Como artista plástico, certa vez estava eu trabalhando na decoração de um templo. Havia uma menina que fazia a limpeza da igreja. Ficávamos somente nos dois lá dentro, eu no meu trabalho e ela no dela. Vez por outra a gente conversava. É claro que a minha intenção era comê-la. Era uma menina de pouco corpo, magrinha e peitinhos muito pequeninos. Na igreja havia um subsolo com partes ainda em obras e muito escuras, onde ficavam a cantina e os banheiros, e quando ela ia para lá, eu aparecia, com uma conversa de quem não quer nada. Um dia começamos a falar sobre sexo, de uma forma meio despretensiosa. Não sabia ela como eu desejava. Conversa vai, conversa vem, um dia ela falou em sexo anal. Disse que não achava legal. Pensei comigo que o que ela queria era mesmo dar a bunda, mas não sabia como pedir para ser comida. O tempo foi passando e num daqueles dias, ela, depois de ter trabalhado um pouco, deitou-se num dos bancos da igreja para descansar. Me aproximei e notei que a sua blusa, um pouco levantada, deixava ver seu lindo e suave abdome e uma borda de sua calcinha branca. Lambi os beiços. Olhei para os lados, e como não havia ninguém, corri a mão com suavidade sobre seu ventre. Ela abriu os olhos e sussurrou que estava uma delicia. Perguntou então: - Porque vc não me come de uma vez? Continuou: - Vamos lá pra baixo! Assim que descemos eu a segurei por trás e fui logo correndo meus dedos sobre aqueles pequeninos peitinhos. Apertei-a contra o peito e fiquei ali demoradamente acariciando aqueles saborosos biquinhos com uma das mãos enquanto com a outra acariciava os pelos da bucetinha sob a calcinha. A seguir ela se livrou da blusa e eu senti como um choque quando me tocou o peito com aqueles bicos duríssimos. Estávamos já sem roupas e a minha piroca se encontrava em ponto de bala quando ela a colocou entre as suas coxas. Apoiei-a na parede., levantei-a segurando suas pernas e encaixei a cabeça do pau na entrada do seu cu. Ela roçava o cu na cabeça da minha pica, mexendo-se sem parar. Com um pouco de saliva lubrificou o cu e a ponta do meu cacete. Ajeitou a posição e iniciou um movimento para facilitar a penetração. Forcei um pouco a ela estremeceu quando sentiu a cabeça da piroca entrar um pouco. Relaxou, e mexeu-se mais um pouco enquanto minha pica ia entrando. Segurei-a firmemente e iniciei uns movimentos mais intensos. Empurrei e empurrei, e a pica penetrava maravilhosamente. Imprensando-a contra a parede, perfeitamente encaixado, agora com movimentos mais fortes ela pedia: - Goza, goza seu gostoso. Empurra essa pica toda dentro de mim, Vai! Gooooooooooozaaaaaaa! - Goza vc também minha puta deliciosa. Goza com esse teu cu apertado e gostoso. Goza! Goza! Goza! E gozamos. Gozamos muito. E eu gozava e continuava empurrando tudo dentro dela. - Agora quero que você coma a minha buceta, mais depois quero no cu novamente. Naquele dia, foram cada uma no cu que foram quatro, seguidas de outra na buceta, sendo três no total. Gozamos muito. Gozamos pra valer.
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