O tempo passa e a gente vai misturando os acontecimentos. Mas tem um que sempre lembro e me dá muito tesão. Numa época pré-adolescente, meus peitinhos já me dando orgulho de mulher... e como sempre louca por sexo. Adorava sentir qualquer coisa que me tocasse o interior das coxas e a minha xoxota. Adorava encostar, apoiar na ponta, no canto de uma mesa. Masturbava-me -- nem sabia que se chamava assim -- três quatro vezes por dia. Como ficava muito sozinha em casa nada era tão fácil. Não dormia sem uma boa siririca. Eu estava carente devido à mudança de nossa família para uma cidade a mim estranha. Ainda não tinha com quem repartir o meu sempre tesão intenso. Ninguém a quem confiar. Da cidade de onde vinha com minha família, lá sim eu tinha amigas/os de confiança com quem me satisfazer e a quem eu podia satisfazer. Mas aqui? Ainda não conhecia ninguém e as aulas somente começariam dentro de vinte dias ainda. Tempo em que eu ficava a imaginar os meninos e meninas que encontraria por lá. Pintos e xoxotinhas novinhas para mim que ainda não conhecia, me esperavam para uma boa satisfação sexual. Quem será que seria o primeiro/a? Enquanto ficava a devanear com isto ficava também inventando coisas para me satisfazer. Eu não podia ter em casa, por exemplo, um vibrador. Não teria também onde esconder e se descobrem o desastre seria como uma hecatombe dentro de minha residência, pois apesar de não me forçarem e nem de se impor a mim, meus pais eram evangélicos e, pior, meu pai tinha na igreja o cargo de ministro. Se sonhassem com o que eu já tinha feito e com quem... Tinha remorso do que fazia as escondidas deles, mas eu havia nascido assim: louca por sexo... o meu único vício. Certa tarde, abrindo a geladeira em busca de ingredientes para preparar um lanche, eu dei uma olhada no que havia de verduras. Colhi algumas folhas de alface e um tomate. Faria um belo de um sanduíche. Entre os diversos tipos de verduras havia berinjelas. Grandes, viçosas, brilhantes. Uma delas não. Era pequena, fina, mas mantinha o brilho mostrando a boa qualidade e frescura apesar de raquítica. Na hora pensei até como teriam comprado, pois era totalmente fora dos padrões de uma boa berinjela. Talvez estivesse vinda misturada as outras – Pensei comigo. Comprida, fina... Lembrava alguma coisa... Preparei o meu sanduíche e fui para a sala ver o que tinha na TV. Era filme; romance. Muitas carícias do casal protagonista, muitos beijos... Quando dei por mim tinha acabado o lanche e minha mão acariciava a minha xoxota como se tivesse vontade própria. Abri o zíper do jeans. Enviei a mão por baixo da calcinha e dei ao meu clitóris o que ele estava querendo... pouco depois gozava. A respiração ofegante foi se acalmando conforme se acalmava as contrações de meu gozo. Relaxei um pouco e quando tive forças fui para um banho. Sempre opto por banho de imersão, que adoro. Dentro da água morna, o sabonete era um ótimo companheiro. Devagarzinho o esfregava no reguinho de minha xoxota... para cima e para baixo. Na minha cabeça de viciada foi projetada a imagem da berinjela raquítica. Agora vi com que ela se parecia, ou melhor, o que ela lembrava; lembrava um bom e delicioso Pinto. Sai da banheira, enxuguei um pouco da água pelo corpo para não molhar o caminho e fui à geladeira, totalmente nua, buscar a tal da berinjela. Voltei correndo e a joguei dentro da banheira para que esquentasse um pouco... deitei confortavelmente abrindo bem as pernas e dei para a berinjela. Primeiro a esfreguei por todo o reguinho de minha xoxota; pelo reguinho de minha bundinha deixando-a tocar a entrada do meu cuzinho; depois fiquei um tempo a esfregando no meu clitóris que neste ponto já estava durinho e a minha xoxota inchadinha. Coloquei a berinjela na entrada de minha vagina... cheguei até a suspirar de satisfação. Eu estava muito lubrificada e com a ajuda da água entrava um pouquinho e sem incômodo. Fazendo-a entrar um pouquinho, imitando de quando usávamos um vibrador. Quando doía eu parava e não empurrava mais... fiquei lá me deliciando... quando gozei foi aos gritos tamanho era o meu tesão. Fiquei com ela na entrada de minha vagina apertando-a contra minhas contrações de orgasmos. Quando tudo parou eu fiquei lá, na água, completamente sem forças para alguma coisa.
