Minha esposa fazendo anal com o sacana gay?

Minha esposa fazendo anal com o sacana gay?

Olá,

Oque vou relatar aconteceu a uns 10 anos com um amigo de trabalho muito gente boa.


Primeiro quero dizer que os nomes dos participantes foram alterados por questões óbivias, mas os fatos
narrados são verdadeiros, então … aproveitem!!!
Conheci minha ex-esposa quando ela ainda era adolescente, sempre gostei de mulheres mais novas,
Na época eu prestava serviços de informatica pra uma escola e foi então que conheci a Lalá, uns 15 anos
na época, morenaça e era magra dos seios grandes, tinha um corpo bem definido devido à prática de esportes. Nosso
envolvimento começou por que ela tinha fama de safadinha, os garotos da escola dela comentavam que ela era uma
foda fácil, vi uma oportunidade de descolar uma trepada, no início tudo se resumia a sexo, porém acabamos nos
envolvendo, nos apaixonamos e depois de uns 3 anos de namoro noivamos e mais um ano estava-mos casados…
E como todo castigo pra corno é pouco,
Não demorou e descobri que passada a empolgação do casamento, as traições começaram. Foram vários os episódios em
que eu ficava com a pulga atrás da orelha e a coisa piorou quando ela entrou na faculdade de teatro.

Eu sabia que não demoraria pra ela cair na putaria com os amigos do curso, no entanto o que eu não imaginava
é que seria dessa forma desavergonhada e sem si preocupar si eu descobriria pela forma que foi.

Enfim, tudo começou quando o grupo de estudos e ensaios da peça dela apresentaria uma mostra de dança
E pra isso contrataram um coreógrafo novo mais com muita experiência.

Eu não me envolvia muito nos assuntos dela mas ao conhecer o cara comecei a desconfiar.
O Ric, como era chamado, era um homossexual desses que faz questão de mostrar que é gay, cheio de trejeitos
e falava de forma afeminada… Não tenho problemas com gays, o que me incomodou foi a atitude dele com a Lalá e
as outras meninas, sempre tratando elas de putinhas e apalpando, com os rapazes não era diferente, ele se
atirava e tirava sarro dos caras sempre que podia.

Certo dia, a Lalá me ligou avisando que o grupo dela se reuniria em casa pra ensaiar, como era costume ela levar
a galera em casa por isso eu não desconfiei.

Ao chegar em casa, fiz meu ritual de tomar um banho, jantar , assistir um filme e dar uma trepada com a ela,
tínhamos uma vida sexual bastante intensa, não negávamos sexo, salvo o sexo anal que a Lalá reclamava de dor
e evitava. Porém, naquela noite quando fomos transar notei uma diferença no comportamento da minha morena,
primeiro ela reclamou de cansaço logo eu imaginei ser devido ao longo dia, longo seguido de um ensaio, depois
estranhei quando ela não quis transar de quatro que era a posição favorita dela, eu compreendi o cansaço mas a
negação da posição me deixou desconfiado. Transamos num papai-mamãe, e depois ela montou em mim pra
cavalgar, ela gostava dessa posição pois conseguia gozar rápido. Terminamos a transa e dormimos.
Lá pelas duas da madrugada, levantei pra ir ao banheiro, ao acender a luz do banheiro parte do quarto se iluminou
e reparei que a Lalá dormia de lado com a bunda virada na direção do banheiro, fiz minhas necessidades e
quando fui sair dei uma boa olhada na bunda dela que era empinada e redondinha, mas o que me
chamou atenção era que algo estava diferente, me aproximei pra olhar melhor e reparei que o cu dela parecia inchadinho
e um pouco avermelhado. Nessa hora, vários pensamentos vieram na minha mente, o primeiro e óbvio foi que ela
estivesse me traindo com um dos caras da faculdade, depois imaginei se ela tinha ficado com uma das amigas
pois ela já tinha me contado que sentia atração por mulheres de vez em quando e uma das amigas dela era
lésbica… descobri depois que ela e essa amiga lésbica tinham ficado, mas isso fica pra outro conto… Depois de
ver o cuzinho inchado fiquei imaginado mil coisas, fui dormir pensando o que ia fazer.

