Aos meus 21 anos tive um pseudo namoro com um rapaz chamado Caio de 20 anos. Rapaz alto, forte, muito bonito, bissexual e muito safado. Nosso relacionamento era meio que de fachada para a mãe dele que queria que ele tivesse alguém fixo e não caisse na promiscuidade. Ela não se importava que ele namorasse outro homem contando que ficasse mais quieto. Eu achava otimo, pois tinha arrumado um parceiro para a putaria. Eu tinha a ideia que a mãe, uma mulher muito bonita aos seus 38 anos, magra da pele branca e cabelos tingidos de loiro, fosse uma pessoa sóbria e rigida até que, numa das vezes que dormi em sua casa, me surpreendi com uma interessante, e deliciosa revelação. Era de manhã, Caio fora para a faculdade e fiquei só com sua mãe em casa, a Marcia. Haviamos terminado os serviços domesticos quando ela me chamou em seu quarto para conversar. Ela queria saber o que realmente rolava entre eu e o filho, porque ela não engolira a história que eramos apenas um casal comum. Depois de uma certa insistencia por parte dela revelei que a gente era sim um casal mas transavamos com outras pessoas juntos. Ela não ficou surpresa, mas eu sim quando revelou que tinha receio do filho entrar numa vida promiscua e desenfreada como a dela sempre foi. Contou me alguns fatos bem picantes de como ela tinha um lado bem vádia e ninfomaniaco e sobre como ela nunca soube com certeza quem era o pai de Caio por trepar com muitos homens. Por fim ela consentiu que não tinha como controlar o filho porque ela mesmo não tinha controle sobre si. Depois ela transformou a conversa na tematica sobre mim, o quanto havia se afeiçoado a minha pessoa e perguntou se eu também gostava de mulheres. Claro que confirmei e já fazia ideia para onde essa conversa iria. Ela me perguntou o que eu achava dela, se ela me chamava atenção e me atraia. Cheguei mais perto e disse que a achava um tesão de mulher e ela me beijou. E ali na sua cama, tiramos a roupa e eu por fim, fudera a mãe do meu namorado. Marcia era um arraso na cama, muito experiente, fazia de tudo e até implorou para que eu gozasse no cú dela. Terminamos e ficamos a conversar deitados, e aí descobri sua verdadeira vontade. Ela me revelou que a uns dias atrás fora vestir uma de suas calcinhas pretas e percebeu que ela estava manchada e com cheiro de porra. Bom, nenhum outro homem tinha acesso as calcinhas dela a não ser o Caio, e a resposta do que havia acontecido era obvia. Caio gozava nas calcinhas da mãe. Ela confessou que não ficara com raiva e que sentia, de maneira descontrolada, um certo tesão pelo filho. Não se sentia estranha nem culpada, pois para ela transar com um filho seria natural pois ele era como se fosse parte dela, mas seu desconforto seria de como faze-lo, como chegar para o filho e o seduzir. Minha mente sempre funcionou no sentido da perversão e pedi para que deixasse comigo, pois eu ia dar um jeito de sua maior tara acontecer. Naquela noite, apos a janta sugeri bebermos e conversar nos três. Ficamos na sala bebendo vinho, ou vindo musica e conversando e no final da segunda garrafa eu comecei a pegar o Caio com força na frente da mãe, ele como já estava influenciado pelo alcool, nem se importou. Quando comecei a enfiar a mão dentro da bermuda dele, ele pediu para irmos pro quarto, mas sua mãe interviu e pediu que ficassemos na sala porque ela queria ver. Achei genial a atitude dela, Caio exitou um pouco mas entre minha fome a aperta-lo e o olhar lascivo e pedinte da mãe ele deu de ombros e botou o pau pra fora para eu chupar. Ele ficou sentado no sofá comigo agachado em sua frente chupando sua forte rola. Marcia logo sentou do lado dele levantando a saia e abrindo as pernas anunciando que era a vez dela. Fui para o lado e me coloquei a chupar aquele bucetão. Quando olhei para cima, vi que um alisava a coxa do outro, e apenas elogiando a estrutura da rola grossa de Caio, Marcia começou a massagear o pau do filho. Ele ficou gemendo e pois a sorrir e empurrou a cabeça da mãe em direção a sua rola. Eu estava cada vez mais excitado e chupando aquela vagina com mais ferocidade. Ela levantou a cabeça, Caio agora mamava seus seios, e ela falou: - Vai meu bebê, mama a mamãe!- Depois de um tempo, Marcia levantou meu rosto e pediu: - Meninos, vamos pro quarto que a mamãe vai mostrar o que é ser piranha.- Me levantei, ela nos beijou, e fomos ao quarto. Nos entregamos a putaria extrema. Ela nos beijava, revezava no boquete entre nós dois, e a fodiamos a buceta em rodízio. O delicioso era o dialogo entre os dois. Frases como: - Vai, mamãe, chupa que nem uma cadela! - - Meu filhinho! Arromba a buceta da sua mãe! - - Mama com força os peitos de sua mãe, bebê! - Ela até me pediu: - Meu cú e do meu filho! - Ela disse isso enquanto eu a fudia a buceta de quatro, ele veio para arrombar o que era dele. Meteu sem dó no rabo de sua velha. Ela gemia alto: - Isso porra! Faz da mamãe uma puta! Sua puta, meu bebê! Destroi meu rabo! - Ela foi me boqueteando enquanto dava a bunda quando Caio avisou que iria gozar. Ela pediu para trocarmos, porque queria que o filho gozasse na boca dela e pediu para que eu finalizasse dentro da sua bunda. Caio encheu de leite a boca da mãe e eu preenchi todo seu cú. Tomamos um banho e deitamos os três na cama. Caio estava feliz em ter fodido mãe, e ela realizada por finalmente trepar com o filho. Ela falou que queria ver ele eu trepando. Bom, não tínhamos nenhuma restrição e começamos a nos pegar e nos foder com Márcia se masturbando assistindo. Fora uma noite deliciosa. Depois daquela primeira vez, os dois coneçaram a se fuder com frequência e até algumas vezes eu participava. Mas sempre achei lindo e excitante os dois se pegando. Mãe e filho. E depois de algum tempo, quando eu não estava mais com o Caio, fiquei sabendo que os dois viviam arrumando gente para transar com eles, homens e mulheres para compartilhar em família
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