Eu estava ali, a esperando na porta do metrô e curtindo a brisa. Cinco minutos antes eu havia fumado um delicioso beck. Ela chegou toda linda. Era a primeira vez que nos víamos pessoalmente. Que mulher cheirosa, que mulher bonita. Que mulher. - Adorei que você veio. Hoje vai ser uma noite foda. Ela não conseguiu esconder o sorriso de canto de boca e me respondeu: - Vai, é? As nossas provocações virtuais tinham alcançado um patamar enlouquecedor. Ela, com tesão, me enviava fotos sempre que ficava de calcinha molhada. Me dizia que bastava imaginar a minha boca pelo corpo dela que o tesão ia na lua. Comandada pelo desejo, ela dava um jeito de ir a algum banheiro, puxar a calcinha pra cima, pra ficar bem enfiada e tirar fotos pra mim: empinada, agachada, de quatro. Que mulher gostosa. Aproveitei nosso primeiro momento juntos pra dizer que, pessoalmente, ela era ainda mais bonita e que aquele vestido ficava muito bom no corpo dela. - Só achei que você era mais alta. - É, mas tem gente que assusta quando percebe que não consegue dar conta de uma baixinha inocente assim. — E fez cara de manha. De menina malvada. Rimos e andamos — sem pressa — até o bar. Eu observava aquela boca falar e desejava um beijo. Essa mulher sabia provocar. No caminho, sempre dava um jeito de encostar as mãos em mim. Ela mexia bastante no cabelo e sorria, demonstrando estar bastante confortável ao meu lado. Sem timidez alguma. Mesmo depois de eu prometer, via webcam, engolir a sua bucetinha na primeira oportunidade que tivesse. Abrir suas pernas, babar sua calcinha, puxá-la de lado e degustar seu clitóris na base do beijo. Promessa essa que, com certeza, gradualmente esquentava nossos ânimos a cada passo antes de chegarmos no bar. Quando finalmente nos sentamos no local escolhido pro nosso primeiro encontro, um bar em que ficamos na calçada, perguntei o que ela beberia: - Cerveja e você? - Cerveja e você. — Retruquei. A diferença é que a frase dela era uma pergunta. A minha, uma afirmação. Aquela noite eu a beberia toda, sim. Da saliva ao mel. Do suor ao gozo. Ela, dessa vez, ficou um pouco sem jeito, suas bochechas não coraram, mas ela desviou o olhar e riu. Lá pela terceira cerveja, em meio a um bom papo, risadas e olhares de malícia de ambos os lados, a convidei pra fumar um cigarro. Pra isso, precisávamos sair da mesa. Ela mal encostou na parede e eu já roubei um beijo. Empurrando meu corpo contra o dela. Meu deus. Que delícia de língua. Os movimentos plenamente encaixados dentro da minha boca. Uma das minhas mãos segurava a sua cintura, enquanto a outra, a nuca, na altura da orelha. Aproveitei o beijo mais gostoso dos últimos tempos pra acariciar a orelha dela. Ela recolhia a cabeça, dando sinal de ser, ali, um de seus pontos fracos. Freamos a pegação antes que a rua toda começasse a nos ver em pleno amasso. Voltamos para a mesa e nosso papo estava cada vez mais quente. Ela, totalmente solta, perguntou se alguma menina já tinha me chupado até engasgar. E afirmou que ela gostava assim. De ajoelhar e engolir o caralho bem duro enquanto faz cara de putinha obediente. Aquele comentário me desesperou . O volume da minha calça insistia em não abaixar desde a hora do beijo. Eu aproveitei a deixa para, discretamente, pegar a mão dela e colocar na minha calça jeans, por cima do meu pau. Ela deslizou os dedos, apertou, massageou e, com cara de ‘sofrimento’, desabafou: - Ai, não faz isso comigo, não. Que pau gostoso, puta que o pariu. - Você