NOIVA QUER SER DOMINADA 2 Larissa e Mara

       Olá, sou Luiz, um cara normal boa aparência e atualmente sou noivo da Lúcia uma ruiva maravilhosa, esse conto é uma continuação...

       Pois bem como já dito no conto anterior, acordei no outro dia e nada da minha gostosinha, ela evaporou e eu nem percebi, mas tinha trabalho resolvi pensar nisso depois tomei um banho e já na cozinha tomando café meu pai indaga sobre alguns barulhos no meu quarto na noite anterior minha mãe sorri e comenta algo sobre os gritinhos de Lúcia e seu entusiasmo na noite anterior, não dou muita bola para os dois e pego minhas coisas e parto para o trabalho, na saída de casa minha maninha pede carona e vamos trocando papo no que ela pergunta sobre os barulhos no meu quarto, eu retruco que fizemos algo novo e foi muito bom pelo menos pra mim, pois ela saiu sem falar nada, eu dormia ainda mais ligaria mas tarde pra ela, a deixei na escola e vida que segue.

       5 dias se passaram e nada de Lúcia responder meus contatos eu já me preocupava e resolvi passar em sua casa...
       Quarta feira por volta das 18 horas estava eu na porta da casa de Lúcia para saber de notícias e sou recebido por sua mãe com muita simpatia, como sempre logo depois seu Geraldo meu futuro sogro com seu jeitão curto e grosso me mandando sentar e oferecendo algo para beber e já dando ordens para sua esposa nos servir e aí sim tocou uma campainha em meu cérebro sobre o jeitão do meu sogro e comecei a repara-lo melhor sua postura de macho alfa dando ordens para tudo e a todos e decidi que dedicaria um tempo maior a meu sogro para entender melhor a dinâmica dessa casa pois ele pode ser o responsável por esse comportamento de submissão de Lúcia e reparando melhor minha sogra é uma coroa muito inteira, apesar das roupas bem discreta dona Sílvia com seu cabelo rabo de cavalo ruivo transferiu muito de sua beleza para Lúcia, sim, com certeza minha noivinha puxou em tudo a mamãe, a bundinha redondinha os cabelos os seios fartos a altura, enfim minha sogrinha era a versão madura de minha ruivinha e eu com certeza gostei muito do que vi, mas por hora precisava saber de Lúcia desde quinta feira última não à via e ela não me respondia, sua mãe falou que ela pouco saía do quarto e que eles também estavam preocupados com ela que não deixou que me alertassem sobre isso, pedi permissão e fui ao seu quarto bati na porta mi identifiquei e ordenei que abrisse: Lúcia sou eu o Luiz abra a porta,   escuto passos no quarto e a porta se abre a vejo de cabeça baixa que troca olhares com seus pais eu entro e ela fecha a porta a penumbra no quarto é total eu acendo a luz e ela reclama, pergunto o que está havendo e ela chora, não responde, reparo seu celular na cabeceira resolvo mexer e está descarregado, mas uma vez penso rápido e resolvo testar sua submissão: Lúcia pegue uma toalha e vá tomar banho você está deplorável, me surpreendo com sua obediência e assim que ela sai do banho a ordeno que se ajoelhe e chupe meu pau, mais uma vez ela não titubeia e abre meu zíper e abocanha meu pau e chupa deliciosamente me aproveito agarro em seus cabelos e a puxo para que meu pau invada sua garganta me levando rapidamente a um gigantesco gozo inundando sua boca que engole tudo e ainda suga a cabeça deixando meu pau limpo e brilhando com suas salivas e ela não para até que eu a ordene fazendo ela cessar, peço que levante e me explique porque esse comportamento antissocial desses últimos dias, ela chora , gagueja e não fala coisa com coisa e que saiu desorientada de minha casa e só pensava em ficar em seu quarto até hoje que eu apareci e que agora estava tudo bem, resolvi retribuir o gozo recebido e mandei que deitasse em sua cama e abrisse as pernas e comecei a acaricia-la e beijar todo seu corpo, beijei sua boca, pescoço lambi suas orelhas, desci até seus mamilos e suguei como um bebê faminto, ali sim dediquei um bom tempo revezando entre sugar