Meus pais chegaram e nos sentamos para o jantar. Minha mãe foi logo me contando:
-Você vai ter companhia, pelo menos por uma semana.
-Eu? Perguntei sem entender.
-É, disse ela, seu primo Pedro vem com o pai, seu tio.Temos umas reuniões da Assembleia esta semana e o convidamos para conhecer novos irmãos.
Eu não tinha muita intimidade com este primo. Mais novo do que eu... mas estava valendo; quem sabe eu não conseguiria catequizá-lo e passaríamos umas boas horas brincando de sexo.
-Que bom, confirmei.
No dia seguinte, pela manhã, meu tio e primo chegaram. A tia não havia vindo por motivo de não ter sido liberada do trabalho. Logo deixei Pedro à vontade contando-lhe coisas que já sabia da nova cidade. Eu adoro um shopping e havia um espetacular. Sou meio atirada e quando quero uma coisa nada me segura e nada temo. No terceiro dia já havia transformado Pedro em amigo de infância... mas não conseguia encontrar um modo de entrar no assunto do qual estava afim de falar e... praticar (rsss!). O menino, gostosíssimo por sinal, não me dava uma brecha sequer. Ficávamos quase o dia inteiro sozinhos em casa e eu não achava um jeito. Já havia usado todas as minhas roupas mais provocantes e sexys e pelo que parecia não estava fazendo muito sucesso. Cheguei mesmo a colocar um biquíni com a desculpa de que era novo e queria a sua opinião... a opinião ele deu, mas mais nada. Usei as minhas camisetas mais finas sem nada por baixo mostrando o contorno de meus seios com seus biquinhos durinhos. Já que as minhas estratégia não estavam funcionando o jeito era partir para coisas mais drásticas. Estávamos no meu quarto ouvindo música e conversando. De repente o convidei para irmos a uma sorveteria que ficava perto de casa. Ele gostou do convite e foi se levantando para irmos. Então lhe disse (seria o tiro de misericórdia):
-Deixe-me trocar esta blusa antes... está muito amarrotada.
Falando assim e já me encaminhando para o armário – fingindo a distraída – para pegar outra camiseta e no mesmo movimento, tirando a com que estava. Por momentos eu fiquei sem blusa na sua frente agindo com a maior normalidade possível. Para colocar a outra blusa fiquei bem de frente para ele que, por instantes, viu os meus seios desnudos. Sempre falando e rindo de nosso assunto, consegui vislumbrar nele alguma chama de desejo. Havia conseguido, por fim, transmitir a mensagem... eu tinha certeza disto. Fomos à sorveteria comigo sempre mantendo o astral bem alto, pois o menino tinha perdido o jeito e creio que com defeito em seus raciocínios que só conseguiam vislumbrar a cena d’eu sem blusa; com os seios de fora. Dava bem para notar isto. Eu estava com a certeza de que até que enfim havia despertado nele o desejo de que eu tanto ansiava. Só de lembrar ele olhando meus seios num quê de espanto, me molhava. Quando chegasse a casa novamente teria que trocar a calcinha que estaria certamente encharcada de meu néctar de desejos.
