Me chamo Péricles. Tenho 23 anos e a minha história começa quando eu tinha 16.
Naquela época eu fazia escolinha de futebol, era goleiro, um péssimo goleiro! Tínhamos um jogo importante e o treinador me escalou para o gol, claro, ninguém gostou da ideia, e um grupo de colegas me ameaçou dizendo que, se perdessemos, eu iria pagar. E perdermos. No treino na semana seguinte ao jogo, no final ajudei o treinador a arrumar as coisas e fui ao vestiário tomar meu banho para ir embora. Chegando lá, haviam cinco colegas conversando entre si e me olhando de maneira colérica. Fui ao armário, peguei minha troca de roupa e a toalha e fui para o box de banho. Antes que eu entrasse, meus colegas se reuniram a minha volta e me empurraram para dentro do box mandando eu tirar a roupa:
-Vai, seu bosta! Tira a roupa rápido!-
Como eram mais fortes, maiores e em maior número eu não consegui fazer outra coisa a não ser obedecer.
Tirei a roupa rápido e a pendurei com a toalha e então me mandaram ajoelhar e foram botando os pênis pra fora. Fiquei apavorado, a única coisa que pensava é que seria esttuprado. Mas não foi o que ocorreu. Começaram a urinar em mim. Jatos de urina fétida e quente por todos os lados. Eles riam e me xingavam:
-Aí, idiota! É o que tem pra você! Mijo, muito mijo! Fica parado e abre a boca!-
Por medo, obedeci. Sentia o gosto forte de urina na boca e descendo pela garganta. Mijaram no meu corpo todo, cabelo, rosto, eu fiquei todo molhado. Terminaram:
-Ae, viado! Se contar pra alguém é pior! A gente vai te encher de porrada! Seu bosta!-
Fecharam a porta do box e foram embora. Eu rapidamente liguei o chuveiro para me lavar e comecei a cuspir. Eu fiquei apavorado com aquilo e as últimas palavras do Junior.
Fui pra casa, e o resto da semana eu fiquei a refletir o ocorrido. Até que um dia, quando fui urinar, fiz a mão em concha, mijei até enche-la e levei a boca. Aquele gosto misto de amargo e salgado não era tão ruim. Bebi mais um pouco e vi que gostava de beber minha urina. Daí para frente, sempre que ia ao banheiro eu bebia um pouco de meu xixi. Comecei até a levar um copo para aparar o líquido e bebe-lo. No banho, eu mijava para cima para molhar o corpo. Percebi que aquilo me excitava também, e um dia me masturbei lembrando do episódio do vestiário. E, gozei na minha mão, e sem pensar, levei a porra para boca, que nem fiz com a urina. Na hora eu gostei do sabor e da textura de meu sêmen, até lambi os dedos. Pronto! Eu agora gostava de tomar meus fluidos corporais e o fazia com frequência. Até que chegou o treino seguinte.
Durante o treino eu mal conseguia olhar para meus agressores, principalmente o Junior. No final, arrumei as coisas como sempre e dei um tempo antes de ir ao vestiário para não cruzar com meus colegas. Eu fui então para o meu banho, mas chegando lá, me deparei logo com o Junior que estava terminando de se arrumar. Passei rapidamente por ele, peguei minhas coisas e fui ao box. Quando eu estava para entrar, Junior finalmente falou:
_E ae! Quer mais uma mijada, virei para ele, tirei minha camisa e extintivamente respondi:
-Quero! Quero sim!-
Nem ele, nem eu acreditamos no que ouvimos.
-Como é? Você quer que eu mije em você de novo?-
Só afirmei com um aceno, e Junior veio em minha direção concordando:
-Tudo bem, se você quer!-
Falei:
-Espera só eu tirar a roupa.-
Sem pensar muito, me despi, ajoelhei, levantei a cabeça e abri bem a boca.
-Cara, você é doido!-
Disse Junior abrindo a bermuda e posicionando o pau para mijar em mim. E ele o fez! O primeiro jato foi direto na boca, depois ele começou a circundar meu rosto e meu cabelo. Fechei os olhos e aproveitei a situação.