e mordiscar seus biquinhos macios e durinhos, meu pau latejava pronto para outra gozada, mas o momento era dela precisava satisfaze-la e queria sugar todo seu gozo, passado alguns minutos fui descendo até chegar a sua gruta do prazer, não sem antes beijar suas coxas dando beijinhos em toda a região interna o que a levava ao delírio, dando longos gemidos e se arrepiando toda, realmente minha delícinha estava pronta para o ápice do prazer ao perceber que minha boca já sugava e lambia sua linda bucetinha, como era bom sentir suas pernas me pressionando contra sua gruta e suas mãos acariciando e levemente a puxando mas entre suas coxas como que pedindo que minha língua entrasse mais e eu sabia que estava próximo e logo veio um gozo arrebatador entre muitos gritinhos gemidos e arrepios, seu melzinho inundavam minha boca minha língua sentia seu sabor, minha cueca e calça já demonstrava meu tezão, meu pré-gozo deixou manchas de molhado e eu continuava sugando até que resolvo trocar beijos com meu amor para que ela sentisse seu próprio sabor, foram beijos molhados, línguas se enroscando e muito tezão, até que escuto um pedido para que a penetre no que eu a viro e a penetro de ladinho escuto seu suspiro e começo um rápido vai e vem, ela vira o braço pra trás e trava meu pescoço e virando a cabeça começamos a trocar beijos, sinto que ela goza denovo e empurra mais a bunda pra trás fazendo a penetração ser ainda mais profunda, dou uma meia parada recupero o folego e reinicio as bombadas com mais pressão ainda no que ela responde gemendo ainda mais sinto que vou gozar e anuncio meu intento a ela que pede leite quentinho que encha ela do meu gozo, não resistindo mais encho sua bucetinha de leite fresco e sinto que ela ainda goza mais uma vez, vou diminuindo as socadas até parar e ficarmos ali em sua cama trocando caricias, levantamos vamos ao banheiro e tomamos banho ela ainda me chupa mais uma vez mas não gozo, penso em retribuir mas ela diz que esta satisfeita pois eu a fiz a mulher mais feliz do mundo (palavras dela rsrs) resolvo não vestir cueca e ela da um jeito na calça passa uma agua nas manchas e seca com ferro de passar nos vestimos e saímos do quarto para termos com seus pais, percebo que dona Sílvia nos olha meio incomodada, talvez tendo percebido o que se passou no quarto ou ouvido os gemidos de sua filha, seu pai permanecia na mesma, cara fechada e sério, dona Silvia já avisa do jantar sentamos a mesa, neste momento sou cobrado por seu pai a respeito do casamento e o silêncio toma conta do ambiente, mais seu Geraldo insiste e diz que até o fim do ano teremos festa de casamento a troca de olhares entre todos é inevitável e o ambiente fica meio pesado eu quebro o silêncio e anuncio que está na minha hora que tenho trabalho cedo e que ainda teríamos outras conversas para decidirmos a data do casório, claro com tantas dúvidas sobre esse comportamento de Lúcia eu não vou apressar nada mas também não bateria de frente com meu sogro não neste momento que preciso me aproximar mais ainda dele e descobrir porque esse comportamento dúbio de Lúcia, então me despedi e pedi que ela me levasse até a porta, na varanda fiz questão de deixar algumas ordens para que ela seguisse com sua rotina normalmente até nosso próximo encontro e que ela tinha muita coisa pra explicar e conversaríamos com calma sobre seu isolamento o encontro não demora a acontecer pois no dia seguinte ela me liga e eu já de saída do trampo e pede que se encontre com ela e sua mãe em um shopping próximo, resolvo ir andando mesmo encontra-las , passeamos pelos corredores desse comercio e as bolsas de compras se multiplica e eu reparo em dona Silvia que seu comportamento é bem dependente de Lúcia que praticamente decide sobre todo conteúdo comprado e isso me leva a esperar uma oportunidade para colocar aprova se minha sogra também não seria submissa ou treinada para ser, e isso poderia me dar muitas vantagens