Parte 6 – Quebrando mais paradigmas

        Passamos o resto do sábado namorando, brincando, rindo, nos beijando; a noite comemos uma pizza, assistimos a alguns filmes, abraçados no sofá. Ela me pediu pra passar a noite lá, que não queria dormir sozinha. Claro que atendi a seu pedido. Lá pra meia noite, organizamos a bagunça e fui tomar uma ducha rápida. Quando saí do banheiro Amanda já tinha terminado de organizar a sala e estava lavando a louça. Mulher prendada, pensei…

        Amanda não me viu quando entrei na cozinha, e a visão dela, nua, lavando louça foi o bastante pra ascender novamente meu desejo. A abracei por tráz, beijando seu pescoço e passando uma mão pela sua barriga e seios, enquantro a outra mão buscava sua rola. Ela apenas sorria.

        Quando seu pau ficou bem duro, me sentei ao lado da minha gata, iniciando uma chupada bem lenta enquanto ela terminava de limpar as coisas. Acho que ela lavou a louça umas cinco vezes, pois eram apenas dois pratos e dois copos, como demorou tanto pra terminar? Enquanto isso eu aproveitava para sentir seu sabor, aproveitava para aprender como ela gosta de ser chupada, o que fazer com a língua, tentar colocar todo o pau dela na minha boca… Fiquei meio frustrado por que não consegui engolir a rola de Amanda.

        Quando Amanda terminou com a louça, se posicionou na minha frente e, segurando minha cabeça, literalmente fodeu minha boca por alguns minutos.

- Gostou da rola da boneca? Quer mais? Abre mais a boca… isso… que delícia, que chupeta babada…
- Gostei muito da sua rola, como é deliciosa… Que pau gostoso… Me dá mais pau, fode minha boca…
- Desse jeito você vicia no meu pau, hein… e eu vicio na sua boca… delícia, chupa gostoso… chupa…
- Já viciei na sua rola, viciei em você inteira… Quero você inteira só pra mim… fode minha boca gostoso assim, me fode…

        Quando falei isso, Amanda me levantou e me beijou. Olhando sério nos meus olhos, me perguntou:

- Tem certeza de que quer isso? Quer continuar?
- Sim, minha linda. Tenho certeza sim. Se fosse pra fugir eu já teria ido embora.
- Mas cuidado que esse é um caminho sem volta, se você partir para a próxima fase, vai se tornar outra pessoa…
- Eu já sou outra pessoa, Amanda. Paixão, você me mostrou um mundo novo, uma infinidade de prazeres que eu jamais imaginei – falei, quando entendi qual é a próxima fase.
- É isso mesmo que quer, Castro?
- Sim, eu quero – respondi, beijando sua boca novamente.
- Tem certeza?
- Sim, tenho certeza. Estou completamente apaixonado por você, e quero você por inteira. Quero te dar tanto prazer como você me deu.
- Você teve três chances de falar não, e confirmou as três vezes. Vai dar a sua virgindade do cuzinho pra mim?
- Vou sim, meu amor.

        Os olhos de Amanda brilharam, ela me beijou intensamente, me abraçou forte. Me ensinou a fazer a limpeza e me mandou pro banheiro, enquanto ela preparava tudo. Fiz como ela falou, e em poucos minutos eu estava limpo. Só pra garantir, repeti o procedimento mais umas cinco vezes. Encontrei a máquininha onde Amanda me disse que estaria, e raspei os pelos ao redor do meu cú.

        Quando sai do banheiro encontrei Amanda usando uma lingerie preta de matar, cinta-liga, espartilho… Como se ela precisasse de acessórios pra ficar mais gostosa… Tinha aberto uma garrafa de vinho, duas taças preparadas.

- É sua última chance de mudar de idéia, Castro. Se quiser seguir adiante, não vai adiantar me pedir pra parar depois. Se você disser sim agora, eu vou te comer.
- Amanda, eu digo sim.
- Então vamos brindar.

