Hoje o seu cabaço será meu

Começamos a namorar escondido dos pais dela, morria de medo que seus pais descobrissem. Eu estava com 19 e ela tinha apnas 14, na verdade não tinha planos de casar e contituir família, queria apenas mais um cabaço pra coleção, no entanto, as coisas não seriam tão simples assim. Linda, meiga, inteligente e gostosa muito gostosa, a Adriana tinha tudo que nós homens gostamos muito, seios médios duros e pontudos, pele morena bronzeada, coxas roliças e uma bunda escultural. Sempre que estavamos juntos eu tentava comer aquele corpo inteiro, más tinha que me contentar com o rala e rola, no mais, uma chupadinha nos seios e passadas de mãos, em retribuição eu ganhava um ponheta. O tempo foi passando e o namoro continuava o mesmo, quando Drika completou 16 eu já não aguentava mais de vontade de foder aquela xoxota virgem. Se não fosse as ponhetas e umas ex que eu comia por fora eu ia enlouquecer.

As coisas começaram a melhorar quando ela já estava com 17, eu ligava pra ela e pedia que ela inventasse para os pais que tinha trabalho escolar na casa das amigas da escola, obviamente com 17 anos todas as garotas desejam ser comidas e com a Drika não era diferente. Num desses baratinos escolares eu convenci que ela viesse pra minha casa, meus pais tem uma avenida com 8 casas para alugar, escolhi uma que estava vazia que ficava no primeiro andar, levei um colchão, comprei preservativos, um lanche, toalha de banho e pensei comigo mesmo, hoje o seu cabaço será meu...
Depois de um belo banho ouço a voz doce da minha namoradinha deliciosamente virgem. Desci as escadas rapidamente, abri o portão e a fiz entrar...o perfume de menina mulher aguçou o meus sentidos predatórios, pensei, hoje o seu cabaço será meu, Drika subia as escadas devagar olhando pra trás e rindo com safadeza exposta em seu lindo rostinho.

Tranquei o portão e subi ao seu encontro, eu já estava de pau duro desde quando liguei pra ela e ordenei que viesse ao meu encontro, quando cheguei no quarto onde havia montado o ninho do amor ela já estava deitada com os braços abertos a me convidar, deitei junto a ela e as carícias começaram. Beijos, suspiros, línguas entrelaçadas numa sintonia maravilhosa, comecei a tirar a blusa, depois sutiã, beijos, sucção nos mamilos duros e pontiagudos, a cada linguada em suas orelhinhas era como se o corpo entrasse em erupção.
Eu era naquele momento um predador degustando a presa com maestria.
Depois de muitos beijos, carícias. Fui ao encontro da calcinha rosa bb, rendada e completamente enxarcada com sucos e fluídos da vagina prestes a ser invadida. Chupei aquela boceta como se fosse a minha ultima vez, a Drika se contorcia, gemia, e me chamava de painho... Depois de dois orgasmos fartos eu parti para o ataque fulminante, saquei a pika branca e cheia de veias, a cabeça inchada a ponto de explodir, esfregeui e pincelei a xoxota e comecei a invadir o paraiso até então inexplorado. Drika chorava e ria, mordia os lábios, gemia, xiava e dizia eu te amo, eu te amo, hoje vc está me tornando uma mulher completa, e eu retribui com um vai e vem alucinante enquanto falava, eu sabia que hoje o seu cabaço ia ser meu...