na casa de meu sogro, fomos em direção a área de lanchonetes do shopping e sentamos para lancharmos cada um com seu pedido e mal começamos dona Silvia quis ir ao banheiro e chamou Lúcia, ai estava a chance que eu buscava, minha noiva já estava de pé eu a mandei sentar e olhei bem nos olhos de minha sogra e ordenei firmemente : ali Silvia, apontando para área de banheiros vá lá rapidamente pois não posso demorar amanhã tenho trabalho ela abaixa a cabeça e vai de forma obediente, Lúcia reclama que também queria ir e eu aviso que ela irá assim que sua mãe voltar, e eu tive certeza que sua mãe também exerce papel bem submissa e isso pra mim era algo que poderia me trazer muito prazer, assim que dona Silvia retornou e Lúcia se afastou olhei bem nos olhos de minha sogra e notei que ela ficou desconcertada , vermelha e mal me encarava e perguntei se ela estava curiosa como tirei sua filha do quarto e o que fizemos no tempo que ficamos lá dentro ontem, ela permaneceu em silêncio e assim permaneceu até que Lúcia retornou e fomos pra casa as deixei lá fui pra minha pensar em como lidaria com essa família que num futuro bem próximo também seria a minha, mas de uma coisa eu tinha certeza as mulheres dessa família foram preparadas para total obediência a seus dominadores e só faltava confirmar isso com a irmã de Lúcia, Marly, e se foi mesmo seu Geraldo o responsável por este treinamento de suas meninas e claro eu queria ter um papel bem importante nesse contesto e isso estava se desenhando que seria bem prazeroso para os homens dessa família, e pensando nisso eu ficava cada vez mais curioso e claro muito empolgado, chegando em casa tomei um banho comi um lanchinho que minha mãe deixou e fui pro meu quarto logo que sentei na cama minha irmã bate na porta e entra, eu reparo que a mana está pronta pra dormir ela veste um babydool nada comportado a parte de cima é bem apertada e deixa aparecer o não uso de sutiã e o short é bem pequenino que cria uma divisa em sua pepekinha e na parte de trás entra tudo em seu rabo eu vejo isso quando ela si vira para sentar em minha cadeira do pc e lógico que passa na minha cabeça como é gostosa minha maninha com seus 16 aninhos e um pacote desses deve está cheio de muleke atrás dela, porém ainda não falou nada sobre namoro com nossa família e eu aposto em sua virgindade ainda, mas isso deve durar muito pouco tempo, porque realmente ela está uma delicia e a garotada não vai perdoar se ela der mole, bom ela indaga sobre Lúcia e como estão as coisas eu desconverso falo o mínimo necessário mesmo porque não saberia como explicar os atuais fatos para ela e mudo de assunto a elogio digo que esta um mulherão para não dar mole porque alguém vai passar o cerol nela, ela sorri meio sem graça me dá um tapinha no ombro eu a seguro e rolamos na cama roçando nossos corpos, sentindo seus peitinhos balançando e esbarrando em meu corpo me deixando de pau duro em outra rolada na cama ela fica de ladinho e roça o bumbum na minha virília e com certeza ela percebeu meu estado porque meu pau encaixa certinho na seu rêguinho mas como sempre brincávamos assim e sem maldade e eu sempre fiquei de pau duro, a vontade era dar uns amassos nela que me deixou muito excitado, ainda mais quando a danada da outra virada e coloca seu seio direito roçando em minha boca e percebo que o bico está durinho dou uma mordidinha e ela geme falando : aiiiii taradinho vc maninho porque mordeu? No que eu pergunto: queria que eu chupasse? E ela responde que seria mais carinhoso se chupasse, mas na hora que eu ia abocanhar minha mãe chega na porta e fala que esta na hora de dormir que amanhã é dia, quebrando o clima, nos olhamos com cumplicidade e sorrimos e ela sai rebolando seu lindo bumbum indo dormir, realmente a baixinha está maravilhosa e com certeza esse nossos sarrinhos tem que parar ou vai dar merda uma hora de tezão puro acabo dando uma chupada em sua raba que ela vai ver