Chegou o domingo, despertei por volta das 10 da manhã, levantei preparei um café caprichado e fui acordar as meninas para curtirmos o sol o dia estava lindo.
Tomamos café e elas foram se arrumar para a praia e adivinha onde foram pegar roupas de banho? Kkkkk no closet de minha mãe, Mara veio com o maiô usado no dia anterior super comportado e Lucia e Larissa optaram por biquínis também bem confortáveis e eu fiquei aliviado porque na companhia dessas 3 concerteza elas seriam assediadas e assim não estariam chamando em demasia a atenção das pessoas, como a praia é ligeiramente próxima de nossa casa fomos caminhando e jogando conversa fora sem em nenhum momento falar sobre o dia anterior, o que foi legal e o clima entre a gente estava muito agradável fizemos brincadeiras na água e sempre rolava uma passada de mão aqui e ali, na areia sempre alguém sentava em meu colo e o que notei é que sempre fazíamos as coisas juntos e hora eu brincava com Lucia , ou com Mara e também com Larissa que adorava roçar a bunda em meu pau muito safadinha e tínhamos uma química que parecíamos amigos a anos, era impressionante mais não nos desgrudamos um minuto, até na hora de comprar-mos algo para comer ou beber íamos juntos e assim foi o dia até que Larissa se afasta um pouco e começa um papo com um conhecido que estava próximo, de nome João um mulato que pegava ondas e tinha uma queda por Larissa, que até então nunca deu espaço pra ele, enfim por volta das 3 da tarde voltamos para casa e Lucia tadinha sofreu um pouco com o sol porque não quis usar protetor e ela é bem branquinha com sardas mas nada que um hidratante não pudesse resolver, eu fui o primeiro a entrar no chuveiro e todas as 3 viram a seguir e eu ainda na ducha entra Lucia e tomamos um delicioso banho claro sem muitos toques nela que sentia um desconforto pelo sol que pegou o que não impediu umas chupadas e sarradas embaixo d’agua e Lucia sai e vem Larissa toda fogosa parecia combinado pois Lucia me impediu de sair do boxe e tive que dar mais um trato na maninha que empinou a bunda e pediu que a penetrasse sem pena e foi o que fiz pois Lucia me deixou muito excitado e não deixou a penetrar enfim enquanto fodia Larissa por trás eu a beijava com volúpia e ela gemia na minha pica e depois de gosarmos Larissa sai e não me permite sair e vem Mara peladinha com seu peitos durinhos e pontiagudos no qual assim que ela entra no boxe eu chupo e dou leves mordidas e meu pau volta a subir pois havia abaixado depois que gosei com Larissa e ela não se faz de rogada abaixa e abocanha meu pau e chupa como se fosse o ultimo sorvete do mundo e ela manda tão bem que quase goso em sua boca no que ela para levanta e abre as penas eu me abaixo e meto a boca em sua buceta gostosa toda lambusada eu fui sugando até que sinto seu mel descendo por minha garganta e sabia que era hora de pica e ela implora por isso sem perder tempo eu a encho de carne e nosso tesão é enorme que até esqueci das outras, Mara é sem dúvidas especial e tínhamos uma química impressionante e não sabíamos disso pois não tínhamos transado a sóis até esse momento e depois de mais ou menos uma hora experimentando posições e curtindo nossos corpos as meninas entram no banheiro e perguntam até quando seria nossa festinha e eu pensei que a hora nem tinha passado, porque nosso tesão um pelo outro não diminuía e por mim rolaria por muito mais tempo, mas sorrimos e saímos do boxe e fomos nos vestir e isso já era mais de 7 da noite o domingo passou voando e não poderíamos dormir juntos pois nossos pais chegariam a qualquer momento então resolvemos pedir pizzas e fomos para o quarto ligamos a tv em um filme e deitamos todos juntos na cama hora eu estava ao lado de uma e hora ao lado de outra e assim foi, transei com as três de forma individual com as outras apenas olhando pois eu havia gostado dos momentos com Mara no banho e sempre com ela eu me sentia mais viril, com mais tesão e até esse momento eu não entendia mas começava a ver que ela teria muita importância em minha vida e apesar de sua pouca idade demonstrava muita maturidade e eu fazia de tudo para demonstrar a igualdade das três em nossas transas até que não sei se por volta das duas da manhã fomos adormecendo um após o outro e justo no momento em que gosei junto com Larissa nos beijamos e me aninhei ao seu lado de conchinha e meu pau ainda meia bomba encaixou em seu reguinho e assim ficamos até......
