Engravidei pedindo leitinho

Meu nome é Paty, tenho 28 anos muito bem vividos e sou viciada em sexo desde muito novinha. Cresci com um único objetivo na vida, que é ser uma putinha inesquecível e fazer todas as vontades dos homens na cama.

Meu corpo é todo ão, rs. Peitão, bundão, bucetão tipo capô de fusca, mas a cintura é fininha (boa pra ganhar umas pegadas fortes), cabelo castanho claro e pele morena. Carinha de mulher de negócios na rua e de safada em casa. Sou muito inteligente, falo muitos idiomas e tenho uma vida estável.

Há uns 10 meses, tinha acabado de sair de um relacionamento horrível, o homem fodia mal e não dava valor para o mulherão que tinha ao lado dele. Saí desse relacionamento disposta a dar para a maior quantidade de homens que fosse possível, mas não durou muito, rs.

Conheci Adriano de um jeito estranho. Ele é experiente, safado e não me julgava na cama. Entre muita safadeza, fodas inesquecíveis e provocações, demoramos 7 meses para assumir um namoro fechado. Estamos oficialmente namorando há quase 4 meses. Estamos viciados um no outro.

Quando estamos juntos, não consigo me conter. Gosto de gemer baixinho só com os beijos na boca que ele me dá. Aqueles beijos lentos, molhados e intensos fazem piscar minha bucetinha e me deixam completamente entregue a esse homem. Ele sabe disso e adora me provocar, capricha nos beijos e eu me empino e deslizo no corpo dele como uma cobra procurando um ninho quentinho.

Não demora muito e ele me coloca pra fazer o que mais gosto: mamar o pau dele como se fosse uma mamadeirinha bem gostosa. Aquele pau é mágico, grande e grosso, cheiroso, limpinho e muito quente. Não tem como resistir. Engulo tudo bem devagar e começo uma chupetinha como se fosse um bebê mamando. Não importa o que meu macho esteja fazendo, é sempre uma boa hora para eu dar uma mamadinha.

Certo dia, a gente estava em um domingo de preguiça e sexo, assistindo Netflix no sofá. Passei vários episódios da série engolindo aquele pau delicioso na boca, deitada confortavelmente no seu colo enquanto via o meu macho relaxar, tendo a vida que pediu a Deus. Ele só olhava pra minha cara e repetia "tá gostosa a mamadeira, minha puta?" E eu respondia "Muito gostoso" sem tirar o pau da boca, bem submissa, que é como ele gosta.

O problema é que sempre quando chupo meu macho, minhas coxas contraem e apertam a minha bucetinha, deixando ela bem molhadinha. Meu tesão vai a mil.
- "Posso sentar um pouquinho no seu pau? Pode continuar vendo a série sem problema, não quero te atrapalhar..."
- "Vem minha puta, quer sentar, né safada?"

Ali mesmo no sofá, levantei meu vestidinho, fui por cima dele e me encaixei devagar de frente em seu colinho, coloquei minha cabeça no seu pescoço, pra não atrapalhar a série, rs. No fundo, queria ver quanto tempo ele aguentava isso.

Beijava seu pescoço e engolia seu pau com minha bucetinha cheia de melzinho. Subia e descia devagar, mas bem fundo. Adoro sentir aquele pau quentinho me preenchendo até o talo. Logo, comecei a gemer alto.
"Shhhhh, geme baixinho só pra mim, puta, quero vizinho ouvindo minha gostosa no corredor não."
Controlei a voz e encaixei minha boca no seu ouvido para gemer ali.
No entanto, não consegui controlar a cavalgada gostosa que estava dando, quicando e rebolando bastante, esfregando meu clitoris, meu corpo e meus seios no meu macho.

Cavalguei fundo e fui perdendo a noção, meu corpo tremia e ele sentia. Meteu uns tapas firmes e forte na minha bunda. Já estava há bastante tempo naquela posição e não queria sair, sentia meu grelinho inchado e querendo mais e mais pica.

Já muito suada, mas não querendo gozar, Adriano me deu um beijo daqueles e me colocou de quatro no sofá. Acho que não queria mais saber de série, rs.

