Segundo encontro com o Daddy- garganta profunda

(História real)
Sexta-feira, acordei 9:30 como de costume, tinha marcado almoçar com meu sugar lá para 13:00, tomei um banho, me depilei com cera para ficar bem lisinha, esfoliei minha pele, fiz o cabelo, tinha acabado de pintar de roxo com o dinheiro que ele me deu no nosso primeiro encontro,e dei uma boa camada de base na minha unha com esmalte preto pra ficar bem brilhosa
Era meu segundo encontro com meu daddy, meus buraquinhos ainda doídam e davam choquezinhos esquisitos quando eu sentava, fazia só alguns dias que ele tirou minha virgindade, e junto com ela, sangue e o pouco de dignidade que eu ainda tinha.

Ele veio me buscar no meu portão, fiquei pronta um pouquinho atrasada por que tinha grudado um pouco de cera na minha Britney e eu tive que tirar no banho, então ele teve que esperar no carro enquanto eu terminava, eu só me atrasei 6 minutinhos e foi suficiente para ele berrar comigo e me chamar de puta irresponsável, sem noção e infantil ... Mas também pudera, eu tinha só 16 anos.

Senti culpa e medo de perdê-lo, e quis retribuir, comecei a passar a mão na virilha dele, enquanto ele dirigia à caminho do restaurante do vovô seila das quantas, senti um voluminho e queria chupar ele ali mesmo e colocar em prática tudo que aprendi com o pornô de uma travesti que fez o homem gemer alto só chupando.
(Eu me senti inexperiente depois do primeiro encontro e quis aprender coisas novas vendo pornô, e todos sabemos que travestis são as rainhas do oral)

Abri a calça dele, puxei pra fora, me posicionei e tentei abaixar a cabeça , mas ele tirou a mão da marcha e muito puto puxou meu cabelo para trás, dizendo que poderia tomar multa, estava na dutra, e disse mais uma vez que eu era irresponsável, egoísta e blá blá blá, mas que se eu quisesse poderia punhetar ele...

Cuspi generosamente na minha mão, com medo de ele sentir nojo e comecei a fazer, de cima para baixo, dando uma atenção especial na cabeça, sentia o pau pulsando e crescendo na minha mão, que quase não fechava ...

Ele continuava serio e puto pra caralho, porém lindo com aquele óculos quadro.

Então chegamos no restaurante, e ele estacionou, enfiou a mão dentre a raiz do meu cabelo e empurrou minha cabeça, me fazendo ficar de joelhos no banco do passageiro e empurrando com brutalidade, não consegui colocar tudo na minha boca , então fiquei fazendo movimento de vai e vem na cabecinha lambendo e babando e punhetando o resto com a mão .

Depois de um tempinho fazendo isso, o pau começou a entrar mais e mais, meu maxilar ja estava dormente, foi quando ele começou a tentar ir mais fundo, empurrando e puxando minha cabeça, a cabecinha dele batia na garganta, mas não passava dalí, depois de insistir um pouco, ela começou a abrir igual um cuzinho.

Eu simplesmente ansiava de vômito, babava cada vez mais, sufocava e sentia medo de vomitar alí.

Mas parecia que ele gostava do barulho, pois sempre empurrava até eu ansiar.

Quando começou a passar pela garganta ele viu a oportunidade perfeita de me fazer sofrer, empurrava minha cabeça, e segurava, com o pau na minha garganta sem me deixar respirar, empurrava, segurava e soltava, fez isso algumas vezes, e quando começou a entrar facil, começou a meter como se fosse uma buceta...

Eu só queria que aquilo acabasse, meu maxilar estava me matando, doía mais do que a garganta (por incrível que pareça), mas continuei ali, obediente e calma, quando deu a última estocada para gozar, enfiou até o final e me segurou ali, foi quando o guardinha bateu na janela.

Só ouvi ele falando:
-caralho...
Meio que sem saber o que fazer

Chegou pra frente, colocando minha cabeça debaixo do volante e entrando na minha frente pro guarda não ver.

Abriu uma frestinha bem pequena pela janela
E o guarda disse mais ou menos: (não lembro bem)

-Senhor, o estacionamento é só para clientes, se não for, pode pagar ali no caixa pra ficar

-ah sim, eu ja vou sair estou procurando a minha carteira

-tudo bem, desculpa.

Enquanto isso acontecia eu sentia que estava afogando com aquilo descendo na minha garganta e sem conseguir engolir ou respirar, as lágrimas desciam,e minha garganta tentava fechar freneticamente apertando o pau dele, eu tentava sair, mas não podia fazer nada, pois o guarda ia ver, comecei a sentir que ia desmaiar, pois não estava respirando direito desde o início, fiquei mole, então ele fechou a janela e me soltou.

A goza ficou meio presa na garganta, não queria sair, nem descer, uma sensação horrorosa, não recomendo.

Isso me rendeu alguns dias de dor de garganta, e não consegui almoçar no dia, tomei um milkshake que ajudou com o inchaço, mas pelo menos ele parou de brigar comigo e ficou menos boladinho.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 02/07/2020

Votado - Muito safadinha para 16 anos, mas tudo bem

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mmfs Comentou em 29/08/2019

Safadinha.

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Comentou em 23/08/2019

Me fez recordar bons tempos ao ler seu conto, votei...e imaginação a mil.

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muitoputo Comentou em 23/08/2019

Seu conto foi muito bom fazendo garganta profunda, mas acho que você é uma masoquista....porra, você podia até morrer ali asfixiada... não vejo necessidade disso tudo pra ter muito tesão e gozar muito gostoso não! Mas cada um com suas loucuras!....beijos sua biscatinha tesuda!

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mestreheracles Comentou em 23/08/2019

Votado Linda

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jota2001 Comentou em 23/08/2019

Enquanto isso acontecia eu sentia que estava afogando com aquilo descendo na minha garganta e sem conseguir engolir ou respirar, as lágrimas desciam,e minha garganta tentava fechar freneticamente apertando o pau dele, eu tentava sair, mas não podia fazer nada, pois o guarda ia ver, comecei a sentir que ia desmaiar,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Segundo encontro com o Daddy- garganta profunda

Codigo do conto:
143292

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/08/2019

Quant.de Votos:
23

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