Tava aqui lembrando daquele dia no corredor da faculdade. Logo depois da aula quando todo mundo saiu. Você olhou pros lados, viu que não tinha mais ninguém e levantou a saia pra eu ver o tamanho da sua calcinha. Era tão pequena. Meu pau ficou duro na hora. Você colocou a mão nele e deu aquela apertada. Lembro de você toda filha da puta me falando: - Nossa, mas por quê ele já tá assim? Só porque te mostrei a calcinha de putinha que tô hoje?” Só. Só porque eu sei que você é a mulher mais gostosa, mais safada e que chupa um pau com um tesão desgraçado. - Vem cá, meu gostoso, o banheiro das meninas tá vazio. Tarada. Me puxou pra cabine. Fez sinal de silêncio pra mim e abriu meu zíper. Sacou meu pau pra fora e ficou olhando ele a poucos centímetros da sua boca. Envolveu com as mãos e ficou descendo e subindo. Subindo e descendo. Não colocou na boca. Batia uma punheta deliciosa. Passou ele bem duro no seu rosto. Fechou os olhos e bateu ele na sua bochecha. Eu de cima te olhava e falava bem baixinho, lembra? - Puta. Como você é safada. Bate meu caralho na sua cara, bate. Eu já estava louco com a sua cara de pau. Você exala sexo. Daí começou a babar na cabecinha e circular ela nos lábios. Não colocou dentro da boca. Era tortura. Era tesão sem limites. Se não me engano foi nessa hora que você levantou um pouquinho a saia e começou a bater uma siririca enquanto passava meu cacete nos lábios. Foi no momento que seu primeiro dedo entrou que você finalmente colocou meu pau dentro da boca. Engoliu ele todinho. E começou a me chupar no mesmo ritmo que esfregava sua bucetinha. Nossa! Pensa numa cena deliciosa. Eu te olhando de cima. Você batendo uma com meu pau na boca. Você só tirava ele de dentro se fosse pra falar putaria. - Ai que pau gostoso. Vai dar leitinho na minha boca, vai? E engolia ele de novo. E massageava meu saco. E dedava sua buceta. Meu deus, como pode ser tão puta? Tão pervertida? Me mata de tesão. - Vou, minha safada. Continua assim que eu vou gozar muito na sua boca. E dei um tapa na sua cara. Novamente você parou de chupar: - Dá outro. Bate na minha cara pra eu me sentir uma putinha que faz boquete no banheiro da faculdade. Affff! Tesão do caralho. E abocanhou novamente. Dessa vez levou pro fundo da garganta. Você queria acabar comigo. Eu latejava. Tava prestes a explodir. E detalhe: aquelas duas meninas entraram no banheiro. Eu, inocente, achando que agora você ia parar. Pelo contrário. Você só fez sinal de silêncio novamente e começou a chupar até mais forte. Lembro que uma delas falou pra outra: - Amiga, que vontade de dar que eu tô hoje, puta merda! - Ai, eu também. Tá foda! Você viu como o pau do professor tá marcado na calça dele hoje? Nossa, delirei. Já pensou a noite termina com ele todinho na minha boca? - Sonha, amiga. Só sonha. Elas riram e mal sabiam que numa cabine a centímetros delas tinha uma safada, uma puta, uma gostosa realizando exatamente o desejo delas. Minha aluninha mais pervertida bebendo a porra do professor safado em pleno banheiro da faculdade.
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