estrelas e pedir pica e eu não negarei, enfim toquei uma em homenagem a ela e peguei no sono. No outro dia tudo de novo, a mesma rotina, claro até chegar em casa e minha irmã me receber com um abraço caloroso e perguntando se poderia ter um tempo pra ela no sábado pois nossos pais iriam para o litoral e teríamos tempo para fazermos coisas de irmãos eu senti algo estranho nessas palavras mas deixei rolar e tinha aa Lúcia e ela disse se ela quisesse passaria o dia conosco, no que eu concordei e liguei pra Lúcia ela adorou a ideia de ficarmos sem nossos pais e curtimos um dia tranquilo entre a gente ela até cogitou em chamar sua irmã Marly mas tinha o marido dela e seus 2 filhos mas mesmo sem ela seria o máximo, a semana transcorreu normalmente e o sábado finalmente chega ensolarado meus pais tinham saído cedo e nem vimos levantei por volta das 9 horas e minha irmã fazia um café caprichado ela vestia um short jeans apertado e enfiado no rabo muito gostosa e uma bluzinha tomara que caia branca e sandálias e disse que tinha surpresa, que uma amiga de outra cidade estaria na cidade e viria vê-la se isso seria um problema eu disse que pra mim tudo bem mas Lúcia pode não ficar à vontade minha mana disse isso ela resolve pois sua amiga é muito dada, falou e deu um sorriso sarcástico e eu fiquei um pouco apreensivo pois tudo que não queria era alguém estragando meus planos com minha noivinha safada, que não demorou muito e chegou como sempre toda deliciosa ela vestia uma saia jeans e uma blusinha roxa bem soltinha e percebi que seu sutiã meia taça marcava a blusa pelo volume e calçava tênis sem meias ou meias invisíveis dessas bem curtinha enfim ela estava bem relax mas muito gata fomos para meu quarto enquanto a outra participante não chegava e isso me dava tempo pra preparar Lucia para o que vinha e quando comecei a falar a menina chega e eu explico a ela que era uma amiguinha de Larissa e fomos ver enfim essa convidada.
    Para nossa surpresa quando a menina de nome Mara entra na verdade de menina ela não tem nada...
      Só pra se ter idéia , ela era tipo miô baixinha e rabuda seus peitos eram lindos e bicudos, percebi porque ela não usava sutiã e parece que combinou com minha irmã blusinha branca e short jeans socado na raba se vestia calcinha devia está socada no rabão que era enorme, á, enorme também era seus cabelos loiros lindos ou seja estava eu com uma morena (irmã) uma ruiva (noiva) e uma (loira) os cabelos batiam na bunda e davam um charme que meu pau deu logo sinal e só não passei vergonha porque vestia uma bermuda larguinha e deu pra disfarçar, todos nos apresentamos e nos cumprimentamos com 3 beijinhos no ladinho da boca e minha irmã tinha razão sua amiga era uma gracinha, muito agradável até Lucia trocou altos papos com ela até que Marly liga e Lucia muda totalmente seu humor e mais uma vez me surpreende dizendo que precisava ir lá pois sua irmã precisava dela e que eu podia aproveitar o dia com Larissa e sua amiga que ela voltaria assim que Marly estivesse de boa, mandei que levasse meu carro no que ela concordou como Lucia se foi e ela faria o almoço resolvi pedir de um restaurante de um amigo próximo de casa e ficamos eu Larissa e sua linda amiga curtindo o dia ali a três e esperando o almoço chegar, fomos para a área de fora não temos piscina mas temos um quintal grande com churrasqueira e mesas do lado de fora e como o dia estava muito agradável ora falava com minha irmã e hora com sua amiga, até que Larissa dá a idéia de jogarmos dominó e como mando mito bem pegamos 05 caroços de feijão para cada e quem ganhasse todos teria um desejo realizado e isso me animou porque o vencedor teria liberdade em seu desejo, e o jogo rolou e eu ganhei duas sequência de cinco vitória e comecei a facilitar pra elas que venceram uma cada e por fim fiquei com 2 desejos e elas um cada uma e foi ai que a coisa tomou outro rumo, bem mais intimo digamos assim rsrsrs.
