Vou contar desde o começo.
Chegou no whats do hostel uma mensagem de um rapaz perguntando mais informações sobre a diária que ele precisaria ficar uns dias na cidade. Passei as informações e ele prontamente respondeu mandando um áudio pedindo para preparar um quarto que ele viria. Quando ouvi aquela voz, com jeito de macho do interior bruto mesmo, meu coração mexeu e eu comecei a sentir um fogo que há tempos não sentia.
Aquela voz não saia da minha cabeça mesmo eu não sabendo como era esse rapaz, a idade, porte físico (não ligo) e tudo mais. Estava muito ansioso para conhecer esse hóspede, mesmo sabendo que eu não faria nada.
Na hora que ele chegou eu não estava mais de plantão, então só o conheceria no outro dia.
No outro dia quando cheguei pra trabalhar, estava na recepção e ele apareceu: 1,80 de altura, parrudão, peludo, na casa dos 35/40 anos e um jeito de cara do interior. Na hora eu morri e voltei ao céu.
Ele me cumprimentou, elogiou minha forma de escrever no whatsapp e disse que só veio porque ficou convencido com a minha “lábia”.
Era feriado na minha cidade, então ele ficaria o dia inteiro no hostel sem fazer nada. Como os quartos não são equipados com TV, decidiu ficar na recepção já que só tinha eu e ele no hostel.
Começamos a conversar, ele sentado no sofá e eu na mesa do computador, e logo de cara ele já se abriu e começou a contar da vida dele, o motivo dessa viagem que seria pra encontrar um imóvel pra se mudar para minha cidade. E começou aquele velho papo de homem hétero, que ele já tinha comido muita gente (sim, ele disse gente e não mulher), e que o pinto dele tinha vida própria e ele não conseguia domar. Não sei como a conversa foi pra esse rumo tao cedo, mas eu a todo tempo olhando fixo no olho dele.
Ficamos conversando por aproximadamente umas duas horas até que ele foi almoçar. Eu não tirava da minha cabeça que precisava dar pra esse homem, provar dele e deixar ele fazer o que quisesse.
Sabia que ficaríamos sozinhos a tarde tambem, então comecei a bolar um plano para ele me laçar de vez. Minha estratégia seria fazer ele acreditar que me seduziu e não vice-versa.
Quando ele voltou do almoço, foi pro quarto descansar um pouco e logo voltou para a recepção, só de short fino e chinelo, já sem camiseta. Se o cara usa chinelo e tem pé bonito, pode ser feio de doer no rosto, eu não resisto. Quando olhei aqueles pés, tive certeza que precisava URGENTE provar desse homem.
Começamos a conversar de novo e ele contando que estava divorciado há um tempo. Eu usei a clássica frase que todos os gays usam para jogar a isca: “caramba, deve estar na seca então rsrs”
Ele respondeu: “rapaz, nem fala de seca, do jeito que eu to não dispenso nenhum buraco, o difícil é aparecer”.
Era o que eu precisava. Falei “eu tambem faz tempo que não fico com ngm, desde o meu ultimo encontro que foi uma frustração”.
(Não contei aqui, mas recentemente sai com um cara que tinha o pau minúsculo e eu não contei aqui pq foi frustrante kkkkk, enfim)
Ele ficou curioso e perguntou o porque da frustração. Daí falei que tava vergonha de falar, e ele insistiu pra eu contar, falou que vai ficar só entre nós.
Dai eu contei: “saí com um cara esses tempos, o encontro foi muito bom, mas na hora H me decepcionei com o tamanho do instrumento, se é que você me entende”
Ele perguntou: “era muito grande?”
Respondi: “quem me dera kkkkkk parecia que ele tinha doze anos, mas tive que fingir prazer pra não magoar ele.”
Ele ficou bem interessado na minha história e disse: “bem que eu desconfiei que vc curtia uma rola.”
Falei olhando pro volume dele que começava a ganhar vida “curto e muito rsrsrs”
Ele perguntou se rolava dar uma aliviada nele então e eu disse (fingindo timidez): “será? Tenho medo de dar b.o”
Ele começou a me convencer e falou pra irmos pra copa da recepção que dava pra ter uma privacidade mesmo que rápida. Topei na hora e fomos.
Chegando na copa ele já foi baixando o short e eu vi aquele mastro LINDO, vermelhinho, limpinho, que dá vontade de colocar na boca e não tirar mais.
Me ajoelhei e comecei a fazer um boquete daqueles bem caprichados. Seu pau já soltava aquele liquido salgadinho que eu amo e me dava vontade de engolir ainda mais. Fazia garganta profunda e ele tremia inteiro.
Segurava minha cabeça pra controlar o movimento. Até que falou “vou ter que gozar, não aguento mais.”
Falei a frase que todos os homens amam ouvir: “goza na minha boca”.
Ele ficou louco e começou a bombar muito forte, eu engasgava, meu olho lacrimejava, até que ele colocou a mao na boca pra abafar o urro que deu e gozou muito na minha boca. Engoli tudinho e ainda chupei mais pra deixar limpinho.
Ele ficou louco comigo, voltamos pra recepção e ele sentou no sofá, olhou pra mim e disse: “se a boca é assim imagina o cuzinho.”
Falei: “vai ter que provar pra ver que é melhor do que muita buceta que vc já comeu”
Ele falou para marcarmos.
No hostel ficaria muito na cara se eu fosse pro quarto dele, então combinamos de ir pra um apartamento vazio que a minha família tem e está pra alugar. Mas isso é história pra outro conto.
Desculpe se esse conto ficou longo, queria dar todos os detalhes.
Mano... que conto maravilhoso. Espero a continuação... forte abraco