gosta de ser obediente, então você vai ser. E é agora. Seguinte: você vai até o banheiro me dar uma prova de que é safada. De que tá louca pra foder gostoooso. - Ai, meu deus. Fala logo o que tenho que fazer. - Você vai até o banheiro, vai levantar o vestido, puxar a calcinha daquele jeito que só você faz, tirar uma foto e vir me mostrar. - Só isso? Tá fácil. - Não é só isso. Você vai voltar sem calcinha. - Ai que delícia. Seu safado. Adoro isso. A bomba estava pronta para explodir: o meu tesão encontrou o tesão daquela mulher. Enquanto ela ia ao banheiro obedecer as minhas ordens, eu tratava de ajeitar meu desejo dentro da cueca que, nessa, altura, estava toda melada. Eu sentia as gotas fluíndo pra fora da cabeça do meu pau e encharcando a parte superior da cueca. Ela voltou com um enorme sorriso de filha da puta. Sentou-se, abriu lentamente as pernas e não me deixou ver se realmente tinha tirado a calcinha. Quando fui colocar a mão dentro do vestido, tomei um tapa. - Quieto que agora é a minha vez. Ela me mostrou um verdadeiro ensaio. Tirou fotos deliciosas enquanto foi ao banheiro do bar: puxando a calcinha de lado e mostrando o clitóris bem inchado; de costas, empinando a bunda; agachada de pernas bem abertas e a melhor de todas: uma foto com dois dedos enterrados bem no fundo da buceta. Meu deus, eu surtei. Meu pau ia estourar o zíper da calça de tão duro. - E a calcinha, minha gostosa? Cadê? - Desisti de tirar. Se quiser me ver sem ela essa noite, vai ter que rasgar, eu não vou tirar em nenhum momento. Puta-que-me-pariu. Tava prestes e enlouquecer e decidi levar a cabo uma ideia maluca, mas deliciosa. Pedi a conta, dividimos o valor das 5 cervejas e eu disse a ela que pegaríamos um táxi. - Pra onde? - Pro lugar em que eu vou colocar meu pau na sua boca e bater com ele na sua cara. Pro lugar em que eu vou te por de quatro pra chupar sua buceta melada e seu cuzinho, filha da puta gostosa do caralho. - Gostoso! Tô louca pra rebolar bem putinha no seu colo. Acenei para o primeiro táxi que passou. Entramos, nos acomodamos e perguntei qual o motel mais próximo dali. - É a quinze minutos daqui. Aguenta até lá, campeão? — Brincou. - Vambora. Ela, estrategicamente, sentou no banco logo atrás do motorista. Eu fiquei no meio, pois conversava com o taxista. Com o carro já em movimento, a abracei por cima dos ombros e lentamente conduzi minha mão até sua boca. Ela começou a lamber meus dedos, pegou minha mão e afundou meu dedo indicar e do meio na sua boquinha. Dei os dedos da mão direita pra ela chupar, engolir e, com a esquerda, tapei sua boca. Com os dedos da mão direita bem melados, tratei de agilizar em direção ao meio de suas pernas. Ela me ajudou, abrindo ainda mais, deixando a buceta encharcada e pronta para os meus dedos. Eu não soltei sua boca um só minuto. A intenção era não deixá-la entregar nossa brincadeira para o taxista, mas não adiantou. Depois de puxar a calcinha pro lado, usei meu dedão para circular seu clitóris ao mesmo tempo em que afundei os dois outros dedos. Ela gemeu deliciosamente alto. - Pô, gente. Assim vocês me complicam. Não vamo demorar pra chegar no motel, não. Segurem um pouquinho, por favor. - Seguinte, motô. Essa mulher aqui é uma safada. Uma puta. Uma vadia e ela não vai aguentar chegar no motel. Ela quer sentar no meu pau AGORA. Quanto você quer pra deixar eu foder essa gostosa aqui dentro do seu táxi? Ela faz cara de surpresa, mas demonstra ter adorado minha