Eu era casado já pai de filhos, eu tinha uma chácara onde eu ia uma a duas vezes por mês com minha esposa, as vezes meus cunhados e/ou meu sogro iam juntos. Tinha um caseiro com quem eu saia para pescar todas as vezes que ia, ele era meu companheiro de pescaria, e passávamos as vezes o dia inteiro pescando e acabávamos tomando banho no rio por causa do calor sufocante do lugar. Em virtude disso acabei me tornando o confidente dele. Ele e sua esposa viviam brigando e muitas vezes ela o deixava na mão(sem sexo) por vários dias, o que acabou sendo motivo de piadas entre eu e ele, nessas ocasiões ele ficava sempre no 5 x 1
Numa das vezes que fui para a chácara somente eu e minha esposa ,quando o chamei para pescar ele disse que não poderia devido ter cortado a mão e estava com dificuldades até mesmo para iscar o anzol, mas se quisesse ele me acompanharia enquanto eu pescava. Disse a ele que poderia levar seu material de pesca que eu iscaria o anzol para ele assim ele não teria problemas. Estávamos pescando e conversando como de costume e nessa ocasião ele estava reclamando que a esposa o estava deixando na seca já fazia quase dois meses e nem bater uma punheta direito ele estava podendo devido a situação da mão dele. Como das outras vezes eu curti com a cara dele. E como brincadeira, (brincadeira mesmo) eu disse que ele deveria arranjar alguém para bater uma pra ele, ocorrendo então o diálogo:
- Você bateria pra mim então
* Vai te lascar, arranja outro
- Que é isso, cara, fica só entre nós dois. Já tem dois meses que minha esposa não libera nada e desde a semana passada não posso bater uma por causa da minha mão
* Arranja um viado para fazer isso pra você uai.
A conversa parou por ai e continuamos pescando. Passado alguns minutos ele voltou a tocar no assunto e pediu para que eu batesse uma pra ele e insistiu tanto que acabei aceitando com a condição que ele não contasse isso a ninguém, o que ele aceitou prontamente, prometendo que ninguém ficaria sabendo de nada. Ele baixou o short e deixou o pau já a meia bomba a mostra e eu peguei e comecei a punhetar sem olhar para ele devido a vergonha. A medida que fui punhetando seu pau foi endurecendo como uma pedra e ele começou a dar uns suspiros prolongados, acabei olhando com o canto do olho e via que ele mordiscava os lábios e fechava os olhos até mesmo fazendo alguns movimentos com os quadris como se estivesse metendo. Após alguns instantes ele deus um gemido mais alto e jatos de porra voaram longe, e um pouco acabou escorrendo em minha mão. Um pouco envergonhado lavei minha mão no rio e observei que ele continuava com o pau a mostra e olhando para mim. Depois subiu o short e continuamos pescando. Voltamos para a casa da chácara onde estavam nossas esposas e dormimos. No dia seguinte saímos de novo para pescar logo depois do almoço. Estávamos pescando e como estava muito quente estávamos banhando e como de costume os dois pelados, ele me pediu para bater outra pra ele. Como já tinha feito uma vez aceitei fazer de novo. Dessa vez me posicionei por traz dele e comecei a punhetar ele bem devagar, como conseqüência meu pau ficou duro e como estávamos pelados ficou esfregando no meio das pernas dele e ele não falava nada apenas suspirava enquanto eu batia para ele, então comecei a alisar o peitoral dele enquanto fazia movimentos de quem estava metendo e ele fechou as pernas pressionando meu pau enquanto eu metia no meio delas. Punhetava seu pau e ele suspirava enquanto mordia os lábios. Em alguns minutos ele soltou jatos de porra melando minha mão e eu continuei metendo em suas pernas até que também gozei e suas cochas ficaram banhadas com minha porra. Ficamos abraçados, eu com meu pau no meio das pernas dele abraçado a ele por traz , então sorrimos e mergulhamos nas águas do rio. Depois de nos banharmos continuamos nossa pescaria e ao anoitecer voltamos para casa. Passado algum tempo, voltava a chácara uma a duas vezes no mês, eu estava de volta e como sempre saiamos para pescar. Ele já tinha feito as pazes com a esposa