Tesão desenfreado — O cunhado – 3/4

- Maurício? Que surpresa mais agradável, cunhado! Fez boa viagem? Porque não avisou que estava voltando, para o Manolo ir buscá-lo no Aeroporto, meu querido?

- Como vai, Miltinho? A viagem correu muito bem, obrigado! Em relação ao Manolo, tentei ligar inúmeras vezes para ele, mas só caia na caixa postal! Por acaso, ele está a seu serviço? Eu e a Denise deixamos ordens expressas para que ele lhe servisse muito bem em tudo que precisasse e com essa cara maravilhosa que lhe encontrei, tenho certeza que ele acatou nossas ordens direitinho, não é mesmo?

- Obrigado pelo elogio, mas se realmente estou com a cara tão boa quanto está dizendo, isso nada tem a ver com seu motorista. Acredita, que nem precisei incomodá-lo com nada, como muito menos o vi nem de longe, cunhad...

- Sr. Maurício? Sr. Milton? Como estão? Fez boa viagem, patrão?

- Manoooolo? Onde você estava? Não o vi chegando, meu caro?

- Desculpe por não me fazer anunciar, Sr. Milton! Como não quis assustá-lo, cheguei a pouco e fiquei esperando na área da piscina pela melhor hora, apenas para perguntar-lhe se está precisando de alguma coisa.

- Obrigado, Manolo! Mas não estava precisando de nada até então. Mas agora que seu patrão retornou, se não for pedir muito, será que pode me esperar fazer as malas e me levar de volta pra casa? Bom isso, se o Maurício não se opuser, é claro.

- Não só, me oponho e muito, como o proíbo de deixar essa casa até sua irmã voltar. A não ser que meu cunhado, desaprove minha companhia, é claro.

- Você só pode estar me tirando, né Maurício? Você sabe muito bem que além de muito o admirar adoro demais sua companhia. O que não quero é lhe incomodar e nem perturbar os raros momentos de paz e sossego que pode desfrutar sem que a Denise o infernize com as maluquices e futilidades dela, que tanto desaprovo.

- Disso falaremos daqui a pouco, ok? Quanto a você Manolo, está dispensado! E não se preocupe mais com nosso visitante, a partir de agora, faço questão de servi-lo ainda melhor do que com certeza, “O SERVIU”, ok?

- om todo respeito, Sr.Maurício, apesar de totalmente a disposição do Sr. Milton, não fiz nada ...

- Obrigado, Manolo! Pode se retirar!

- Sim senhor! Mas se o senhor Milton precisar de qualquer coisa que seja, não hesite em me chama...

- Agradecemos, mas estamos e ficaremos muito bem sozinhos até sua patroa voltar! E se não for pedir muito, pela última vez, obrigado, retire-se e por favor, só retorne aqui, se for chamado, ok? Espero que descanse bastante até segunda ordem.

- Sim senhor! Com licença!

Assim que Manolo se foi, sem saber que Mauricio tinha assistido boa parte de nossa putaria escondido e muito menos de suas péssimas, digo, ótimas intenções para comigo, eu disse:
- Desculpe, mas acho que exagerou um pouco com seu motorista. Parece que a intenção dele era apenas ser gentil e nos ajudar.

- Sei não, viu cunhado! Quando a esmola é muita o santo acaba desconfiando! A sensação que tive é que ele estava sendo gentil demais com você e insistindo muito para lhe ajudar com alguma coisa que não entendi, nem o que era e nem a intenção por trás de tanta boa vontade. Por acaso aconteceu algo entre vocês, que queira me contar, Miltinho?

- Que absurdo é esse, cunhado? Se só me encontrei com ele minutos atrás e na sua presença o que poderia ter acontecido entre nós que eu ia querer lhe contar, Maurício? Eeeeeuuuuu, heim!

- SEEEIIII.... SEEEIIIII...

- Melhor mudarmos de assunto, não acha? Afinal de contas, porque você voltou tão rápido e sozinho, cara?
- Tem certeza que preciso lhe dizer o motivo, Milton?

- Não! Obviamente a Denise aprontou de novo. Mas o que foi que a patricinha fez de tão grave dessa vez, a ponto de te obrigar a deixá-la sozinha em Paris?

- Como confio muito em você, se prometer não tocar mais no assunto até sua irmãzinha voltar, resumirei o assunto antes de lhe preparar uns drinks a beira da piscina, ok?

- Prometer eu prometo, mas não se sinta obrigado a me contar nada, porque com certeza assim que a maluca voltar a primeira coisa que ela fará, será me procurar e contar o que aconteceu, de acordo com a versão equivocada dela, a fim de ganhar meu apoio o que dessa vez, garanto que não acontecerá. Chega de passar a mão a cabeça oca dela. Já está passando da hora dela crescer, dela evoluir nem que seja um pouco.
- Isso é com você, cunhado! Da minha parte tudo que posso dizer, é que em primeiro lugar, para conseguir fechar um contrato milionário, sua irmã não só se ofereceu e deu bastante, como me ofereceu de bandeja para nosso cliente mais importante, que já estava prestes a assiná-lo sem precisar de tal baixaria. Em segundo lugar, quero que saiba, que não só já me sinto separado, como assim que ele chegar exigirei o divorcio dela, imediatamente. E se não quer acabar com nossa tarde e me ver mal, eu imploro, que não comente nada sobre o que acaba de ouvir, ok?

