FESTA ENTRE AMIGOS E AMIGAS DE FACULDADE

Olá!

Hoje eu venho contar uma história real que aconteceu comigo ainda na época da faculdade de Engenharia, na UFRJ.

Nós tínhamos um grupo composto de três amigos e duas amigas que sempre andavam juntos. A Luciana e o Paulo formavam o único casal do grupo. Por coincidência, os dois eram naturais do interior de São Paulo.

Esse casal de amigos resolveu dividir sozinhos um apê de 2qtos, no bairro da Zona Norte do Rio, chamado Tijuca. Eles não casaram propriamente dito. Tinham uma relação, de certa forma, “liberal”. Ou seja, sabíamos que um saía na noite sem o outro e vice e versa.

Pois bem, esse apê acabou virou o nosso ponto de encontro, e o usávamos para jogar cartas, beber, bate papo e etc. O casal e a Márcia, a outra amiga do nosso grupo, costumavam também usar drogas, coisas de juventude que nem eu, tampouco o Leo, o outro amigo do grupo, curtíamos fazer.

Era sempre um programinha barato, numa época de muita dureza, como é a vida da maioria dos estudantes universitários.

Num determinado fim de semana, o casal, como de costume, marcou uns “comes e bebes” no apê, mas disse-nos que convidariam mais um casal amigo deles. Ainda, liberou para que nós convidássemos outras pessoas para “uma festa”, a fim de variar um pouco os nossos encontros semanais.

Assim sendo, a Márcia chamou uma amiga, que eu vou chamar de Beth e mais dois veteranos da faculdade, ambos com grande vigor atlético. A noite prometia.

No sábado à noite, chegamos ao apê da Lú e do Paulo. A Márcia e seus amigos Beth e os grandalhões, sendo um negro, também já estavam no imóvel.

Éramos dez pessoas ao total. A música tocava no volume baixo, para não incomodar os vizinhos. Estávamos reunidos na sala. A maioria sentada no chão, iniciando uma rodada de cartas e drogas.

Todos estavam relaxados. Ou seja, não havia clima de “festa”, de “pegação”, enfim, somente curtição mesmo.

Chegou uma determinada hora e o casal da casa, a Lú e o Paulo se levantaram do chão, saíram da jogatina e foram para um dos quartos. Eles não tinham muito pudor quando queriam fazer sexo. Era da idade. Ou seja, sabíamos que eles não iriam dormir.

O jogo e as drogas continuavam a rolar. Eu, careta como sou, estava sentado no chão da sala jogando cartas com os demais, mas de olho na micro-saia da Márcia, com quem eu sempre tive uma queda e sabia que a recíproca era verdadeira. Contudo, nunca havia rolado nada entre nós.

A Márcia já estava muito “louca” e me olhava com aquela “fome” de sexo. Logo depois da saída da Lú e do Paulo da sala, o outro casal, chamado por eles, também saiu da rodinha e foi para o mesmo quarto dos donos do apê.

O tesão começava aflorar. A galera que ficou continuava mais interessada nas drogas e no jogo do que em sexo. Eu e o meu outro amigo careta, o Leo, estávamos atentos e com muito tesão.

Nessa hora eu levantei do chão e disse ao pessoal que iria ao banheiro. O banheiro ficava ao lado do quarto onde estavam os dois casais. Era o pretexto perfeito. Passei e parei na porta do quarto e vi o troca-troca entre eles, algo que, de certa forma, me surpreendeu, já que a Lú e o Paulo nunca comentaram a respeito dessa fantasia.

Quando eu voltei para a sala, dei falta do negão atlético e da Beth, amiga da Márcia. Sentei no chão outra vez e fiquei fitando a Márcia, que estava no sofá, ou seja, num nível acima do meu.

De repente, a Márcia abre as pernas, pega o meu pescoço, o vira para frente dela, e puxa-me em direção do meio de suas pernas. Sim, foi isso. Ela fez na frente do restante do pessoal. Eu fiquei encabulado e acabei não correspondendo. Queria puxá-la para o outro quarto, ou seja, para um local mais reservado.