proposta. - Poxa, parceiro. Não rola, não. - R$100 em dinheiro. Pago agora. Você só precisa encostar num canto escuro e me deixar acabar com essa mulher aqui dentro. - Pow, cenzinho vai cair bem. Tá combinado, chefia. Assim que o taxista aceitou minha proposta, ela, num impulso de pura safadeza abriu meu zíper, tirou meu cacete pra fora e começou a me punhetar de um jeito que (…) puta que o pariu, que mãos deliciosas. Não demorou e caiu de boca no meu pau. Cuspia, subia, descia. A mulher estava possuída com meu caralho na boca. Ela lambia cada veia, cada gomo. Sorvia cada gota que emanava da nossa putaria. O fato de ter outro homem a observando ser mulher mexeu com seus instintos. Eu aproveitava pra segurar forte seus cabelos pela nuca e contar praquele nobre taxista quem era aquela mulher. - Essa daqui é a mais gostosa e safada da internet, parceiro. Me manda umas fotos que puta que o pariu. Ela tava louquinha pra isso. Pra engolir meu pau igual uma verdadeira cadela. Essa sabe ser mulher, parceiro. Sabe o que quer. Não deve nada pra ninguém, por isso, hoje ela vai ficar de quatro e levar umas estocadas bem fundas. Até gritar e explodir. Meu saco, massageado por ela, estava pesado. A cabeça do meu pau brilhava com a saliva da minha puta. O taxista tentava nos observar pelo retrovisor, mas não conseguia. O carro ainda estava em movimento, pois ele não tinha encontrado um canto escuro. Pro meu alívio — eu estava prestes a explodir minha porra na boquinha dela -, o taxista encontrou um canto escuro, pouco movimentado e parou o carro. Foi a deixa pra eu colocá-la de quatro no banco, levantar seu vestido, puxar sua calcinha pro lado a ponto de quase rasgá-la e dar um banho de língua naquela mulher deliciosa. Ela empinava a bunda, rebolava, estava em transe. - Ai, você é um gostoso, sabia? Safado, cachorro… aaaai, safado. Chupa. Chupa tudo. Minha língua percorria todo o corpo dela. Da buceta, que agora pingava, ao cu. Chupei com tanta vontade que até perdi o ar. Fiquei minutos intermináveis roçando a barba na pele dela. Babei seu rabinho de uma maneira a fazê-la perder a linha. Quando enfiei um dedo na sua buceta e outro no cu, fazendo o famoso engate. Ela disse : - Ai, não faz isso que fico louca. Puuuta que o pariu, não faz isso. - Faço, cachorra. Faço muito e faço gostoooso. Assim, oh. — E penetrava, ainda mais fundo, meus dois dedos. O taxista já estava se masturbando. Aproveitei que a loucura já não tinha mais volta, tirei todo o vestido dela e as minhas roupas. Eu e ela ficamos completamente pelados no banco de traz do carro, com um taxista safado batendo uma nos observando. Segurei firme no meu pau e direcionei pra entrada da buceta dela. Esfreguei, circulei, bati ele de baixo pra cima. Pra torturar mesmo. É sem perdão. Até que dei a ordem: - Empina mais, minha PUTA. Empina essa bunda gostosa que agora eu vou arrombar sua bucetinha. Vou te deixar assada. - Empino. Me come. Me fode aqui no carro. Me deixa maluca. Obediente, ela empinou, rebolou e, com mais um pouco de tortura, encaixei meu pau dentro dela. A primeira enfiada, comigo, é sempre lenta. Pra vagabunda sentir centímetro por centímetro do meu tesão. Quando ele bate lá no fundinho, seguro pelo ombro, que é pra ela não escapar. Que é pra judiar, antes de tirá-lo com rapidez. Enfiar devagar, segurar no fundo e tirar rápido. Eis meu lema. Aquela posição favorecia eu falar as maiores putarias no ouvido dela. - Olha que delícia você sendo a