Fomos acordados por meus pais que falavam coisa meio confusas e eu ainda agarrado em Larissa viro pro lado e vejo Lucia se vestindo Mara correndo para o banheiro e minha mãe chamando e tentando ter nossas atenções e meus pais saem do quarto dizendo que nos aguardariam na sala e a única que tinha roupas no meu quarto era Lucia Larissa e Mara saem só de calcinha tapando os seios e correm pra cima para se vestirem e quando todos estão reunidos na sala esperando um sermão dos velhos, eles apenas pedem um abraço e somos cobrados por não recebe-los pois haviam mandado inúmeras mensagens pra nós e que agora entendiam o porque de nosso silêncio e meu pai com todo seu sarcasmo indaga se eu havia comido minha própria irmã e meio que rindo dizia que sabia que tinha criado um garanhão mas um que não perdoaria nada isso o surpreendeu e minha mãe apenas balançava a cabeça sem nada dizer isso até ela ver o closet que ficou uma zona geral, mas as meninas logo resolveram pois passaram o dia lá em casa enquanto eu e meu pai fomos trabalhar e durante o dia eu me perguntava o porque de meus pais não se importarem muito em verem Larissa em meus braços, seria eles tão liberais a esse ponto disso eu não sabia e uma coisa que fiquei sabendo foi que a partir daquele momento Mara não deixaria mais nossa casa, claro a não ser para buscar suas coisas pois depois que seus pais se separaram e sua mãe se casou de novo ela ficou sem espaço e Larissa a convidou pra ficar conosco e meus pais permitiram e eu comemorei como se tivesse ganhado a copa do mundo e o troféu era ela e seus cabelos cor de ouro e sim eu estava me apaixonando por ela e melhor era correspondido e por enquanto precisava manter isso entre eu e ela pois tinha a Lucia e não poderia haver máguas para ninguém.
Os dias passaram e tudo na normalidade e como havíamos combinado Lucia e eu fomos ver sua irmã, eles moravam em um condomínio classe média bem legal tinha piscina e uma área arborizada para caminhar e fazer exercícios era bem aconchegante e seu apartamento no sexto andar era espaçoso com três quartos uma sala grande com conceito aberto com a cozinha e sala de jantar janelas grandes e muita claridade natural e apesar desse “conforto” Marly não parecia feliz ao contrario ela estava aflita anciosa inclusive tomava alguns comprimidos para se controlar o que melhorou com nossa chegada já por volta das 7 da noite as crianças vieram correndo nos abraçar beijaram Lucia pularam em cima dela e fizeram uma bagunça os 3 e riam até que o marido de Marly chega onde estamos nos cumprimenta ele é um cara baixo 1,62 por aí, bem magro e branquelo seu nome é Carlos eu puxo conversa enquanto as crianças e Lucia e Marly se afastam e continuam brincando percebo Marly menos tensa o clima melhora e Carlos é bem conversador e durante nossa conversa percebo ele bem conservador e me lembro dos relatos de Lucia e quase que num estalo imagino que isso o impede de ser o macho alfa que sua esposa quer que ele seja e penso que se ela for como Lucia ele terá que domina-la ou outro o fará e como eu o alertaria disso?
Detectado o problema no marido falta na esposa e eu precisaria de um momento a sóis com ela, chamei Lucia e pedi que ela pedisse sua irmã para preparar um lanche para todos e que enquanto isso ela iria para o quarto das crianças e chamaria o Carlos lá por alguns minutos para eu ficar a sóis com Marly, logo ela reclamou insinuando se eu queria comer sua irmã eu olhei sério para ela e ela entendeu o recado e logo armou o esquema e lá se foram eles e eu e Marly ficamos a sóis e ela próximo ao fogão eu me aproximei deixei meu pau meia bomba e rocei em sua bunda e pedi perdão e quando ela de cabeça baixa olha percebo sua face avermelhada e um sorriso bem sacana também, pergunto se posso pegar agua na geladeira ela balança a cabeça afirmativamente eu a encaro sento na mesa e ordeno que ela me sirva, ela ainda de cabeça baixa pega um copo e enche com agua me servindo, tomo um gole e a ordeno que se sente em minha frente e muito sério olhando em seus olhos e falo
--- hoje a noite quando fizer sexo com seu marido ofereça a ele seu cu e diga que quer o pau dele todo dentro do seu rabo e diga também para não ter pena de você e para encher seu cu de porra e se ele não fizer que oferecerá a outro e afirmei que se isso não fosse feito voltaria para castiga-la como eu quisesse pois ela era uma puta e deveria ser também para seu marido
Seus olhos brilharam e sabia que ela faria e agora tinha que preparar o Carlos para que ele não falhasse e colocasse seu casamento em risco, fui para o quarto e sinalizei para Lucia que saiu com as crianças e eu e Carlos ficamos uns 40 minutos conversando e contei a ele sobre o ocorrido com Larissa e como tinha sido incrível porque Lucia participou e ele ficou muito curioso e ancioso pois o avisei que Lucia tinha dado uns conselhos a irmã e que era só ele fazer o que ela pedisse e eles seriam muito mais felizes e o alertei que elas adoram receber ordens e que ele aproveitasse isso em sua esposa ele ficou meio sem entender mais resolveu ficar de boa com os conselhos e fomos nos reunir na cozinha para o lanche e lá chegando percebi que ele olhava para a esposa meio curioso e também com olhar mais safado e parecia até que queria que fossemos embora para matar logo sua curiosidade e Marly o olhava meio desconfiada e a mim tentando demonstrar naturalidade mas sempre deixava transparecer que precisava me servir e Lucia percebia isso e tentava tirar a atenção de Carlos de mim para que não houvesse mal entendido pois eu só queria ajudar, depois do lanche partimos deixei Lucia em casa e fui pra minha, me tranquei no quarto e fui dormir.