        Brindamos, viramos o vinho, pegamos a garrafa e fomos pra sala. Lá outra surpresa me esperava, em cima da mesa tinham três rolas de borracha e um plug anal, todos já com camisinha. Amanda me explicou que como suas unhas são compridas, iria usar acessórios pra “preparar o terreno”. Todos os brinquedos eram menores que a ferramenta de Amanda…

        Tomamos mais vinho, nos abraçamos e nos beijamos como colegiais no cio… Amanda pegou o menor brinquedo e começou a massagear meu cuzinho com ele, sem inserir. Apenas brincando, batendo, forçando de leve… Quando eu relaxei, ela lambuzou o brinquedinho com gel e começou a invadir meu cuzinho com ele… Nada dolorido, sensação diferente. Até um pouco gostoso… Pegou o maior brinquedo, com uns 19 cm, e me disse pra chupar e aprender a engolir… E continuou a preparação… Partiu para o segundo brinquedo (uns 17cm), encontrando um pouco de resistencia pra me penetrar com ele, mas entrou… Ela colocava e tirava, entrava e saia, com muito gel.

        Quando estava bem relaxado, ela forçou o plug anal pra dentro. Aquilo doeu, incomodou; quando passou a parte mais larga senti como se estivesse me rasgando, quando entrou senti orgulho de mim mesmo… Com o plug enterrado no meu cú, ela me deu seu pau pra chupar.

- É isso que você quer? Quer rola? Quer levar ferro na bundinha?
- Vou te comer tão gostoso que você nunca mais vai querer usar seu pau, vai querer dar pra mim todo dia, várias vezes por dia… Chupa esse caralho, vai, chupa… Tá na hora de aprender a engolir minha rola…
- Relaxa a garganta, deixa entrar… assim… isso… - falava, enquanto mandava pau pra dentro de minha boca.
- Aprende a controlar o refluxo, relaxa, deixa passar… isso… delícia de boquinha…

        Tive ansia algumas vezes, mas consegui controlar e engoli mais da metade da rola de Amanda. É muito pau… Imaginava esse pau entrando no meu cú, com o plug enterarado em mim, e sentia meu corpo inteiro formigar… Até que Amanda me disse que estava na hora do prato principal, ai um fogo me dominou… eu segurava sua rola, batia ela na minha cara, pedia mais pau, chupava seu saco, colocava suas bolas na boca… Ela tirou o plug do meu cú, eu me senti vazio… Me levou pro quarto e me colocou deitado na cama, com um travesseiro nas costas.

        Passou gel em seu caralho, veio por cima de mim me beijando, abraçando, lambendo meu pescoço, eu estava entregue a aquele momento, a aquelas sensações… Amanda apenas passava seu pau pelo meu cuzinho, fazendo ele piscar… Eu mesmo peguei em sua rola, pincelando o meu cú, enquanto Amanda me beijava e apertava… Encostei seu pau na minha entrada e falei no ouvido de Amanda: “Amor, me come gostoso…”

        Seu pau é bem mais grosso que o plug que usou, encontrou resistencia. Com muita calma, paciencia, e com muito gel Amanda começou a entrar em mim. Devagar, senti a glande me penetrando, senti meu cú se abrindo, muita dor… Ela ficou nesse jogo por vários minutos, apenas com a cabeça do seu pau, colocando e tirando, pincelando, colocando e tirando; e falando obcenidades em meu ouvido:

- Calma, bebe… Relaxa que na primeira vez é assim mesmo, fica tranquilo que eu não vou te machucar… Calma…
- Já já vai ficar gostoso, você vai ver… Vai querer esse pau todo dia, várias vezes por dia… Você me viciou no seu pau, agora eu vou te viciar no meu…
- Ah, que cuzinho gostoso… que apertadinho… Acho que vou entrar mais um pouquinho…

        E enterrou mais um pedaço de rola no meu cú, fiquei admirado pois não doeu… Acho que a dor mesmo foi na primeira penetração, sua rola é bem grossa… Ficou fazendo movimentos leves, entrando e saindo; até que eu não aguentei mais, cruzei minhas pernas nas costas de Amanda e a puxei pra mim, fazendo com que ela entrasse com mais da metade de sua rola …

- Olha que delícia, tá gostando de dar o cuzinho tá?
- To adorando, como é bom sentir seu pau dentro de mim…
- Será que aguenta mais um pedacinho?
- Quero que você coloque seu pau inteiro, pode entrar… enterra tudo…
- Calma, desse jeito eu vou te arrombar…
- Isso, meu amor… arromba meu cú, quero você por inteira, cada pedacinho seu…
- Vem por cima, vem... senta no meu caralho… quer mais pau, quer?
- Quero sim, me dá mais rola… fode gostoso…

        Amanda se deitou na cama, e eu fui por cima. Quando sentei em sua rola doeu um pouco, mas eu estava disposto a transformar aquela dor em prazer. Eu subia e descia no pau de Amanda, bem devagar, sentindo cada centímetro dela entrando e saindo, me invadindo, cada vez fundo, até que entrou tudo… Fiquei parado, empalado na gata, olhando seu corpo e seu rosto, beijando sua boca, vivendo aquele momento.

