Leandro, meu vizinho, quando eu tinha 14 anos, era um músico e ensaiava tocar piston em sua casa. Eu sempre tive interesse por música e seus ensaios sempre me atraiam. Na casa dele havia vários instrumentos musicas. Um belo dia, estando ele e eu num dos quartos da casa, enquanto Leandro praticava seu instrumento, eu tentava arrancar algumas notas de uma clarineta. Bastou eu me distrair um pouco para de repente me sentir envolvido por seus braços enquanto se encostava em mim e me apertava por detrás, num frenético movimento de vai e vem. Senti o volume do seu pau duro e notei que ele já o tinha colocado para fora, enquanto suas mãos abaixavam minha bermuda. Fiquei muito surpreso, mas, calado aceitei como cúmplice aquilo tudo. Logo comecei a sentir algo que estava agradável. Eu estava tendo grande tesão com aquilo. Enquanto me pressionava com a pica, com uma das mãos Leandro descia minha bermuda, e passava a outra sobre o volume de meu pau. Depois segurou sentindo que já estava endurecido, porque eu sentia que estava para ser comido no cu, e deseja isto. Começou a me punhetar. Gostei muito, pois estava me sentindo cada vez mais muito excitado.
Leandro, percebendo que meu pau aumentara de tamanho enquanto eu curtia aquela bronha, me punhetava com mais vigor. Mais tesão me deu ainda quando senti a piroca dele entre as minhas pernas procurando meu cu. Aí a procura foi mutua porque ele fazia movimentos tentando encontrar a entrada e eu, mexendo com o cu, procurava encontrar a cabeça da piroca dele. Parou por um instante e passou um pouco de cuspe na mão, já bastante ansioso, passou na cabeça da pica e me lubrificou o cu, levemente. Estava muito gostoso sentir aquela pica umedecida e quente nas minhas coxas muito próximo de me penetrar, e eu estremecia cada vez que a cabeça daquela piroca era pressionada na entrada. Melhor ainda era a punheta que ele tocava em mim. Logo, um pouco relaxado, meu cu facilitou seu trabalho e a cabeça deslizou e entrou maravilhosamente. Era o começo da penetração. Eu ia ser comido no cu. Maravilha!
Primeiro ele empurrou e tirou a aquela cabeça gostosa na rodela de meu cu. Ele se controlou e parou um pouco. Sabia que era hora de curtir aquela boa foda. Ele, enfim, estava me comendo e eu sendo comido. Meu pau latejava. Que coisa mais saborosa eu sentia. Que piroca gostosa tinha meu amigo Leandro. Dizia algumas coisas meio sufocadas que não dava pra entender cada vez que ia mais um pouco. E cada vez que me forçava, mais um centímetro de pau duro deslizava em meu cu lubrificado. Com muita calma ele ficou naquele movimento cronometrado. Afastava um centímetro e empurrava dois. E aquele cacete foi aos poucos progredindo dentro de mim, e se alojando. Me empurrou seguidamente até que me senti que estava inteiramente penetrado quando sua barrica encostou nas minhas costas. Aos poucos, encaixado com maestria, ele começou a acelerar seus movimentos já num ponto fixo, tirando mais ou menos um terço e enfiando o mesmo comprimento. Depois meia pica saia, meia pica entrava. Que coisa mais maravilhosa! Eu sentia e curtia muito aquele doce prazer. E mais ainda quando já o movimento passou para de uma pica inteira saindo e novamente uma pica inteira sendo enfiada toda com a maior facilidade. Comecei então a sentir que meu cu estava sugando, engolindo aquela pica para dentro. E a punheta me levava ao ponto de quase gozar. Já não era ele que queria de enfiar a pica no cu, era eu que estava enfiando o meu cu naquela pica. Meu cu estava comendo aquela pica, e estava se preparando para gozar.
Então ele diminuiu os movimentos, como que recuando um pouco, encurvou o corpo. Me apertou, me travando contra o peito, deu uma empurrada definitiva longa e profunda, e explodiu um primeiro jato de leite.
- Goza seu filho da puta!, Disse ele.
- Goza pôôôôrrrra!
- Goza você também seu puto! Falei.
- Goza, pôôôôrrrraaaa! Goza! Ah!, ah!, ah! Ahhhhhhhhhhhhhh!
Me abri todo para receber toda aquela gozada maravilhosa e todo aquele leite. Podia até deixar enfiar os seus óvos dentro de mim. Meu cu pedia.
E explodiu um segundo jato, um terceiro e outro, e mais outro.
- Goza... goza... gooozaaa!
Acelerou mais o ritmo da punheta que em mim tocava.
E também gozei. Gozei muito; gozei pelo cu, e pela piroca. Minha pica explodiu com muita força jogando meu leite bem distante, em tantos jatos quantos aos que ele me injetou no cu. Cada esporrada dele em mim era uma de minha pica em sua mão. E virou o meu rosto e envolveu minha boca com a dele. E nos beijamos demoradamente, lambendo-nos ou ao outro, sugando com força um a língua do outro.
Permaneceu ali, encaixado até que a piroca cedeu e foi se retirando devagar.
Depois de um pequeno descanso meu pau começou a endurecer outra vez. Meu cu queria dar de novo e gozar. Procurei a piroca de Leandro e senti que esta endureçera de novo. Estava em ponto de bala Estavamos prontos para outra foda.
Eu ia ser comido de novo.
A primeira vez que gozei com o cu achei super estranho e até cheguei a me sentir mau, mas hoje, nã passo muito tempo sem dar uma gozadinha com algo suculento no meu rabo. Leia meus contos, acho que vai gostar.
Gostei bastante do seu conto. Principalmente a narrativa da foda. Também gostei muito do comentário que você fez no meu conto, que foi uma proposta indecente.