Daise Mary,
Ai, no dia seguinte, conforme agendado pelo viado do Mário, fui visitar minha terceira aluna, Deise Mary. Baixinha, 51, cabelos pintados de loiro, seios pequenos, cintura no capricho, e uma bundinha de dar água na boca. Outra tesão de mulher. Parece que Mário somente conhecia mulheres gostosas.
Fui recebido pela empregada, que me conduziu até uma sala muito bonita e perfumada.
Quando Daise entrou disse para a empregada que não queria que nada, nada mesmo nos incomodasse. Nem o “rei” se chegasse. Qualquer problema resolva vc mesma. Estava com uma bermuda branca muito apertada que lhe mostrava o desenho perfeito da sua bunda, da bucetinha, e dos quadris. Lindos!
Primeiro ela falou muito da sua amizade com o Mário. Depois falou um pouco de sua vida. Era viúva, solitária e muito medrosa. Tinha medo de qualquer homem que fossa em sua casa. O entregador de gás, o carteiro, o marcador da luz, da água. Qualquer um.
Cotou-me que, na verdade, devido a ser muito medrosa todo o homem que vai a sua casa se desejasse a comeria com a maior facilidade devido ao este seu medo. Desde uns tempos atrás, foi o cara que conserta máquinas de lavar. Disse que ele a tivera imprensado na parede e a comeu ali mesmo, na área de serviço. Ele esticou um tapete e a comeu deitada no chão. Ela muito medrosa, nunca disse não a ninguém. Vez por outra ele aparece para comê-la, e ela dá sem reclamar. Cheia de medo, mas dá.
- Mestre professor, aqui começa a nossa aula!
Me pegou pela mão e me levou para outra sala, depois virou-se para mim já tirando a parte e cima da blusa, me deixando ver aqueles lindos e pequenos peitinhos. Me puxou e me deu um longo beijo, enquanto tirava e restante da roupa ficando inteiramente nua. Que maravilha de mulher. Quando conheci a linda bucetinha da Daise Marie, eu não acreditei no que via. Pequenininha, linda, parecendo uma flor.
Comi Daise alí mesmo no chão. Eu a possui demoradamente, aproveitando tudo o que a sua feminilidade proporcionava. Sabe sexo como ninguém. Teve cinco orgasmo antes de me pedir para gozar nela. E quando gozou foi como se tivesse chegado às nuvens, de tanto delírio.
- Mete tudo, meu querido. Como é gostoso gozar sentindo esta tua piroca toda dentro de mim. Empurra tudo, amor.
Depois de muito gozar, descansamos um pouco. Quando percebeu que meu pau já estava começando a ficar duro novamente, depois de algum tempo, perguntou se eu não gostaria de comer a bunda dela
- Claro, minha filha. Como vou recusar um apelo destes, minha gostosa.
Foi extremamente delicioso me ver todo dentro daquela bunda tão certinha. Tive uns três orgasmos até gozar. Não aguentava mais de tesão. Tinha que gozar. E gozei.
Inundei-a toda com meu leite quente, com jatos de prazer como nunca havia experimentado. Depois fiquei deitado ao lado dela acariciando sua delicada pele, com textura de pétala de rosa. Que mulher linda!
- E a aula de pintura? Até agora ninguém falou em pintura.
Passados uns dois dias, Mário me ligou e me deu o endereço de outra aluna: Vera Lucia Bastos e Belinha Duarte.