Logo cedo recebo mensagem no ZAP era Lucia que encaminhou conversa com Marly que relatava a noite com seu marido, ou melhor com seu macho ela disse que ele estava irreconhecível e fez de tudo com ela até tapa na cara ele deu, que tinha marcas por todo corpo chupões, mordidas, seu cu estava arreganhado, que ela nunca tinha gozado tanto na vida, até porra ela engoliu. Ela contou que em um momento ela gosando como louca e seu marido não parava ela meio que desmaiou e não sabe ao certo por quanto tempo e que quando deu por si tinha porra descendo garganta a baixo e ela engasgava e a piroca invadindo sua boca e da boca pra buceta e ele urrava e a chamava de cadela vagabunda que merecia muita pica em todos os buracos e ele não perdoava era no cu , na buceta e na boca sem trégua ele parecia um animal louco pra foder sem parar e só parou depois das 2 da manhã porque tinha trabalho no outro dia pela manhã ele a tratou como se nada tivesse acontecido saiu sem dizer uma palavra e deixou um bilhete na porta da geladeira escrito: me aguarde a noite puta, vai levar outra surra de pica e por fim Marly pergunta a Lucia o que eu tinha falado pra ele ficar assim tão mudado e mandava risos.
Nos meses que se seguiram Marly passou a ser outra pessoa mais feliz centrada e demonstrando não precisar da presença de Lucia, nos reunimos em família em varias ocasiões e percebi que seu pai não a dominava mais e seu marido parecia mais confiante mesmo com seu Geraldo ele demonstrava firmeza e o velho não era mais tão ativo assim na família de Lucia e isso parece que colaborou para que ele adoecesse e não demorasse muito vir a falecer ele tinha um câncer e fazia tratamento a algum tempo, nisso se passou um ano, eu Lucia, Mara e Larissa sempre fazíamos nossas festinhas ou em casa ou em motéis e até na rua já transamos, e meu sentimento por Mara só aumentava e ela também por mim e percebi que Larissa também se afastava e ao mesmo tempo se aproximava de João, até que passados mais 3 meses Lucia avisa que faria uma viagem com sua Mãe a Portugal pois seu marido havia deixado bens na terrinha e ela precisava resolver esse assunto.
Lucia me devolve o anel não sem antes dizer que me ama e que se eu ordenasse ela ficaria o que eu nego não quero prende-la e que não seria uma despedida mais um até logo, e assim ela partiu e meses depois manda mensagem avisando do casamento da mãe por lá e que ela ficaria para apoia-la e em poucos dias Larissa anuncia seu namoro a meus pais e para de vir ao meu quarto, Mara declara seu amor por mim e eu por ela e digo que estou feliz por minha irmã e mais ainda por ela ter trazido Mara pra mim, que se muda para meu quarto e passamos a viver com um casal, Larissa fica noiva de João e marca o casório e convida eu e Mara para padrinhos e na véspera do casamento nos convida para a despedida de solteira só nos três num motel, ela tem saudades mas ama João, passamos a tarde, a noite e a manhã seguinte transando como loucos, parecia a primeira vez dos três, parávamos para comer e voltávamos a trepar e chupar e tudo mais que queríamos, quando saímos do motel faltavam duas horas para o casamento mil mensagens e ligações nos celulares e enfim Larissa casa, na festa muita bebida João exagera bebe demais sai carregado e mal consegue viajar para lua de mel em fortaleza e uma semana depois retornam e Larissa solta a bomba........
Estou gravida.......
Continua para fechamento na parte 5
Gostaria de saber do site : qual a restrição neste conto?