Tenho 57 anos, sou casado, em virtude disso raras vezes me relaciono com homens, preciso ser bem discreto para não me expor. Este evento ocorreu quando eu fui com alguns amigos para uma pescaria.
Nós estávamos pescando e eu fui tentar pegar alguma coisa nas proximidades, quando voltei meus companheiros estavam já dentro da canoa e perguntaram se eu queria ir com eles; eu disse que não e que iria ficar por ali mesmo pescando perto do acampamento. Eles saíram e eu fiquei por ali, comi um lanche e voltei para minha pesca de barranco. Fui subindo o rio e quando chego um pouco mais acima, onde um pequeno riacho desaguava no rio em que estávamos, encontro um cara pescando de barranco. Ele me avista e me cumprimenta. Eu o cumprimento e ele me convida a pescar junto, pois tinha ido pescar sozinho naquele dia. Ficamos pescando um perto do outro e conversando, sobre família, ele também era casado, futebol e essas conversas quando se está conhecendo alguém. Perguntei pela esposa e ele disse que ela não gostava de pescar acampar, na verdade segundo ele, ela era uma cria da cidade, só gostava de shopping. A conversa prosseguiu e não me lembro como ou o porquê, começamos a falar de sexo. Acabou confessando que estava só na punheta a um tempo pois a esposa estava grávida e quase não faziam sexo pois a gravidez dela era de risco. Mencionei que também já passei por isso e sabia como era.
- Sua esposa teve gravidez de risco? Ele perguntou
- Não, foi apenas enjoo da gravidez mesmo, mas a gente ficava muito tempo sem sexo.
- Dureza né?
- É, mas acabei arranjando uma mão amiga rsrs
- Você arranjou outra mulher?
Eu dei um sorriso meio constrangido e falei que não necessariamente.
- Caraca vc arranjou um viado para você comer? Não acredito
- Não era um viado.
- Como assim não era um viado.
- Era um amigo meu, mas ele não era viado
- Como assim?
- É uma história um pouco comprida, mas ele batinha umas para mim
- Ele batia punheta para você?
- Sim
- E você batia pra ele também.
- Bati pra ele também, sim. Éramos amigos e ele também era casado
- Caraca, e onde vocês faziam isso?
- Quando saíamos para pescar
- kkkkkkkkk ficavam brincando com a traíra um do outro
- É por aí
- Vocês ainda fazem isso até hoje?
- Não mais, eu me mudei da cidade onde morávamos. Isso aconteceu em outra região do pais. Agora moro em Goiânia.
- hummm
Nós ficamos alguns minutos em silêncio pescando, mas ele toda hora coçava o saco enfiando a mão por dentro da calça. Eu percebia que ele estava meio incomodado, como se querendo perguntar alguma coisa, mas não tendo coragem.
- Posso te pedir uma coisa? – Ele me fala
- Pode, fica à vontade. Se eu puder fazer...
- Eu…assim...é que...
- Pode pedir sem receio, fica tranquilo. Seu eu não puder fazer eu falo que não ou que sim
- Você bateria uma pra mim?
Eu sorri, e disse que poderia, mas naquele lugar onde estávamos pois alguém poderia passar de canoa e ver a gente ou vir alguém pescando de barranco como a gente e nos pegaria no flagra.
- A gente vai subir esse córrego, pois ali em cima tem um remanso bem escondido onde podemos banhar e caso chegue alguém a gente escuta e finge que está tomando banho
Eu peguei meus apetrechos de pesca e ele os dele e seguimos para onde ele falou, eu o seguia pois não conhecia o local. Seguimos em silencio, com aquela tensão no ar. Quando chegamos, era um remanso até bonito e eu falei vamos tomar banho que se alguém chegar não poderá desconfiar. Ele então mencionou
- Não se preocupe. Ninguém vem aqui, já pesco nesse rio a um bom tempo
Nós tiramos a roupa e entramos na água até a altura dos nossos joelhos, eu olhei para ele e acho que devido ao nervosismo, nem eu nem ele demonstrávamos estar com as picas querendo agir. Mas mesmo mole observei que ele tinha uma pica grande, a minha é pequena, apesar de nunca medir acredito que dura deve ter uns 15 cm. Ele chegou mais perto de mim e eu levei a mão nas suas bolas e comecei a massagear elas levemente. Ele estava nervoso e eu também. Peguei sua pica e comecei a massagear ela colocando a cabeça dela para fora, pois era coberta por um prepúcio. Rapidamente ela começou a dar sinal de vida e foi crescendo aos poucos em minha mão. Sua respiração foi ficando aos poucos meios ofegantes. Seu pau foi então ficando mais duro quando vi todo o tamanho dele; perto do meu era enorme. Enquanto eu massageava sua pica agora já dura em minha mão, com a outra comecei a alisar o seu peito que era um pouco cabeludo. Ele não era aquele estilo urso, mas ele tinha alguns pelos no peito. Comecei a apertar seus mamilos e movimentava um vai e vem bem suave. Então ele esticou seu braço e também começou a massagear minhas bolas e minha pica. Enquanto eu massageava sua pica ele começou a passar a mão em minha barriga e foi levando ela para minha bunda. Eu não me opus a isso e ele então me puxou para mais perto que nossos corpos se juntaram e ficamos olhando os olhos um do outro. Então levei minha mão as suas costas e a alisava enquanto olhava nos seus olhos, fui subindo a mão até a nuca dele e puxei sua cabeça em direção a minha; ele não fez nenhuma resistência e acabamos nos beijando e logo nossas mãos percorriam o corpo um do outro. Suas mãos se fixaram na minha bunda e ele procurava passar o dedo no meu cuzinho que a essa altura piscava de desejo enquanto minha pica pulsava de tesão. Ele então começou a empurrar minha cabeça para baixo direcionando minha boca para a pica dele, agachei-me na água e comecei a mamar aquela pica branquinha, reta, grande e um pouco grossa. Eu a mamava e passava a minha língua em toda a sua extensão, chupava suas bolas e ele gemia enquanto brincava com meus cabelos. Eu levantei e o beijei novamente e então forcei sua cabeça para que ele também me mamasse. A princípio ele mostrou alguma resistência, então olhei novamente em seus olhos e o beijei enfiando minha língua em sua boca. Na segunda tentativa ele não mostrou resistência e se agachou na água e começou também a chupar minha pica, enquanto eu brincava com seus cabelos massageando sua cabeça.