Não conseguia não gemer alto naquela posição, então ele me deu um tapa na bunda e me tampou a boca, enquanto metia bem fundo, me arregaçando gostoso.

Me sentou sobre a mesa com as pernas bem abertinhas e foi pincelando seu pau na portinha. Logo puxou meu quadril e socou tudo bem forte. Não aguentei e falei com ele pra gente ir pra cama porque queria dar meu melzinho pra ele e queria que ele me enchesse de leitinho quente.

Lá fomos nós. Primeiro subi em cima daquele cacete grosso e cavalguei mais ainda como uma boa puta:

"Agora pode gemer alto, minha piranha"

Gemia gostoso com aquela pica dentro. Como é possível ser tão bom?

"Ai, amor, seu pau é muito delicioso"

"Vc gosta, né puta?"

"É tudo meu, amor. Essa pica tem dona, é minha"

Joguei aquele pau o mais fundo que podia e gozei. Gritei alto, berrei no ouvido dele e fiquei mole. Adoro sentir que aquela pica é exclusiva pra me satisfazer.

Ele me deu um tapa na cara

"Putinha tá feliz, né?"

Não consegui responder.

Ele me colocou de lado, com as pernas bem apertadas e começou a me comer.

"Amor, dá leitinho bem dentro pra puta?"

"Quer dentro, minha vadia?"

"Quero tudo dentro, lá no útero..."

"Vou te dar então, safada"

Falei com a voz mais manhosa e mal intencionada possível. Sabia que meu dia fértil já tinha passado uns dois dias antes, mas a sensação de perigo de engravidar daquele safado me encheu de tesão.

Ele começou a me comer rápido, fundo e com vontade, como se aquela fosse a última foda da vida.

Gemeu gostoso e jogou meu leite dentro.

Ai que delícia sentir o leite do meu macho aqui e aquele caralho pulsando e jorrando fundo.

Mal tinha acabado e tirou da minha bucetinha e me deu pra chupar

"Limpa o canudo que eu quero te comer mais"

Como sou obediente, chupei gostoso aquele pau que ainda estava bem duro na minha boca. Lambi cada gotinha de leite pra mim, com carinha de gulosa. Logo em seguida, senti que ele ia gozar de novo e engoli mais

"Quer aonde agora, puta?"

Olhei pra ele com cara de safada, mas muito manhosa, sem tirar o pau da boca e pedi

"Na cara..."

Queria me sentir a puta completa desse homem.

"Então vai tomar na cara."

Logo senti o esguicho quentinho lambuzando a minha cara.

Mal tinha acabado e ele já puxou meu cabelo e me colocou pra mamar de novo. O pau continuava duro e não amolecia. Quanto tesão sentimos um pelo outro.

Na mesma posição anterior, de lado, ele meteu naquela bucetinha já cheia de leite, empurrando tudo pro fundo, bem lá dentro, do jeito que eu queria.

"Ai, amor, tá gostosinho assim né?"

Falei isso cheia de manha, rebolando minha raba naquele cacete. Queria mais leite dentro.

Ele puxava o meu cabelo e socava, eu gemia muito naquela surra de pica que estava levando.

"É isso que vc queria, puta? Achou que ia me provocar?"

Minha buceta estava ensopada de leitinho e mel, inchada e querendo tudo.

"Me dá mais leitinho dentro, meu amor, pra puta sossegar"

Ele socava até bater o saco na minha bunda. Logo me inundou de leite novamente.

Dessa vez, cansado, pedi para que não tirasse de dentro, pra eu receber até a última gotinha de leite.

Quando o pau dele amoleceu e saiu, ele me deu um beijo gostoso, apertou meu rosto e disse:

"Guarda o leitinho todo, tá puta?"

Fechou minhas pernas e me abraçou.

Ficamos ali um bom tempo.

Quis dormir com a bucetinha gozada e apaixonada por esse homem.

Todas as nossas fodas são parecidas com essa... mas esse dia eu quis brincar com a minha fertilidade.

Agora estou gravidinha do meu macho e acho que engravidei nessa brincadeira desse dia...

Estou doida para aparecer logo a barriga, para todo mundo saber que eu adoro o leitinho do meu dono.

Espero que tenham gostado.