Não deu tempo. A Márcia ficou puta com a minha recusa de chupá-la ali, e fez o mesmo com o outro fortão veterano, que estava do meu lado, no chão da sala. Dessa vez o cara correspondeu e quase engoliu a buceta dela ali, na frente de todos.

Nessa hora, a Márcia levantou-se do sofá, puxou o cara pelas mãos, e o levou para o segundo quarto do apê. Eu fiquei muito puto, levantei do chão e fui para a cozinha beber água.

Ao chegar à cozinha, eu vi, no fim desse cômodo, já na área de serviço, a Beth de costas e encostada contra a parede, com o negão metendo fortemente nela. Eu fiquei ainda mais louco.

É bom ressaltar que o restante do pessoal continuava incólume, sentados no chão, jogando cartas, bebendo e consumindo produtos ilícitos. Acho que estavam tão loucos, tão logos, que não estavam nem aí para aquela movimentação toda.

Resolvi então ir ao quarto onde estavam a Márcia e o grandalhão. Fiquei na porta, fitando-os, esperando um convite para participar da orgia. Eu vi a Márcia, lourinha magrinha, com o bundão gostoso, sendo enrabada pelo cara. Enfim, eu sei que eles sabiam que eu estava vendo, mas não me convidaram. Achei por bem sair dali.

Quando eu volto para a sala, vejo o negão sentado no chão, ajeitando a bermuda, e notei que a Beth não tinha retornado da cozinha. Então fui eu para os fundos da área de serviço e encontrei a Beth ainda com a cara toda gozada, sem o sutiã, tentando se limpar no tanque.

Eu cheguei e ela foi logo avisando: - Eu sei que você e a Márcia estão com um “rolo” mal resolvido. Então, para você não se arrepender, nem pense em querer transar comigo!

Eu respondi com truculência: - Beth, a sua amiguinha Márcia está agora dando loucamente para o veterano. Não está nem aí para mim. Estou louco para te comer. Você não vai me escapar!

Foi a senha. Beijamos-nos loucamente e cai de boca nos seios grandes e duros dela, ainda com os respingos de “porra” do negão. Abaixei o meu zíper e enfiei o pau nela por cima do tanque, quase o quebrando.

Gozei em cima dela. Em seguida voltei e comentei com o Leo, que tinha sobrado. Nessa hora eu fui ao banheiro para me lavar e quando eu voltei para a sala, vi o Leo sentado no “braço” do sofá, com a Beth cavalgando nele, totalmente pelada, como estivessem sozinhos.

Por mais impressionante que possa parecer, o restante do grupo continuava jogando, bebendo, se drogando, alguns rindo da cena pornô. Pareciam zumbis.

Eu estava insaciável e, confesso, também puto por não ter comido a Márcia. A Beth estava cavalgando de costas para o Leo. Eu fiquei de frente para ela, abaixei de novo o meu zíper, e enfiei meu pau de novo nela, ou seja, ao mesmo tempo em que o Leo enfiava também na buceta dela. Foi uma dupla penetração!!! Ela gemia deliciosamente.

A minha “vingança” é que a Márcia saiu do quarto, onde estava com o fortão, e foi até a cozinha para beber água. Ao passar pela sala viu os seus amiginhos, eu e o Leo, metendo loucamente na sua amiginha. 1x1!!! rs

Depois disso, a Márcia ficou sem falar comigo por alguns meses. Depois eu consegui comê-la umas três vezes. Depois da faculdade todos seguiram os seus rumos e hoje só tenho contato com o Leo, que continua sendo meu grande amigo.

Foi isso.

Abs.


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Comentários


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terranova Comentou em 11/07/2013

Meus aplausos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casalrio

Nome do conto:
FESTA ENTRE AMIGOS E AMIGAS DE FACULDADE

Codigo do conto:
31951

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2013

Quant.de Votos:
3

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