neste período. Pegamos meus apetrechos de pesca, um lanche que incluía pão e levei um pequeno pote de manteiga para passar no pão. Pescamos por um bom tempo e de pois sentamos à sombra de uma árvore e ficamos conversando, inclusive sobre o que tínhamos feito e como tinha sido gostoso. Eu então cobrei dele que como agora ele estava com a mão sarada estava na hora dele retribuir o favor. Era um local onde ninguém nos veria mesmo que passasse por perto então ficamos pelados e começamos a alisar o pau um do outro, como das outras vezes me posicionei atrás dele e comecei a massagear seu pau e ao mesmo tempo alisava seu peito, e meu pau ficava posicionado na bunda dele e nessas alturas duro como pedra. Ele suspirava a medida que eu o alisava, então fui empurrando o corpo dele para frente e pedi que ele dobrasse como se fosse pegar alguma coisa no chão e comecei a passar o meu pau no rego e pincelava o cuzinho dele com a cabeça da minha rola; ele era liso naturalmente, então comecei a forçar para entrar, quando a cabeça começou a entrar ele sentiu dor e não deixou continuar. Então disse a ele que se lubrificasse com manteiga(não tinha sido essa a intenção de trazer) ficaria mais fácil, e foi o que fiz. Mas mesmo assim quando tentei introduzir doeu e ele quis sair e eu segurei e pedi que ele se acalmasse que logo passaria a dor e aos poucos fui forçando até que aos poucos introduzi o meu pau por completo naquele cuzinho virgem. Fiquei com ele parado dentro dele até ele se acostumar e então comecei a mexer devagar até que aos poucos eu tirava quase tudo e enfiava de novo. Era muito gosto aquele vai e vem e então comcei a bombar gostoso e ouvia aquele barulhinho de nosso corpos se batendo, depois o coloquei de frango e meti gostoso enquanto olhava para o seu rosto e percebi que havia um misto de dor e prazer enquanto eu bombava, até que quando vi que ia gozar bombei com força e o trouxe para junto de mim e enquanto despejava jatos de porra dentro dele o beijei e ele correspondeu ao meu beijo. Ficamos abraçados até que meu pau amoleceu e acabou saindo de dentro do cuzinho dele; agora não mais virgem rsrsrs, e então deitamos um ao lado do outro. Tomamos banho e depois ele também quis me comer e repetiu comigo o mesmo que eu fiz com ele. A partir desse dia todas as vezes que eu ia para a chácara a gente transava um com o outro nas pescarias, até que ele e a esposa acaram se separando e ele se mudou para outra cidade e eu me mudei para Goiânia onde resido hoje e nunca mais mantivemos contato. Tenho saudades tanto dele como de nossas transas. Por isso gostaria de encontrar outro parceiro semelhante. Caso seja daqui e queira me incluir no Skype
Que conto incrível, natural e bem excitante. Curto muito isso, camaradagem, macho, nada forçado. Me fez bater uma no escritório quando li e gozei bastante.
Queria eu ter um amigo assim
Votado - Um caseiro assim, não se pode perder !
Se eu sou o teu caseiro, eu nunca iria embora.
Se fosse daqui de perto, eu topava...
José, quem me dera ter vc pra mim. Vc mora onde? Bjs
Delícia de conto. Delícia de rola. Delícia de rabo. Votado com muito tesão.
Eu já fui enrabado por um caseiro da casa de praia de um amigo, mas ele era só ativo, mas foi muito bom, depois ele e um outro caseiro de outra casa me enrabaram juntos, tem dois contos meus relatando os fatos, muito bom seu conto
C A R A L H O... tesão da porra! Queria eu ter sua coragem, e ter uma relação dessas com o caseiro do sítio! PQP. Votei. Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos reais. Comente e vote. Betto o admirador do que é belo
ADOREI O DESENROLAR DO TEU CONTO1 Para quem não queria aliviar o amigo numa punheta, tu me saiu melhor que a encomenda - fudeu o cuzinho e o pau dele!!! Se quiser trocar ideias, me manda o teu Skype!!
Olhe.Gostei.Eu sou muito crítico e exigente com histórias.Mas gostei deste seu relato.E se soubesses criar um clima meio "Brock Montain", teria sido muito interessante.Mas foi um caso real? Vai servir de inspiração.Lido e votado com louvor.Parabens.