       Enquanto decidíamos se continuaríamos o jogo já passava do meio dia e o entregador chega com o almoço, ia ter carne assada, frango assado, batatas fritas saladas variadas enfim passaríamos bem e papai deixou algumas cervejas na geladeira e apesar da idade das meninas nóis tomamos e eu liberei porque elas já bebiam mesmo longe da família então ficamos até de pilequinho os três e depois de satisfeitos entramos liguei pra Lúcia e ela disse que viria no fim da tarde e então resolvemos sobre os pedidos e com o álcool da cerveja na cabeça resolvi que faria meu primeiro pedido já que tinha dois para cada uma e um pedido serviria tanto para minha irmã como para sua amiga Mara, o que deixou as duas muito curiosas, e insistiam para que eu revelasse logo, no que eu retruquei : tá bom, as duas estão de roupas iguais então quero ver se a roupa intima também é..... o local é tomado por um silencio as duas trocam olhares, risos e talvez por influência das cervejas começam a tirar a blusa e depois o jeans e para minha surpresa, as duas sem sutiã e a calcinha minúscula branca e totalmente sem vergonha e ainda perguntam se era pra tirar a calcinha também, eu digo que não porque meu pau subiu na hora e não teria como disfarçar meu tezão com as duas ali quase nuas com os corpos lindos e bastaria esticar a mão e as tocaria, percebi que minha irmã mirava em meu pau que já mostrava o volume na bermuda, sua amiga Mara nem pensa muito e fala que fara o seu pedido e que se vingaria mandando que eu ficasse só de cueca no que eu meio com vergonha pelo estado do meu pau tiro a camiseta e vou tirando bem devagar a bermuda o que atiça as duas que veem em minha direção e puxa a bermuda o que faz a cueca descer um pouco mostrando a cabeça do meu pau e a reação das duas é gritar uma pra outra e minha irmã tem uma reação meio inesperada pra mim pela presença de sua amiga, ela segura meu pau e puxa eu fico sem reação e aflito pelo que vira após isso e sua amiga não se faz de rogada se abaixa e lambe a cabeça do meu pau e diz que adorou o sabor o que faz meu pau latejar e ainda tinha um pedido meu e um de Larissa, eu meio assustado com a desinibição das meninas e uma sendo minha irmã me afasto e peço pra Larissa fazer logo seu pedido e claro sem exageros e logo ouço protestos das duas que lembram que eu que comecei mandando elas tirarem suas roupas e agora teria que cumprir e minha irmã sem perda de tempo, fala que seu pedido e eu tirar a virgindade das duas no que a Mara vibra vindo pro meu lado e pula no pescoço vendo que não escaparia resolvo cooperar e aviso que Lúcia estará chegando a qualquer momento trancamos todas as entradas para minha noiva ter que chamar para entrar pois os muros são altos e ela não pularia e vamos para meu quarto, lá as duas começam a chupar meu pau com muita vontade fico admirado como minha irmã engole minha pica com tanto carinho e vontade e sem preconceito por ser seu irmão e parece chupar um pirulito enquanto sua amiga abocanha meus ovos com sua raba empinada mi dando uma visão linda do seu rego tapado apenas por um fio de sua minúscula calcinha as duas revezam na chupeta e Mara lambe a glande e da pequenas mordidas depois engole todo de uma vez e volta a repetir a ação me levando a soltar jatos de porra que se espalham pela cara das duas escorrendo por seus corpos semi nus e eu nesse momento ainda penso que serei eu a tirar o cabacinho de minha única irmã e de sua melhor amiga linda, parece até sonho, mas não tenho tempo a perder Lucia pode chegar a qualquer momento e já passam das 3 da tarde, peço que as duas deitem na cama e começo uma chupeta nas duas enquanto chupo uma dedilho a outra fazendo movimentos circulares em suas rachinhas virgens, hora ou outra faço carinho no bico dos seios das duas e elas gemem enquanto chupo procuro passar um bom tempo com minha língua massageando seus clitóris e sinto sua respirações fundo não tenho tempo para analisar a fundo apenas mi dedico em dar prazer a elas e fico ancioso para sentir seus melzinhos inundando minha boca e minha irmã é a primeira enquanto passo a língua na região dos grandes lábios ela fica ofegante e sinto que está próxima seu ápice me dedico mais a ela e uso minha mão e com um dos dedos toco em seu cuzinho levando ela ao delírio liberando seu gozo em minha boca, ela geme forte e se treme toda permaneço ali até que se acalme depois subo dou-lhe um beijo de língua transferindo o seu sabor para sua