Quando chegamos a casa fomos diretos para os nossos quartos; estava na hora de nos prepararmos para esperar nossos pais para o jantar. Ele entrou para o quarto, mas eu somente fingi que entrava no meu. Voltei sem fazer barulho e tentei escutar algum barulho através da porta. Escutei gemidos. Muito devagar abri a porta olhando pela fresta. Como eu o imaginava, estava deitado na cama que ficava de costas para a porta. Como uma toalha ao lado e segurando um belo pinto entre as mãos se masturbando. Fiquei até tonta, pois sabia que se masturbava por mim. Lembrando as cenas que até aí eu havia provocado incluindo a dos seios de fora. Adoro assistir a um menino se masturbar e fiquei até ele entrar em orgasmos e segurar com a toalha. Quando relaxou e amoleceu por completo, puxei a porta e sai de mansinho com a calcinha molhada. Agora a brecha que eu precisava estava aberta. Dia seguinte quando levantamos para o café, todos já haviam saído. Conversamos coisas triviais e ao acabarmos fomos aos nossos quartos trocar as roupas de dormir. Durante o café eu estava de baby-doll praticamente transparente. Ele me comia com os olhos e gaguejava ao falar. Ele, depois de pronto, foi para a sala. Eu me demorei mais um pouco. Ao chegar sentei-me colada a ele que ficou, com o meu gesto, um pouco desconfortável. Era chegada a hora...
-Ontem eu assisti você se masturbar... era para mim?... Disse baixinho, a queima roupa com a boca quase colada ao seu ouvido. Ele perdeu a fala totalmente. Joguei uma perna para cima de seu colo enquanto beijava e mordiscava o seu pescoço. Ele correspondeu em silêncio. Puxei seu rosto para mim e dei-lhe um beijo na boca já forçando ser de língua. Ficamos assim saboreando nossos beijos. Desci a mão e procurei o seu entrepernas. Lá já encontrei, sentindo por cima da calça, um pinto já duro, pronto para o trabalho. Puxei suas mãos para cima dos meus peitinhos. Ele não falava, mas eu agia. Desabotoei minha blusa e lhe entreguei meus seios que pediam carícias enquanto abria seu zíper e buscava seu instrumento de prazer. Quando o tinha nas mãos, acariciando e fazendo pequenos movimentos de vaivém Pedro não aguentou e se soltou de vez. Suas mãos procuraram as minhas coxas e consequentemente a minha xoxota totalmente molhada. Eu ávida de sexo e ele terrivelmente tesudo proveniente de minhas investidas. Desde que chegará tornamos máquinas de sexo. Rapidamente eu estava sentada em seu colo e com o pinto dele enterrado em minha xoxota. O nosso gozo, reprimido durante aquele tempo, foi rápido e intenso. Gemi de prazer ao sentir ser inundada pelo seu néctar de gozo. Minha xoxota, em orgasmos, tentava tirar, em movimentos de contrações, todo o néctar daquela delícia de pinto. Por fim nos relaxamos abraçados e sem força para qualquer outra coisa. Por fim, com um longo beijo de despedida, nos desgrudamos um do outro e corremos para o banheiro para nos recompor. Voltamos à sala, mas como já estava quase na hora de nossos pais chegarem para o almoço, ficamos apenas a nos beijar e acariciar nossos corpos por cima da roupa.
À tarde, quando a casa se esvaziou novamente, fomos para o meu quarto. Agora calmos um pouco satisfeitos, fomos nos excitando com nossas mãos procurando e acariciando nossos corpos. Quando nossas roupas ainda nos vestindo, mas totalmente desarrumadas e meio abertas o coloquei em frente a mim e sentada na cama fui acabando de abrir o cós de sua calça para poder abaixá-la e logo a sua cuequinha, com um grande volume por baixo dela, que ficou a mostra. Puxei a cuequinha para baixo e expus a minha frente aquele pinto duro, quente e pulsante. Sem perda de tempo o beijei, lambi e coloquei dentro da boca. Puxa! Que saudades de chupar um belo pinto. Enquanto ele tirava a camisa eu o chupava e acariciava a sua bunda. Ele gemia de prazer e mal se conseguia ficar de pé. Eu queria colocá-lo na loucura do sexo. Quando comecei a acariciar sua bunda ele estremeceu e senti que ficou meio sem jeito, mas continuou a tirar a camisa e me deixar agir. Com a cabeça de seu pinto dentro da boca eu a esfregava rodando a língua em volta dela. Isto o levou ao