- Mas como é que vou dizer como deve preparar meus drinks, sem poder comentar nada sobre eles. A não ser que tenha falado mais alguma coisa, que eu não tenha escutado. Falou?

- Sim! Disse pra você me acompanhar até o quarto. Vamos?

- Até o quaaarto? Pra quê?

- Como assim, pra que? Se não pretende entrar pelado na piscina, o que pra mim não tem nenhum problema, vai precisar de uma sunga, né não? Como tenho muitas lá no closet e acho que não devemos perder mais nem um segundo pra nos refrescar na piscina, precisamos nos trocar agora mesmo, não acha?

- É..., é...

- “É” assim que se fala, cunhado! Vem comigo! Vamos nos trocar, agora mesmo. Me acompanhe, por favor!

E enquanto eu acompanhava meu cunhado, um homem de 1,93 de altura, todo peludo e que tinha um corpo maravilhoso, tudo que eu pensava era:

“ Como vou sair dessa, meu Deus! Com esse maldito tesão desenfreado que insiste em tomar conta de mim, nem sei o que serei capaz de fazer, se esse tantão ficar pelado na minha frente, viu? Preciso fazer algo urgente. Mas o quê?

Mas nem pensar mais, pude pensar, pois quando dei por mim, meu cunhado já tinha se livrado de sua mala no quarto e já estávamos dentro do closet, bem em frente a uma gaveta de lotada de sungas, que ele insistia para eu experimentar.

- Não seja tímido, Miltinho! Faço questão que pegue e experimente quantas quiser, viu? Em preferencia de cor, cunhado? Olha essa preta, aqui! Apesar de minúscula, alguma coisa me diz, que lhe cairá como uma luva. Vamos, cunhado! O que está esperando para experimentá-la, cara?

- Sabe o que é cunhado! Se me permite prefiro pegar algumas e experimentá-las lá no banheiro. Além de muito envergonhado, não quero ser indiscreto e me trocar na sua frente.

E foi nessa hora que tudo começou a fazer sentido.

- Me responda uma coisa, Miltinho? Além de muita sorte, o que é que o Manolo, tem que eu não tenho, cunhadinho?

- Hã? Oi? O quê? Como assim? Não entendi sua pergunta?

- Não só entendeu, como entendeu muito bem, Sr. Milton! A não ser que esse seu rabão gostoso e sua safadeza sem fim, os tenham cegado a ponto dele carcar seu cu, sem nada enxergar, o que se não me engano, não foi o que vi há pouco, lá na sala.

- Ficou maluco, cunhado? De onde foi que você tirou esse absurdo, Maurício? Está pensando que sou viado, cara?

- Pensando não, estou afirmando que você é viado. Um viado tão delicioso e tão safado, que mesmo gostando só de buceta, me deixou maluco de vontade de experimentar um cu. O seu cu! Cu esse, que vou começar a comer hoje e só vou parar de foder, quando a vadia da sua irmã voltar.

E pra piorar, digo, pra melhorar ainda mais a situação, enquanto eu tentava negar sua afirmação, ele começou a se despir e quando estava totalmente nu, não só me calou e me fez concordar 100% com tudo que me disse, como me fez partir com tudo pra cima dele, na mesma hora.

- Ou você enlouqueceu de vez, ou anda enxergando coisas demais... HÃÃÃ? HUUMM! NOSSSA! QUE PAUZÃO, HEIM MAURÍCIO!


- NEM TANTO, NEM TANTO! Mas o que estava dizendo mesmo, cunhadinho?

- Como eu ia dizia, cara! Você não só está mais sóbrio que nunca, como está enxergando que é uma beleza, viu cunhado? De fato assistiu o Manolão, me carcando a tora fundo, quando chegou. E pelo jeito está doidinho para fazer o mesmo, né não cunhado? Só não sei ainda se é tão ou mais macho que seu motorista. Mas não se preocupe, porque isso é o que vou descobrir assim que responder se prefere que eu meta a boca nesse seu cacetão, ou se prefere metê-lo todo na minha boca, imediatamente.

Continua ...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario marcos-venutti

marcos-venutti Comentou em 20/09/2019

Louco para ler o resto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


144390 - Tesão desenfreado — O motorista – 2/4 - Categoria: Gays - Votos: 4
144284 - Tesão desenfreado — O motorista – 1/4 - Categoria: Gays - Votos: 6
142409 - Cobrei quinhentos e ofereci cinco mil - PARTE 3 - Categoria: Gays - Votos: 3
142393 - Meu cunhado Gelson – Mala sem alça? Muito! Maravilhoso? Muito mais! – Parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 4
142331 - Meu cunhado Gelson – Mala sem alça? Muito! Maravilhoso? Muito mais! – Parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 3
142235 - Cobrei quinhentos e ofereci cinco mil - PARTE 2 - Categoria: Gays - Votos: 4
142198 - Cobrei quinhentos e ofereci cinco mil - PARTE 1 - Categoria: Gays - Votos: 10
142109 - CABAÇO INOPORTUNO – FINAL - Categoria: Gays - Votos: 8
142093 - CABAÇO INOPORTUNO – PARTE 1 - Categoria: Gays - Votos: 9
141983 - Quem não tem cão, caça com pai! - Categoria: Gays - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico miltonmurilo

Nome do conto:
Tesão desenfreado — O cunhado – 3/4

Codigo do conto:
144399

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/09/2019

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0