Os dias se passaram e voltamos à nossa rotina sexual, até que um certo dia, ela ligou avisando que haveria outro
ensaio em casa, na hora pensei que seria a oportunidade de averiguar a situação… e não se enganem, eu sabia
que ela estava dando pra outro, só precisava descobrir quem era. Naquela noite, dei uma desculpa qualquer na
empresa e saí uma hora mais cedo, primeiro passei de carro na frente de casa pra ver se tinha movimento, tudo
estava calmo e não parecia ter alguém, parei o carro na esquina e fui caminhando, entrei pelo corredor lateral que
dava no quintal e entrei pela porta dos fundos, caminhei na surdina até os quartos e não vi movimento, ao chegar
na porta do nosso quarto a porta estava entre aberta e quando olhei sorrateiramente levei um susto… a Lalá
estava deitada nua de lado na cama com o trevesseiro no rosto, o Ric estava comendo o cuzinho dela enquanto
ela enfiava um consolo na boceta, ele metia devagar e firme enquanto minha mulher abafava os gemidos com o
travesseiro. Eu senti um muita raiva, queria entrar e quebrar os dois na porrada, mas estranhamente junto com o
ciúme veio um tesão enorme, o pau do Ric não era grande, na verdade era bem menor e mais fino que o meu.
Fiquei olhando de pau duro enquanto o viado comia ela, quando ele anunciou que iria gozar eu voltei sem fazer
barulho pelo caminho que tinha entrado e fui em direção ao carro, eu precisava digerir a cena pra não fazer
besteira, dei uma volta de carro por mais ou menos uma hora e depois fui pra casa de novo, sabia que àquela
hora eles já deviam ter terminado e o cara ido embora.

Entrei em casa com a mente fritando mas tentei fingir que não sabia de nada, fiz o de sempre e ao deitar a cena
dela dando o cu pra outro cara não me deixou dormir, no entanto mesmo puto por ter sido corneado eu estava
excitado.

No outro dia, quase não consegui trabalhar, pensando no que fazer. A noite, mais calmo consegui transar com ela,
novamente fazendo aoenas o básico, gozei e levantei pra beber água, ela levantou e foi falar comigo…
– você tá bem, amor?
– sim, só um pouco cansado, os últimos dias foram difíceis!
Nisso ela se aproximou, me beijou e perguntou se poderia fazer algo pra me acalmar…
– você poderia me dar o cuzinho, faz tempo que não fazemos anal!
– ah amor, você sabe que me machuca!
Ouvir aquilo foi frustrante, a vadia tinha dado o cu pro viado horas antes e agora tava dizendo que doía… Fechei a
cara e fui pro banheiro tomar outro banho, ouvi quando ela entrou no quarto e fechou a porta, eu estava com um
baita tesão e puto.
Voltei pro quarto e ela estava deitada de lado… gente, sabe aquelas horas em que a raiva fica mais forte que a
razão? Fui na direção dela e puxei a cabeça dela enfiando meu pau na boca dela, ela tomou um susto pois eu não
costumava agir com brutalidade com ela, ela tentou sair mas eu segurei…

– chupa, sua puta! E chupa direito!!!
– o que é isso? Por que você tá agindo assim? Ela perguntou surpresa. Nessa hora, por instinto, dei um tapa no
rosto dela e os olhos dela encheram de lágrimas, mandei ela obedecer e ela assim o fez, pude ver o semblante de
medo no rosto vermelho dela.
– chupa sua vagabunda! Eu puxei ela pelos cabelos enfiando meu pau o mais fundo na goela que pude, ela chegou a
engasgar.
Ela tentou sair e dei outro tapa, dessa vez mais forte…
– pára, por favor!
Nem dei ouvidos, só continuei estuprando a boca dela. Ela tentou se libertar mas joguei ela na cama e num puxão
virei ela de bruços, melei meu dedo com saliva e enfiei no cu dela….
– pára, o que você tá fazendo, eu não quero!
Mandei ela calar a boca…
– você acha que eu não sei que você tá dando esse rabo pra aquele viado, vadia?
Nessa hora ela começou a chorar e pedir perdão e que eu não comesse o cu dela.
– vou te deixar tão arregaçada que não vai ter força nem pra sentar quanto mais dar pra aquele viadinho com pau
fininho!
Ela se debatia e tentava escapar mas era inútil, joguei meu peso em cima dela, e comecei a tentar penetrar o
cuzinho dela, de vez em quando escorregava e entrava na boceta, eu aproveitava que ela tava melada e tentava
novamente, até que num único golpe consegui encaixar a cabeça na portinha e dei um puxão…
– aaaaiiii!!! Ela soltou um grito de dor mas eu não parei.
Comecei a bombar mais rápido e forte, enfiando tudo que cabia na bunda dela, os gemidos com choro foram
aumentando e eu comecei a meter forte enquanto xingava ela de piranha, puta e outras coisas…
– nega o cu pro marido mas dá pra qualquer vagabundo da rua, vou arregaçar esse seu cu do jeito que puta tem
que ficar!

Ajeitei ela na cama, ficando de quatro, me coloquei atrás dela e voltei a enfiar… ela chorava e suplicava pra eu parar
mas eu estava fora de mim…

– pára, por favor, eu não vou mais dar pra outro!
– ah depois de hoje você vai poder dar sim, mas agora com o cu tão aberto que o pau minúsculo do viado não vai fazer
nem fazer cócegas!!!