êxtase. Acariciando sua bunda corri de baixo para cima, um dedo dentro do seu reguinho que relou a entrada de seu cuzinho. Ele novamente estremeceu e desta vez quis refugar, mas segurei firme e ele cedeu. Conheço bem esta parte. A entrada do cuzinho é altamente erógena – em ambos os sexos --, mas o preconceito dos homens faz com que eles percam esta oportunidade de intensificar uma transa. Senti que se continuasse assim ele logo gozaria e parei deitando na cama e dando-lhe a liberdade de retirar o resto da roupa. Nu, um belo corpo e um belo pinto duríssimo apontando para frente deitou-se ao meu lado abraçando-me e logo me beijando e colocando a mão a trabalhar em meu corpo. Acariciou os meus dois seios e alisou a minha barriga. Examinou meu Monte de Vênus e desceu para a minha xoxota fazendo massagens leves e suaves em meu clitóris. Sua boca largou a minha e foi descendo rumo a minha bocetinha aonde logo chegou e começou a chupá-la... e como chupou! Abri e encolhi bem as pernas para lhe dar todo o espaço livre para aquela bela chupada que eu estava recebendo. Aquilo que era dar realmente o troco (rsss!)... Minha respiração começou a se alterar. Meu coração acelerado. Que sensação boa! Vendo a minha excitação sua boca largou o meu clitóris e buscou a minha outra vez enquanto aquele pinto duro e gostoso procurava a entrada da minha vagina e sem qualquer cerimônia foi entrando e me penetrando. A cada centímetro um gemido de minha parte. Vaivém e logo senti a cabeça de seu pinto tocar a boca de meu útero. Estremeci de prazer e comecei a rebolar ajudando-o no seu entra e sai de minha vagina... até que ela, insaciável e com pressa entrou em contrações orgásticas tentando chupar todo o néctar que já era expulso daquele membro de prazer que também já entrava em contrações. Aos gemidos atormentados de um grande gozo e prazer terminamos aquela transa. Eu tinha realmente menosprezado o menino. Ele metia como gente grande (rsss!). Mais tarde coloquei uma T-Shirt larga e longa sem nada por baixo e fui até a cozinha tomar um pouco d’água deixando o meu homem ainda relaxado e amolecido em cima da cama. Estava tomando a agua quando ele chegou por trás e me abraçou. Senti seu corpo nu e seu pinto encostado em minha bundinha. Fizemos uns carinhos assim e ele começou a mordiscar a minha nuca. Uma das coisas que derruba a minha resistência logo, logo. Fez com que eu me debruçasse sobre a mesa. Levantou meu T-Shirt e expôs a minha bundinha e, consequentemente minha xoxota. Ficou a pincelar meu reguinho com seu pinto já duro e quente. Joguei os braços para frente e segurei a beirada da mesa me deliciando com aquele carinho. Eu debruçada na mesa e ele em pé me pincelando... Senti que ele gozaria logo. Abri mais as pernas e separei com as mãos as bandas de minha bundinha e pedi-lhe:
“Goza, meu homem, goza”.
Queria sentir o seu néctar quente sair de seu pinto e jorrar pelo meu reguinho passando pelo meu cuzinho e bocetinha até pingar ao chão. E foi o que aconteceu. Gozei tragicamente ao sentir o líquido quente fazendo o que eu queria... e gozei multiplamente. Um barulho, no portão de entrada do jardim da casa nos tirou daquele êxtase e corremos para os nossos quartos e lógico, para o banheiro. Um banho nos relaxou e nos trouxe de volta à inocente família já reunida na sala após o trabalho. À noite fomos ao cinema onde, disfarçadamente acariciávamos nossos sexos...
Dia seguinte meus pais logo cedo saíram levando meu tio e Pedro. Haveria um evento na Assembleia que eles queriam que Pedro assistisse. Fiquei sozinha e frustrada. O evento duraria o dia inteiro e por lá fariam suas refeições. Lá pelas dez levantei. De T-Shirt sem nada por baixo como gostava de dormir. Fui à cozinha e fiz o meu desjejum. Assim estava quando meu tio entrou. Fiquei meio sem graça pelos meus trajes, mas ele nem ligou ou fingiu que não ligou. Foi até o quarto e voltou com alguma coisa na mão que disse havia se esquecido de levar. Sentou-se ao meu lado com a desculpa de tomar mais um pouco de café... Mas subitamente foi falando:
-Eu ontem, sem vocês verem, assisti a transa de meu filho com você.
