DESCONHECIDO COME A MINHA MULHER NA MANIFESTAÇÃO

Olá!

Vou contar outra aventura verídica que eu e minha esposa tivemos durante um desses dias de passeata nas ruas do Rio de Janeiro.

Sabíamos da passeata no Centro através das redes sociais. Combinamos com alguns amigos de nos encontrar na Candelária, que é, para aqueles que não são do Rio, o ponto central de todas as manifestações da cidade.

Ao chegarmos lá, os nossos amigos estavam acompanhados de outras pessoas conhecidas por eles, formando, assim, um grupo de amigos. Ao cumprimentá-los, reparei logo na atenção especial de um determinado homem que estava nesse grupo, para com a minha mulher.

Ele era um cara relativamente alto, cabelos lisos, pele morena, barba por fazer, malhado, que não parava de sorrir para a minha mulher e de olhar o decote e os seios dela. Ele não fazia a menor cerimônia.

Fiquei puto com a situação. Pois bem, iniciamos a caminhada ao longo da Avenida chamada Presidente Vargas, rumo à Prefeitura do Rio.

Para aqueles que não conhecem a cidade, a Av. Presidente Vargas é longa e conhecida por ser uma via com muitos “trombadinhas”, prostitutas, prostíbulos e pocilgas que chamam de “motel”.

Ao longo da via falávamos palavras de ordem contra todos os absurdos que vivemos em nosso país. Eu, particularmente, estava ‘ligado” nos olhares dele e da minha esposa. Ela era mais discreta, mas via-se na expressão de seu rosto o tesão que a mesma estava sentindo.

Num determinado momento, uma amiga nossa convidou a minha esposa para ir procurar um local para fazer “xixi”, pois eram raríssimos os banheiros químicos disponíveis nos locais onde a passeata passava.

A Jú, minha esposa, preferiu me chamar para acompanhá-las nesta procura, pois as ruas transversais desta avenida eram locais escuros e pouco movimentados.

Ao nos dirigirmos às ruas transversais, à procura dos locais para o desafogo das meninas, o carinha que relatei anteriormente veio correndo ao nosso encontro, dizendo que também gostaria de procurar um local para fazer “xixi”.

Assim formos os quatro. Como era de se esperar, não encontramos nenhum local apropriado. No fim, já no desespero, a amiga nossa viu uma plaquinha com luz vermelha na porta e saiu invadindo o local. Era um motel tipo “beira de estrada”, muito provavelmente utilizado por prostitutas para realizar seus serviços de maneira rápida e barata.

A Jú, que passou a sentir vontade de fazer ‘xixi”, seguiu a nossa amiga pelo motel a dentro. O cara também entrou no motel. Aí também tive que entrar. O banheiro masculino (se podemos chamar aquilo de banheiro!) ficava na entrada do estabelecimento. Já o feminino era ao lado de um dos quartos, que por sinal estava com a porta aberta, sem ninguém utilizado-o. O motel estava relativamente vazio.

Pois bem, a nossa amiga foi a primeira a entrar e foi também a primeira a sair do motel. Ela disse que voltaria para o ponto em que o grupo tinha parado para nos aguardar. Eu disse que esperaria a Jú e o cara para depois voltarmos juntos.

Depois disso, tudo foi muito rápido e louco. O cara e a Jú saíram ao mesmo tempo dos banheiros. Os dois se olharam, riram, e ele “a empurrou” para o quarto acima citado, puxando-a para si, com o cabelo atrelado às suas mãos, beijando-a fortemente, quase a engolindo.

Do corredor eu só vi o vulto dos dois e saí correndo ao encontro deles. Cheguei na entrada do quarto para tentar parar com o absurdo, e vi logo o cara no chão, com a minha mulher na cama, de pernas abertas, e com ele com a boca e a língua na buceta da Jú, sem tempo nem para tirar a saia e a calcinha dela. Ele só havia colocando a calcinha de lado.

O cara quase engolia a buceta dela. Eu fiquei preocupado de aparecer o dono do Motel ou outros manifestantes tentando usar o banheiro. Não tinha nada que eu pudesse fazer. Ao vê-la, a Jú, gemendo muito, pediu desculpas, mas disse que estava com muito tesão nele e pediu para fechar a porta para eu pudesse assistir ou participar.

Eu entrei no quarto, fechei a porta, e continuei assistindo a cena. Na verdade eu gostaria de participar, mas não houve tempo. Depois de chupá-la ele a colocou de 4, virada contra o seu corpo, tirou uma camisinha de sua carteira, abaixou o seu zíper, colocou a camisinha e enfiou aquele pau duro dentro dela...          ...ela uivava como a muito tempo eu não via.

Logo em seguida ele a virou de frente, colocando-a sobre o seu colo, subiu e foi contra a parede do quarto, e começou a enfiar de frente, socando, e devorando os seios dela, como se fosse um menino caindo de boca em seu bolo de aniversário. Uma delícia!!!!

Ele metia como se fosse um cavalo. Ela uivava. O cara tirou o pau logo em seguida e mandou a minha mulher mamar o leite dele. Ela o fez direitinho, fazendo ainda uma bela chupada na rola dele.

Depois disso ele me agradeceu (ô cara de pau!), levantou o seu zíper, abriu a porta do quarto e foi embora. Ela ficou ali, sem entender nada, toda melada e arreganhada. Ela se limpou e procurei o responsável pelo o motel para pagá-lo pelo quarto e fomos embora.

Literalmente foi um sexo selvagem entre dois animais famintos. Eu nem consegui participar da orgia. No fim, voltamos para a manifestação e logicamente não encontramos mais nenhum dos nossos amigos e tampouco o carinha daquela noite.

Foi isso.

Abraços



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Comentários


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sol45ma Comentou em 29/06/2013

isso que chamo de protesto, alias protestos tinha que ser assim. é conto para 100 votos no minimo. beijos ao casal

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cornutto Comentou em 28/06/2013

delicioso, um chifre memoravel...

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Comentou em 28/06/2013

Pow cara! Que maravilhosa manifestação de tesão, heim! Qdo será a próxima?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casalrio

Nome do conto:
DESCONHECIDO COME A MINHA MULHER NA MANIFESTAÇÃO

Codigo do conto:
31278

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/06/2013

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9

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