Agarrei na cintura dela e bombei como se aquela fosse a última foda da minha vida. Depois de uns varios minutos
arregaçando ela sem piedade, ela deu uma desfalecida, os gemidos de dor passaram e algo que parecia um soluço começou,
continuei estocando até gozar e encher o reto dela de porra, foram três esguichadas fortes enterrando meu pau
até o talo, caí cansado pro lado dela, que chorava e soluçava.
Saí de cima e coloquei o pau lambuzado de esperma e sangue na boca da vadia… e falei!!!
– limpa meu pau, sua puta!!! Ela só me olhava com o rosto lavado em lágrimas e obedecia. Depois de me chupar
e deixar tudo limpinho, puxei ela pelo braço e levei ao chuveiro, ela só me olhava com a expressão de medo.
Mandei ela se lavar , eu ainda estava excitado, meu pau nem chegou a amolecer por inteiro.
Saímos do banho e eu mandei ela ficar de quatro na cama…
– já chega, por favor não aguento mais! Eu só respondia mandando ela calar a boca.
– fica quieta, puta não tem direito à falar nada! Ela apenas obedecia!
Lembrei que ela usava um consolo…
– onde está o vibrador que você tava metendo na boceta vadia?
Nessa hora ela me olhou espantada, tinha se dado conta que eu tinha visto ela dando pro Ric viadinho.
– anda, responde vaca!!! Falei gritando.
– Tá na minha mochila! Respondeu temerosa.
Peguei o consolo na mochila dela e ainda de quebra peguei o plug anal.
– Então você tá sempre preparada, né sua piranha!? Peguei os dois brinquedos e fui na direção dela.
– o que você vai fazer seu louco?
Enfiei o plug no cuzinho arrombado dela e o consolo na boceta. Mandei ela segurar o consolo na boceta e dei o
pau pra ela chupar.
Ela chupou até meu pau endurecer de novo… Quando estava duro igual pedra, arranquei o plug dela e cravei o
pau sem dó. Dessa vez ela não tentou escapar apenas gemeu hummm… nisso falei quase berrando...
– a partir de hoje, vou comer esse cu todo dia, e ai de você se reclamar putona safada!
Voltei a bombar com força até gozar… dessa vez ela caiu na cama e adormeceu com o cu escorrendo porra e
sangue, fui avaliar o estrago e me deu até um certo arrependimento pela brutalidade…
O cu da minha mulher tava super vermelho e arregaçado,
escorria um filete de sangue e estava bem aberto.
Dormi ao lado dela, estava me sentindo realizado, foi estranho e gostoso nunca fui tão dominador e
a sensação de sentir prazer em estuprando minha esposa foi surreal.

No dia seguinte no café da manhã, ela ficou de cabeça baixa e mal me olhava nos olhos, estava estranhamente submissa,
parecia esperar que eu desse as ordens e apenas me olhava assustada.
Terminei meu café e disse com voz firme e olhando nos olhos dela…

– hoje a noite você vai me esperar nua e pronta pra levar mais rola nesse cuzinho, e isso não é um pedido!
Saí e fui trabalhar, a noite quando cheguei em casa, ela estava me esperando deitada, estava com uma micro calcinha,
mal entrei no quarto dei-lhe um tapa na cara e falei
- não ti falei nua vadia?
Tira isso e mandei ela ficar de quatro e já fui tirando a roupa e metendo no cu recém arrombado dela, meti até
gozar…
Depois disso, a Lalá passou a aceitar a submissão, passei a fazer sexo anal com ela todos os dias.
Mesmo assim, depois de um tempo, descobri que ela estava transando com outros caras da faculdade mas só dava a boceta,
foi então que resolvi me separar porque fiquei confuso eu comia a boceta ela dava o cú pra outro e quando passei
a comer o cú dela ela dava a boceta pra outro minha cabeça pirou.

Hoje em dia, voltou a fazer jus à fama de biscate, chegamos a transar depois que me separei dela e sempre
arregaçando aquele cuzinho.
É isso aí, esse foi o relato de hoje, espero que tenham gostado!
Até o próximo!
Votem isso incentiva a continuar...

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa fazendo anal com o sacana gay?

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa fazendo anal com o sacana gay?

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Comentários


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casalhxh Comentou em 18/11/2019

Que delícia , será que vc arrebenta um cu de macho tbem ?

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tioggcambista Comentou em 26/10/2019

eu e minha esposa temos o fetiche de transar travesti ele comendo nois dois juntos

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eddiesilva Comentou em 26/10/2019

puta safada,gostosa...

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ksn57 Comentou em 25/10/2019

Votado - Como alguém disse antes, ser corno, sendo, que a esposa deu para um Gay, é estranho, mas será que o gajo é mesmo Gay ?

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casalbisexpa Comentou em 24/10/2019

delicia de conto e fotos ... ser corno de um gay é algo no mínimo diferente kkk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha esposa fazendo anal com o sacana gay?

Codigo do conto:
146361

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/10/2019

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
3