- Meu pau tá inteiro dentro de você, agora você me pertence.
- Eu te pertenço desde o primeiro beijo, desde o primeiro olhar…
- Você não sabe o quanto tá me fazendo feliz… Delícia de cuzinho…
- Você é quem tá me fazendo feliz, obrigado por me comer, obrigado por me fazer completo…
- Isso tá tão bom, mas vai ficar mais gostoso ainda… se mexe um pouquinho, vai…

        Comecei, lentamente, a mexer o quadril; rebolando no pau de minha gata… Que sensação deliciosa foi aquela, toda a confusão e todas as dúvidas acabaram ali… Tentei cavalgar em sua rola, mas a inexperiência atrapalhou um pouco… mesmo assim, eu a cavalgava com gosto, tentando fazer igual a ela fez comigo… iniciei devagar, tentando ignorar a dor e o incomodo, acreditando nas palavras dela quando me disse que tudo iria dar lugar ao prazer…

        Olhei nos olhos de Amanda, dominado pelo desejo e percebendo o tesão que ela sentia, com uma febre diferente percorrendo meu corpo inteiro, ondas de choque me fazendo tremer, eu não era mais senhor dos meus sentidos… Não existia mais dor, não sentia nenhum incomodo… parecia que o pau de Amanda foi feito para se encaixar perfeitamente no meu corpo, eu sentia o movimento da rola entrando e saindo, o atrito gerando calor, o calor se transformando em prazer… Falando baixinho no ouvido de minha gata, pedi para ela me foder e a beijei… Ela segurou em minha cintura e, ainda me beijando, me deu uma surra de rola… Meteu como se não houvesse amanhã, por vários minutos, até que me pediu pra ficar de quatro. Claro que obedeci imediatamente, fiquei de quatro com a bunda empinada só esperando ela agir. Naquele momento Amanda poderia fazer o que quisesse comigo, eu estava totalmente entregue, precisava daquela rola no meu cú, precisava do calor de Amanda, precisava dar prazer pra aquela travesti maravilhosa… Precisava fazer ela gozar deliciosamente...

        Amanda se posicionou atraz de mim e mais uma vez me penetrou, desta vez não senti dor alguma quando a cabeça de seu pau me invadiu, até suspirei… Ela começou a me comer devagar, passando as mãos pelas minhas costas, pelo meu peito. Aumentando a velocidade, Amanda me fodeu ferozmente (e deliciosamente), segurando em minha cintura, me dando tapas estalados na bunda, me chamado de cachorro gostoso, de puto safado, e de vários outros adjetivos obcenos; enquanto ela cavalgava meu cú, me levando a prazeres jamais imaginados…

        Sem tirar o pau de dentro, Amanda foi se posicionando e me ajeitando, colocou um travesseiro embaixo de minha cintura e me fez deitar, se deitando por cima. Ví estrelas de tanto prazer, aquela morena maravilhosa deitada em mim, sentia seu hálito quente e gostoso na minha nuca, sentia seus peitos em minhas costas, seu abraço me apertando, enquanto sua rola entrava e saia de meu cú, marcando o terrotório que já era dela…

        Cada vez mais rápido, Amanda me comia deliciosamente. Senti seu pau inchando, ficando mais duro ainda, com Amanda falando que estava quase gozando, que não conseguia mais segurar, me perguntando se eu queria porra na boca ou no cú… Surtando de prazer falei pra ela gozar onde quisesse, do jeito que quisesse… Amanda acelerou mais ainda a metida, estocando violentamente seu pau em meu cú, até que meteu fundo e gozou, me enchendo com sua porra… A sensação de seu pau inchado dentro de mim, a porra quenta, o abraço apertado, o calor de seu corpo… não aguentei e gozei junto com ela, lambuzando o travesseiro, um orgasmo prostático que quase me fez perder os sentidos, forte, intenso, violento…

        Ficamos deitados do jeito que estavamos mesmo, engatados, corpos colados com suor. Eu ouvia e sentia sua respiração forte em meu ouvido, beijos em meu pescoço… Naquele momento eu tive a certeza de que estava apaixonado por Amanda.