mais puta, a mais safada. - A sua puta. Você enlouquece qualquer uma com essa safadeza toda. Filho da puta. - Então rebola pra mim, minha delícia. Rebola com meu caralho arrebentando você. Aproveitei para bater muito na bunda dela. Aqueles tapas dados de maneira forte, mas com a mão aberta, flexível. Acertei tapas perfeitos e sonoros na bunda mais gostosa que já ficou de quatro pra mim. E, por loucura do destino, logo na nossa primeira vez tivemos um expectador. O taxista não falava nada. Batia devagar, sem pressa que era pra pegar o clímax junto com a gente. Eu estava a beira de um colapso de tesão. A qualquer momento gozaria litros e litros de porra bem fundo naquela mulher maravilhosa. Tirei meu pau de dentro dela — que não parava de rebolar — e deitei no banco. - Agacha em mim. Vem sentar, vem. Me mata. - Ai, assim não vou aguentar, vou melar você todo com meu gozo, meu safado. Ela segurou firme na base do meu pau e sentou já dançando, rebolando os quadris. - É assim que você gosta, é? Apertadinha assim? - É isso. Você tá acabando comigo. Continua. quica pra mim, quica. E ela, cruelmente, obedeceu. Subia, descia, gemia e suava. Suas gotas caiam em mim. Estávamos ensopados e enlouquecidos. - Continua assim que eu vou gozar. Que gostooosa, continuaaa. Me mata de tesão, filha da putaaa. - Ai, caralhoo. Ai, caralho. Que pau grosso, grande, gostoso. Do jeito que eu adoro. Ai, vou gozar pra você, puta que o pariu. - Vem. Me mata e me molha, Veeeem, pula em mim, rebola. gozaaaaaa — E meu pau começou a latejar. Minha respiração acelerou. Meus batimentos foram ao espaço. Estava, ali, dentro de um táxi, despejando toda a minha porra no fundo da buceta dela… - Aaaai, que porra quentinha, meu deus. Aaaai, seu puto, seu cachorro. Aaaaaaaainnnnn, que delíciaaaaa. E, rebolando devagar, foi gozando, arranhando meu peito, se contorcendo, explodindo ao se agachar sobre meu pau. Gozamos praticamente juntos. Ela deitou o corpo sobre o meu. Seu rosto estava quente, suado. - Nossa, esqueci completamente que tem um cara no banco da frente — ela disse. - Pode se divertir, menina. A noite é sua. — O taxista disse. Mas a noite estava apenas começando. Nos recompomos, sentamos e concluí o óbvio: uma mulher dessas não se devora em 15 minutos dentro de um carro. É preciso, no mínimo, uma noite inteira. Por, isso, fui claro: - Parceiro, pode nos deixar no motel que combinamos. Eu e ela ainda temos uma noite inteira pra completar. — E, com uma malícia notável, sorri olhando bem fundo nos olhos daquela mulher espetacular. E foi assim, depois de meses de provocação virtual que eu finalmente senti o gosto dela. E devo dizer: que sabor inesquecível.
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. Ela, totalmente solta, perguntou se alguma menina já tinha me chupado até engasgar. E afirmou que ela gostava assim. De ajoelhar e engolir o caralho bem duro enquanto faz cara de putinha obediente. Aquele comentário me desesperou . O volume da minha calça insistia em não abaixar desde a hora do beijo. Eu aproveitei a deixa para, discretamente, pegar a mão dela e colocar na minha calça jeans, por cima do meu pau. Ela deslizou os dedos, apertou, massageou e, com cara de ‘sofrimento’, desabafou:
Hummmm...que tesão de conto.. caralho bem tesudo mesmo, que puta mais deliciosa, bem cadela mesmo....adoro puta assim, bem cadela depravada, bem ordinária! Que tesão da porra...valeu hein..
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