Estremeci nas barras, mas lembrei do estranho barulho do portão... Então ele estava dentro de casa e o barulho foi para nos alertar... Mas esta conclusão não aliviava em nada os meus receios. Sabia qual era a opinião filosófica da família evangélica sobre o assunto. Mas ele continuou comigo calada e extremamente assustada.
-Desde ontem não consigo parar de pensar na cena. Estou de desejo por todo o corpo. Estou mesmo derramando desejo por todos os cantos.
-Você daria um pouco do que deu a meu filho a mim?
Eu não conseguia encará-lo. Era uma cantada e tanto! Meu tio?! Nunca ofereçam bananas a um macaco, disse alguém... Eu completaria: nunca ofereçam sexo a um/a viciada. Sem olhar para meu tio, levantando disse:
-Vou tomar um banho...
Antes de abandonar a sala, sem me virar completei:
-Tome um também.
A minha cabeça estava a mil. Então alguém naquela família não era tão santinho assim (rsss!). Tomei banho imaginando o surrealismo da coisa. Meu tio me cantando... Como seria o pinto de um adulto mais velho? Acabei e já com a cabeça tomada pela safadeza fui para a minha cama e me deitei nua como vim ao mundo. De repente um pensamento passou como um relâmpago pelo meu cérebro:
-Será que ele havia entendido o meu recado?
Se tivesse seria a primeira vez que daria para um adulto mais velho... Estava mesmo curiosa e... Tusa com a cantada. Ouvi barulhos no corredor e logo meu tio, vestindo um roupão, adentrou pelo meu quarto. Tenho a xoxota totalmente depilada e a visão d’eu deitada de barriga para cima a sua espera, todinha para ele, o petrificou. Acho que ele olhava e não acreditava no que via. Mas por fim se moveu e num ato tirou o roupão. Estava nu e o pinto, duro, grosso, longo, apontando para frente, nem passava perto do de seu filho. Aproximou-se da cama e foi logo se deitando. Como não acreditando explorava todo o meu corpo com as mãos e boca. Chupava-me, lambia-me. Notei que estava mais aflito e nervoso que o seu próprio filho que não tinha um pedacinho da sua experiência. Meio que ficando afogada nos seus carinhos disse:
-Calma tio... mais devagar.
Ele desacelerou... Voltou sua atenção para a minha xoxota e a pegou abarcando com toda a mão. Aí gostei. Abri as pernas e pedi bis (rsss!). Ele beijou minha barriga, meu Monte de Vênus e caiu na minha xoxota chupando até com violência. Comecei a me molhar e ele a tomar todo o meu líquido de prazer. Colocou a mão por baixo de minha bundinha e um dos dedos molhado com meu próprio líquido vaginal, me penetrou o cuzinho. Quase morri de prazer. Ele me chupava a xoxota e fazia movimentos rotativos e de vaivém com o dedo na entrada de meu cuzinho. Sua língua tentava me penetrar. Assim ele, sadicamente me fez gozar... Chupou-me o tempo todo de minhas contrações. Quando notou que eu tinha acabado deitou-se ao meu lado e mamou meus seios alternadamente deixando meus biquinhos durinhos. Sentei e agarrei seu pinto. Minha mão mal envolvia aquele instrumento de prazer. Forneci-lhe uma boa punheta e depois o coloquei na boca. Queria sentir o gosto de um pinto adulto. Ele jogou os braços para trás se entregando totalmente a mim. Deliciei-me com aquela cabeça quase roxa de tão vermelha. Coloquei e retirei várias vezes da boca. Chupava tirando gemidos e pequeninos grunhidos de meu tio. Mas quem não aguentava mais depois de um tempo era eu. Eu já não suportava mais não sentir aquele pinto dentro de mim, apesar da duvida de caber. Ajoelhei a sua volta o envolvendo e fui sentando devagarzinho naquele pinto que estava a minha espera. Realmente era um pouco grosso para minha xoxota não acostumada àquelas medidas. Doeu um pouco, mas com cuidado e segurando a dor até começar o prazer fui introduzindo-o dentro de