Então, Junior se aproximou, e levou o pênis para perto de minha boca, eu, por impulsão, estiquei a língua, e com ela, toquei em sua glande de leve. Junior falou:
-Como é? Só uma lambidinha?! Vai, chupa! Você não quer?-
Eu respondi chegando a cabeça para frente e colocando o pau dele dentro da boca. Comecei a chupa-lo. Meu primeiro boquete! Comecei devagar, só pela glande e fui aos poucos chupando todo o corpo peniano. Seu pinto endurecia na minha boca. Eu estava gostando de ouvi-lo gemer. Devagar eu estabilizava o movimento da cabeça e por fim já estava chupando ele direito. Eu estava adorando tudo aquilo. Eu não sabia que poderia gostar tanto de um pau! Então, Junior tirou o pau de minha boca, segurou minha cabeça mandando eu ficar de boca aberta, e depois de uma rápida punheta, gozou tudo em minha boca! Nossa! O gosto do sêmen, grosso, quente, descendo garganta a dentro! Sim, começava a perceber do que eu gostava.
Junior riu. Fechou as calças e falou:
- Eu sabia que você era viado! Uma bicha! Hehe... mas gostei do seu boquete viadinho! Não se preocupa, não vou contar pra ninguém! Mas quem sabe depois a gente não faz de novo! Tchau viado!-
E foi embora. Tomei meu banho me sentindo realizado. Meu primeiro boquete! Como foi bom.
Fui para casa. Os dias que se seguiram eu só conseguia pensar no pau do Junior. Me masturbei muito!
A semana passou, e chegou o dia do treino. O Junior quase não falou comigo, mas tudo bem, ele quase nunca falou mesmo.
Treino acabou. Arrumei tudo. Me depedi do treinador. E então, o vestiário. Será que eu ia encontrar o Junior de novo? Será que rolaria mais um boquete? Queria que sim, mas tive uma surpresa. Lá estava o Junior, e os outros quatro colegas. Assim que entrei já me cercaram. E o Junior semanifestou:
-Ai viado, eu contei o que você fez. Tenho uma surpresa! Todo mundo quer experimentar seu boquete!-
Eu fiquei espantado. Como assim todo mundo? Me empurraram para baixo, botaram os pintos pra fora e mandaram eu chupar. Eu, atordoado, sem saber bem o que fazer, conecei a chupar. Nem vi quem era. Enquanto eu chupava um, me faziam masturbar outros, e eu só ouvia a frase "agora é minha vez", e o pau da minha boca mudava. Puxavam me de um lado para o outro, rindo, me xingando e falando. Eu estava quase que em transe boqueteando os cinco. Derrepente, ouço alguém manifestar a ideia.
-Bora comer o viado?-
E todos começaram a concordar. Calma! O que está acontecendo? Eu me perguntava, mas não conseguia me situar. Me levantaram, abaixaram meu calção e cueca e me mandaram ficar de quatro no banco. Eu fiquei e já tinha uma rola em minha boca. Ouvi e senti um cuspe no ânus, e do nada, forçam um pau contra ele. Pulei de dor e caí na real. Eles iam me fuder! Me seguraram o corpo e novamente me meteram a rola, não doeu tanto quanto a surpresa, mas foram metendo, eu reclamando e eles mandando eu calar a boca porque eu agora era putinha deles.
Foram me comendo, um a um. As vezes surgia uma rola na minha boca, mas conforme iam gozando no meu rabo, iam trocando a vez. Até que ninguém me segurava mais, acabara os pênis na boca. E terminou o último. Ficaram satisfeitos e prometeram que não era a última vez. E, novamente me ameaçaram de surra se eu contasse a alguém.
Foram embora e eu ainda tava de quatro, com a cabeça deitada no banco e a bunda aberta empinada, sentindo o ardor de tanta fricção no rabo. Me levantei com as pernas trêmulas, fui a privada com a sensação de que queria cagar, mas só saiu porra do meu cú. Fui tomar meu banho, e recalculei o que acontecera. Nossa! Eu estava surpreso comigo mesmo. Eu gostei! Gostei de tudo. Passava a mão na minha bunda, os dedos em volta do ânus, e me sentia realizado. Toquei a senhora punheta naquela hora com os dedos no cú.
Percebi a parti daquele dia, que eu, queria muito, trepar com todos eles de novo, e viver trepando.
Fim da primeira parte