Vou pular a introdução, já que noutro conto eu fiz a nossa apresentação.
Essa história iniciou com uma briga de casal, por causa das minhas saídas com amigos, que fazíamos sempre aos sábados à tarde.
No calor dessa discussão, a Jú deixou no ar que eu tinha que ficar "esperto" com alguns amigos, pois eram traíras. Como a maioria deles eu conheço desde criança, fiquei com aquilo inculcado.
Comecei a querer saber o que ela queria dizer com aquilo, e ela deixou escapar que o meu amigo chamado Carlos já havia dando em cima dela, com piadinhas e cantadas ao pé do ouvido.
Fiquei surpreso e furioso, pois nunca percebi nada. Depois dessa briga, fiquei com isso martelando na minha cabeça, e da raiva começou a me dar tesão.
O Carlos é solteiro e tem fama de pegar só mulheres gostosas, daí minha estranheza dele se interessar pela a minha esposa, que não deixa de ser bonita, com seios grandes e duros, magra, mas que não para trânsito, ou seja, não chama tanto a atenção.
Passaram alguns meses. Em uma certa ocasião li, sem querer, no msn da Jú para uma amiga, ela contando das cantadas do Carlos e que ela já havia se masturbado pensando nele, mas que nunca teria nada com ele, pois era fiel a mim, etc., etc.
Pois bem, numa outra ocasião o Carlos chamou os amigos e suas respectivas esposas para um churrasco em sua cobertura, como normalmente fazíamos aos fins de semana.
Fomos para lá sem problemas, pois não tocamos mais naquele assunto, e a Jú deve ter achado que eu já havia esquecido a azaração do Carlos.
Chegando lá não percebi nenhum clima entre os dois. Pelo contrário, o Carlos estava azarando uma amiga nossa, muito gostosa por sinal, que não estava dando mole para ele.
Contudo, quando a Jú voltou do WC com o seu biquíni 'tomara que caia", na cor amarela, em contraste com sua pela morena, com calcinha de lacinhos, despertou a atenção não só do Carlos como dos demais homens da festa.
Com avançar da hora, o pessoal já estava "alegre", solto, e a pegação rolava solta entre os solteiros. Os casados tinham o costume de uns dançarem com as esposas dos outros, tudo no maior respeito e cordialidade.
O Carlos começou a dançar e a se esfregar com a Jú, dançando até o chão, enfim, com muita sensualidade. Certo momento a Jú parou subitamente de dançar com ele, e se sentou a mesa em que estávamos.
Ao procurar saber o que havia acontecido, a Jú desconversou e pediu para ir embora. Depois de muito insistir, ela esbravejou me perguntando se eu era cego. Fiquei sem jeito, e ela, irritada, completou dizendo se eu não havia visto o Carlos com o pau duro se roçando nela e nem os sussurros dele em seu ouvido, chamando-a para atrás da casa da bomba da piscina, que era o único local reservado da festa.
Confesso que na hora o "sangue subiu" e pensei em partir pra cima do Carlos, terminando uma amizade de anos. Depois de algum tempinho, porém, comecei a ficar muito excitado com o ocorrido e instiguei a Jú, ao perguntar se ela fosse solteira ficaria com ele naquele churrasco.
Para a minha surpresa, ela chega próximo ao meu ouvido e disse que ficaria sim, e que só de dançar com ele a calcinha dela estava ensopada de tesão.
Foi a senha que eu precisava. Disse para ela ir para o tal lugar atrás da casa da bomba da piscina, e que me esperasse, dando a entender que eu a comeria. Assim ela fez.
Contudo, fui ao encontro do Carlos e disse para ele ir para atrás da casa da bomba da piscina, pois tinha uma pessoa o esperando. Ele ficou assustado com a minha descoberta, e perguntou se "ela" estava lá. Eu disse que não sabia o que ele estava falando, mas lhe pedi um favor, que caso ele encontrasse a minha esposa, pedisse para ele me procurar, pois a mesma tinha sumido da festa. Ele saiu correndo em direção à casa, com um leve sorriso.
Dei um tempinho e fui atrás conferir. Chegando lá, de forma que eles não percebessem a minha presença, ouvi sussurros, gemidos de muito tesão. O Carlos estava chupando o peitão da Jú, e falava que ela era gostosa, que sempre sonhou em come-la.
Ela gemia baixinho que eles não podiam fazer aquilo, que eu era maluco de ter armado aquela situação, mas pedia para ele não parar de chupar a sua xana, dizendo que a ela estava ensopada de tanto tesão.
Eu os vi: ele quase em pé, chupando a chana dela contra a parede, e ela no ar, com as pernas entrelaçadas no pescoço dele. O tesão era muito. Depois disso, ela quase rasgou a sunga dele e começou a engolir o seu pau, engasgando e tudo. Ao parar ela dizia que o pau dele era muito melhor do que dos sonhos dela.
Ele então puxou ela pelos cabelos, e a colocou de costas para ele, colada na parede, e enfiou aquele pau todo para dentro dela, fazendo ela dar um grito que só foi abafado por causa do som alto do churrasco.
Eram selvagens. Ele enfiava com muita violência, e ela pedia mais, mais, que eram loucos, deliciosos.... No fim ele espirrou a porra na boca, nos olhos e no cabelo dela, como uma puta.
Ele recolou a sunga e saiu do local, na mesma hora em que eu entrei, sem olhar para ele. O Carlos olhou para trás, surpreso, mas voltou correndo para a festa.
Eu a encontrei ainda colocando o biquíni, toda gozada, mas não perdi tempo. A coloquei na parede e enfiei minha língua na sua boca gozada, a chupando loucamente. Chupei sua buceta, suspendendo ela contra a parede, como o Carlos havia feito. Meti com mais violência ainda, parecia que eu metia em uma boneca inflável ou numa puta profissional.
Fomos também selvagens. Ela gemia, agora alto, pouco se
importando se alguém escutasse. Gozei 1kg de porra no rosto dela, despejei nos seios, deixei ela com o meu e o gozo do Carlos.
Depois disso nunca mais rolou nada. O Carlos passou num concurso e foi morar em Brasília. Acredito que a fantasia deles foi realizada tão intensamente, que não havia motivo para bis. Além disso ele é solteiro convicto e não costuma repetir transa.
Essa também foi a nossa melhor transa. Parecíamos que transávamos pela primeira vez. Uma delícia. Costumo bater uma punheta lembrando desse conto.
Foi isso.
Abraços
Bom conto, realmente você sabe ser um corno mesmo em ...
otimo conto ja votei
valeu sua esposa parece ser bem gostosa belo conto