Ele se levantou e me beijou. Peguei em sua mão e nos dirigimos para a margem onde formava uma prainha, convidei-o a se deitar e começamos a fazer um 69, eu por cima e ele por baixo, mamávamos um ao outro com vontade. Então inesperadamente ele ainda com minha pica em sua boca começou a brincar com meu cuzinho, lubrificou seu dedo com cuspe e começou a enfiar ele devagarinho em mim, a medida que ele enfiava seu dedo indicador em meu cuzinho eu o ia mordiscando seu dedo com ele. Inesperadamente ele tira a minha pica da sua boca e começa a passar ela no meu cuzinho (nunca esperei que ele viesse a fazer isso). Sua barba por fazer passando em meu rego e minha bunda enquanto sua língua parecia querer penetrar meu cuzinho me arrancava gemidos e suspiros. Ele pediu que eu me levantasse e me beijou, depois me virou de costas para ele e mandou que eu ficasse de 4. Se abaixou e novamente linguava meu cuzinho e o lubrificava com sua saliva. Então posicionou sua pica dura como uma pedra na entrada do meu cuzinho e começou a forçar sua entrada. Mas mesmo com todo o tesão que estávamos sentindo ela era grande e grossa, começou a doer, tentei aguentar, mas nem a cabeça entrou direito. Ele abaixou-se novamente e começou a lubrificar ele com sua saliva, passou mais saliva em sua pica e forçou novamente a entrada. A cabeça entrou, mas a dor era muito grande, ele forçava entrando aos poucos, quando ele já tinha colocado ela toda dentro de mim e ficou parado para eu me acostumar com ela conforme eu pedi para ele fazer, escutamos o barulho de alguém se aproximando. Ele tirou rapidamente sua pica de dentro de mim e nós corremos para a água ficando dentro da água um pouco longe um do outro. Era um dos meus companheiros (João – fictício para preservar nossa imagem) que estava me procurando, pois tinha chegado com o barco no acampamento, nos viu dentro da água e perguntou:
- E aí, cansou de pescar e resolveu nadar?
- Aproveitando a água, ela está muito boa, aproveita e vamos nadar também. Há esse é o Pedro (não é o nome verdadeiro dele, para preservar nossa imagem) também estava pescando de barranco e nos encontramos.
- Prazer Pedro, sou o João. Pegaram muitos peixes?
- Alguns, estão ali dentro dos puçás. – Respondi eu
- E aí Pedro, sua turma está acampada onde?
- Eu estou sozinho, não veio ninguém comigo dessa vez não.
- Uai traz sua barraca pra junto das nossas.
- Eu não trouxe barraca, como estou sozinho vou voltar para a sede da fazenda. Meu amigo me deu a chave da casa pra mim usar, ele está viajando.
- Pra quê passar a noite sozinho, vem ficar com a gente, vamos tomar uma cerveja e você dorme na barraca do Paulo (eu – nome fictício para preservar a imagem), a barraca dele é grande cabe 4 pessoas.
Pedro olhou pra mim, eu só dei de ombros
- Bora, pescar sozinho é ruim e mais um é bom pra animar mais a conversa.
Continua
Delícia de conto! Como eu gostaria de uma aventura assim...
Porra numa pescaria dessas eu como o peixe 🐟 (pescador) com gosto.
Deveria ter continuado. Bjs
Delicia de conto! Continua...
a noite tem que virar um brega tanto homem e um viadinho muita putaria tem que acontecer
Delícia. Doido pra ler a continuação.
Delicia de conto! Amei Eu queria que acontecesse comigo. Iríamos fazer amor muito gostoso. Me amarro em uma pica branquinha, cabeça rosinha coberta de pele que qdo arregaça pra trás ela brilha, e grande grossa e reta. Uma delícia! Meu cuzinho pisca de tesão. Haaaaa
Delicia de conto adorei