boca que sorri feliz, enquanto ela se recupera volto as atenções a Mara que aguarda anciosa por mim eu a beijo também e ela adora o sabor da florzinha da amiga e desço explorando seu corpo e que maravilha de menina suas curvas são perfeitas e sua bucetinha com seus pelos loirinhos e aparadinha e bem rosinha a vontade é entrar ali dentro e explorar todo seu interior mas minha pica logo logo fara esse papel enquanto isso minha língua percorre todo intimo do seu sexo meu pau lateja dinovo ancioso para preencher este espaço porém minha língua é dona do pedaço e eu mordo dou leve lambidinhas, mordidas e sugo como louco e ela se contorce anunciando que vai gosar e eu acelero e percebo que minha irmã posiciona sua bucetinha marrom na boca de sua amiga que também chupa com carinho estamos sincronizados e Mara goza mi dando todo seu mel repito o gesto e ofereço que sinta o sabor de seu goso ela me beija, abraça e pede quase implorando por meu pau minha irmã demonstra que também quer pica eu mi posiciono atrás de Larissa enquanto Mara a chupa e posiciono meu pau por traz procurando sua grutinha sem ela será a primeira a perder seu selinho Mara percebendo o movimento ajuda a posicionar meu pau mas antes da uma lambidinha na cabeça e ajeita na portinha de minha mana vou empurrando devagar e minha pica desliza pra dentro rompendo seu seu cabaço ela geme e percebo lagrimas em seu rosto esse é seu momento aguardo um pouco vejo um pouco de sangue e ela por sua vontade começa o vai vem bem tímido eu espero e ela dá o sinal para que eu tome as rédeas começo com leves bombadas e vou aumentando ritmo ela geme e se arrepia toda anunciando que vai gozar aumento o ritmo e percebo o aumento de liquido esvaindo de sua gruta já misturado com sangue ela teve seu primeiro orgasmo vaginal comigo vejo em seu rosto um lindo sorriso a beijo e saio aviso que vou ao banheiro faço uma leve limpeza e retorno para que Mara também possa ser deflorada, ela toma a iniciativa e pede que seja na mesma posisão de Larissa que fica por baixo dela deitada e lambe sua buceta mi posiciono atraz e a penetro entra com mais dificuldade Mara é mais apertada sua bucetinha é fechadinha mas meu pau vai abrindo caminho tirando gemidos e gritos da ex virgem que suporta até o ultimo centímetro de pica em sua buceta começo a bombar devagar e ela urra me chama de tarado arrombador de virgem eu fico mais louco ainda de tesão , Mara é desinibida grita e fala como uma puta eu a xingo de vagabunda e ela pede mais pica percebo uma mancha grande de sangue em minha cama ela sangra muito eu me preocupo mas ela pede mais pau, reparo que seu cuzinho é bem abertinho e concluo que ela ali não é mais virgem depois de muitas bombadas ela goza e eu a aperto contra meu corpo e me mantenho dentro aguardo um momento tiro meu pau cuspo em seu reguinho e posiciono meu pau na potinho do seu cu beijo seu pescoço e percebo que ela autoriza que eu enfia eu empurro e a cabeça passa embaixo Larissa percebe que sua amiga tá sendo enrabada e protesta querendo mais pica eu faço carinho em seu cabelo e continuo a penetração anal de Mara que raba gulosa engole minha pica e rebola nela me levando a loucura que cu gostoso falo em seu ouvido, a putinha é mesmo muito safada com suas reboladas e frases desconexas pedindo mais fundo, percebo que minha irmã é inundada com gosos seguidos da loirinha eu olho para o lado e vejo as horas passam das 5 e Lucia pode estar vindo acelero as bombadas e encho a bunduda de leite o que leva minha irmã a reclamar mais uma vez pois não ganhou leitinho no cu nem na buceta, o cu de Mara transborda de porra me jogo ao lado de Larissa e busco um pouco de ar estou cansado duas bucetinhas no mesmo dia e a noite ainda tem minha noiva ainda morro disso, vamos os 3 para o banheiro nos lavamos fazemos alguma putaria no chuveiro e vamos para a sala esperar Lucia que não demora a aparecer no portão e protestar por achar tudo trancado e depois já no interior indagar pelas nossas caras de estatua, sorrio para as meninas e ofereço algo para Lucia comer e o ambiente fica mais leve.
Continua......
      


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Ficha do conto

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Nome do conto:
NOIVA QUER SER DOMINADA 2 Larissa e Mara

Codigo do conto:
183296

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/07/2021

Quant.de Votos:
5

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