e as reflexões que fiz enquanto ela dormia, e as minhas conclusões, e como tudo me levou a tentar dar prazer a ela chupando seu belo pau. Olho no relógio e são 16:45.

        Dei mais um beijo em sua boca, ela quis retribuir a gozada mas eu não deixei. Falei pra ela ficar deitada, me lavei e fui até cozinha. Encontrei uma mesinha de cama, e levei os lanches e o suco para o quarto. Foi mais uma surpreza para ela. Comemos conversando:


- Castro, que gentileza. Nunca me trataram assim, estou me sentindo uma verdadeira dama… Tá querendo me conquistar, é?
-Amanda, sobre isso, preciso te falar uma coisa… Acho que estou me apaixonando por você.
- Então você falou sério quando gozou ontem a noite?
- Falei sim, não entendo o que está acontecendo e sinto um pouco de medo, mas quero você pra mim.
- Castro, eu gostei muito termos ficado juntos, de passar a noite com você; eu gosto muito de ser passiva, mas adoro ser ativa… Sabe o que isso significa?
- Não, não faço idéia...
- Isso significa que… bom… significa que gosto muito de fazer o papel da femea, como passiva; e que também adoro fazer o papel de ativa, ou seja, comer um cuzinho…
- Entendi…
- Mas não encane com isso, como eu te disse você não precisa fazer nada que não queira.
- Eu já te disse que quero você. E, se quero ter você, quero ter você por inteira. Cada pedacinho seu.

        Ela levou a mesinha de cama de volta pra cozinha e pediu um tempo pra tomar uma ducha. Uns dez minutos depois ela me chama pro banho, quando entro no banheiro tenho outra visão incrível; seu corpo parece dourado com o reflexo da luz que entra pela janela. Entro no box e compartilhamos um banho gostoso, revigorante. Beijo, ensaboo e massageio seu corpo, dando atenção especial ao seu pau, que está duro feito rocha, presenteando minha linda morena com mais uma chupeta. Ela se vira me oferecendo seu cuzinho, chupo ele enquanto bato uma punheta pra ela… Ela me interrompe, diz que não quer gozar agora. Minha vontade é abocanhar seu caralho e receber mais uma dose do seu “suco de pau barbado”, mas é a vez dela me lavar. Beija, ensaboa e massageia meu corpo inteiro, aperta minha bunda com desejo enquanto nossas rolas se abraçam e nossas línguas se entrelaçam.

        Nos enxugamos e voltamos pra cama, e nos beijamos intensamente. Senti meu pau mais duro que na noite passada, ela se deita de costas sobre o meu corpo, meu pau se encaixa perfeitamente em sua bunda, com uma mão massageio um seio e a outra mão aperto seu pau, enquanto minha boca passeia pela sua orelha e pescoço. Sinto suas mãos massageando minha rola, e percebo que ela está passando gel. Nos encaixamos e mais uma vez eu a penetro, sentindo cada centímetro da minha rola entrando em seu cuzinho, deliciosamente.

        Ela me cavalga bem lentamente, subindo e descendo, rebolando, subindo e descendo, até que começamos a ficar mais selvagens, mais descontrolados. Seguro em sua bunda e mando rola pra dentro, rápido, intenso, o estalo de nossos corpos se chocando, os gemidos de Amanda, tenho que me controlar pra não gozar. Parece que meu pau foi feito para encaixar perfeitamente no cuzinho de Amanda.

        Ela sai de cima de mim e se deita na cama, pedindo mais rola. Coloca um travesseiro nas costas, abre as pernas me mostrando o caminho para que eu a invada, desta vez posso olhar em seus olhos, brincar com seus seis e beijar sua boca… Mais obcenidades:


- Que corpo delicioso, que cuzinho apertado..
- Fode meu cú, fode… mete gostoso, isso… assim…
- Que cú gostoso você tem, quer rola? Pede rola…
- Mete, fode, me da pau, quero mais pau, me come… isso…
- Quer pau? Então toma pau… vou te comer a noite inteira…
- Isso, gostoso… mete, mete, mete… Me come de quatro…

        Como resistir a um pedido destes? De quatro a bunda de Amanda pareceu crescer, duplicar… As curvas modelando seu corpo, o cabelo de lado deixando sua nuca e seu pescoço a vista, sua bunda incrivel aberta a minha disposição; eu entrei nela mais uma vez, e comi aquele cú como se fosse o último de minha vida… Mandei rola pra dentro de Amanda enquanto segurava seus braços em suas costas, obrigando ela a ficar com o rosto na cama, com as costas curvadas, bunda empinada… A visão perfeita.

        Acho que ela percebeu que eu estava quase gozando, e quis mudar de posição. Me deitou na cama e sentou em meu pau, de frente para mim. Agora eu podia ver seu corpo subindo e descendo em um ritmo frenetico, seus seios balançando, seu pau balançando… Amanda se empalou na minha rola, e curvando o corpo para traz gozou fartamente, gemendo muito; me oferecendo uma cena simplesmente linda, seus olhos fechados, o rosto para traz, seu cabelo tocando minhas pernas, o corpo perfeitamente feminino e seu incrível pau cuspindo porra… Seus jatos alcançaram meu rosto, e aproveitei pra mais uma vez experimentar seu sabor, com seu cuzinho mais uma vez piscando em meu pau puxei Amanda pra perto de mim, beijei sua boca intensamente e gozei uma quantidade de porra que não imaginei possuir…

Foto 1 do Conto erotico: Parte 5 – Conversas na cama

Foto 2 do Conto erotico: Parte 5 – Conversas na cama


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Comentários


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jp1998 Comentou em 20/02/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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mineiro91 Comentou em 12/07/2019

Belo conto, bem escrito, detalhado e o melhor.... Bem quente 😈

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Comentou em 12/07/2019

delicia de conto e fotos

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olavandre53 Comentou em 11/07/2019

Mulher de pau é tudo de bom. Estou amando seus contos. Bjs

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andreferraz Comentou em 10/07/2019

Faltou só foto da amanda

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sorocababi Comentou em 10/07/2019

Se você parar eu choro

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bisexbh Comentou em 10/07/2019

Deliciaaaaaaa

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caragostadedar Comentou em 10/07/2019

Caramba, cara. Seus contos estão deliciosos, bem escritos, e muito ótimos (rss). Eu tenho muito deseja de ter uma relação, sexual e pessoal, com uma travesti, mas tenho medo. Seus contos estão me ajudando a ter coragem. Continue!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Parte 5 – Conversas na cama

Codigo do conto:
141233

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
10/07/2019

Quant.de Votos:
18

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