mim. Meu tio de olhos fechados, braços jogados para trás, um sorriso safado nos lábios... só se deliciando. Minha vagina aos poucos relaxou e se adaptou àquele pinto gostoso. Nunca tinha sentido um tão grosso. Ele preenchia todo o espaço de minha vagina me levando a loucura dos prazeres. Os movimentos de vaivém ficaram ao meu encargo. Como numa cavalgada eu subia e descia fazendo com aquele pinto saísse e entrasse novamente sem nunca deixá-lo sair totalmente. Nossos sucos sexuais se misturaram e nos movimentos escutava-se aquele barulhinho característico que nos excitava mais ainda. De repente meu tio deu um grunhido mais forte e senti-me inundada pelo seu néctar de gozo. Gozava que nem um desesperado; e quanto mais estremecia de gozo, mais eu intensificava os movimentos. Minha vagina logo depois entrou em orgasmos e sugava aquele pinto como uma boca sedenta de sexo. Gozamos e gozamos muito. Por fim, extenuada, me deixei cair em cima daquele corpo que havia me dado tanto prazer. Quando senti que aquele pinto começava a amolecer. Afastei-me rápido retirando-o de dentro de mim e me abaixando coloquei-o dentro da boca sugando o restinho do néctar, misturado ao meu, que ainda sai daquele pinto. Eu queria que ele amolecesse dentro da minha boca sentindo o prazer do gosto de nossos sexos. Mas meu tio também queria sentir aquele gosto e nos viramos rápido terminando num gostoso sexo oral meia nove onde cada um chupava o sexo do outro. Ficamos assim chupando a mistura de nossos líquidos até o final onde seu pinto amoleceu totalmente e minha bocetinha sentiu vontade descansar. Dormimos um pouco naquela posição. Minutos mais tarde meu tio saiu que nem um foguete, pois estaria bem atrasado para o evento e teria de inventar uma boa história. Nunca acreditei nisto, mas... Tomou um banho e se foi. Eu não precisava de tanta pressa. Fui ao banho e resolvi por um de imersão. Minha cabeça ainda não havia processado todo o assunto, pois ainda me sentia totalmente extasiada. Durante o banho relaxei numa água quente e cheia de espuma. Um banho onde relembrava cada segundo da transa com meu tio e acabei me masturbando ainda antes de sair e me aprontar. Durante o jantar o encontro de toda a família como se nada tivesse acontecido. Tio e primo anunciaram a sua volta para casa que se daria no dia seguinte. Pedro e eu fomos ao cinema onde voltamos a, discretamente, ficar acariciando o sexo um do outro. Sabendo do que aconteceria, me preveni e fui sem calcinha para dar melhor chance à mão de meu primo. Saímos do cinema e fomos para casa. Meu tio, já com todos dormindo, estava na sala, de pijamas e lendo uns folhetos. Pedro foi ao banheiro. Sabia que demoraria um pouco, pois na excitação que estava deveria se masturbar até gozar. Fui à cozinha tomei uma água; voltei passando pela sala em direção ao meu quarto. Fui até meu tio dei-lhe um beijo daqueles que ele nunca iria se esquecer. Ao mesmo tempo em que encaminhava sua mão para a minha bocetinha que ele acariciou com tudo prazer enquanto eu buscava o seu pinto. Não era que o danado já estava duro? Enquanto beijava-o o deixei acariciar um pouco a minha xoxota; acariciei um pouco seu pinto e por fim me despedi indo para o meu quarto. Coloquei a minha T-Shirt que gostava para dormir. Não precisei tirar a calcinha, pois já estava sem ela... Apaguei a luz e me masturbei até dormir... Dia seguinte tio e primo foram embora. Por motivos de muitas mudanças, inclusive para o exterior, nunca mais os vi. Mas hoje relembro aqueles dois pintos e me excito a ponto de me masturbar... é sempre um bom motivo. Ah! A berinjela? Tive de sacrificá-la; piquei-a em mil pedacinhos... Coloquei em um saquinho fechado e joguei no lixo...