Eu e o "Negão"

Há muito tempo venho tomando coragem para expor em algum lugar as minhas aventuras sexuais. Achei. Lendo este site e ficando a par das verdades, delírios e fantasias de minhas companheiras fêmeas, tomei desta coragem. Sou uma tarada sexual a qual os psiquiatras e psicólogos chamam de “ninfomaníaca”. Desde pequenina adoro sexo. Quando muito pequena ainda e sem nem saber do porquê minha mãe brigava comigo me mandando parar de mexer e esfregar a minha bocetinha, eu gostava e de tanta bronca eu me escondia para ficar esfregando lá e sentir aquele prazer. Toda mulher tem alguém para introduzi-la no mundo adorável do sexo; comigo quem me introduziu neste maravilhoso mundo foi uma tia, irmã de meu pai. Mas esta é outra historia que conto depois. Hoje por pura saudade quero homenagear uma pessoa. E como homenagem a esta pessoa, dou início aos meus depoimentos contando a nossa história. Meu pai tem uma empresa de engenharia e consultoria que presta seus serviços no Brasil e em vários outros países de língua portuguesa. Certa vez chegou a casa contando que um amigo seu de Moçambique lhe pedira para que concedesse a um de seus privilegiados um estágio na empresa. Contou que examinara bem o seu currículo e que já havia mandado um e-mail concedendo tal pedido. Nunca mais se falou no rapaz a não ser quando chegou. Hospedado em um hotel perto da empresa nunca o vira e nem curiosidade tinha por isto. Eu tinha dezessete anos na época e era uma adolescente como qualquer uma, mas trazendo por detrás da fachada uma tremenda e ativa vida sexual. A mínima atividade minha por dia era me masturbar e às vezes mais de uma vez. Certa vez fui até a empresa de papai para lhe entregar o carnê do cursinho que começaria a fazer naquele mês. No escritório topei com o tal do moçambicano... quase desmaiei e imediatamente molhei a calcinha, que naquele dia por sorte usava, quando fui apresentada a ele por papai. Um “tesão de negão”. Deveria ter lá pelos seus um metro e oitenta. Forte, no peso certo e lindo como uma estátua de ébano. Educado segurou minha mão com um toque macio e leve que era um contraste com aquelas mãos enormes dizendo do seu prazer em me conhecer. E o meu então? Pensei. Prazer era comigo mesma. Papai saiu do escritório para orientar a secretária sobre o meu carnê e fiquei a sós com o “Negão”. Mas não consegui administrar muito bem todos os assuntos aos quais, para ser educado, o “Negão” falava comigo. Meus pensamentos não conseguiam se alinharem em minha cabeça. O “Negão” era demais e eu me imaginava sendo acariciada, bolinada por aquelas mãos imensas tocando todos os mais íntimos lugares de meu corpo. Naquela tarde, ao banho, me masturbei pensando naquele “Negão”. À noite, ao deitar, foi a mesma coisa só que agora ficava imaginando como seria a sua ferramenta de fazer sexo; imensa, imaginava. Nunca liguei para o tamanho dos cacetes com os quais havia tido os meus momentos de prazer; dando prazer era o que interessava, mas aquele “Negão” me fazia a pensar e imaginar de como era o dele. Eu sabia todos os horários de papai; quando estava e quando não estava no escritório. Passei a aparecer por lá nos horários em que ele não estava e eu poderia ficar a sós com o “Negão”. Insinuava-me; dava uma de gatinha manhosa; pedia explicações sobre as plantas de arquitetura que estudava e enquanto ele me dava as respostas debruçava sobre a mesa e “sem querer” provocava e me encostava nele. Os dias se passaram e o “Negão” nada. Cheguei a pensar que talvez ele fosse gay... será? Mas debaixo de toda aquela apatia e educação eu sentia uma leve, uma discreta, mas constante tempestade se formando no horizonte de todo aquele respeito sobre minha pessoa. Afinal ele teria que agir assim; eu era a filha do patrão. Um dia, cansada de tanto me masturbar e transar com outros meninos pensando nele, me vestí e aprontei para caçar. Apesar das calças jeans e uma blusa comprida e larga, por baixo não havia mais nada. Maquiada, perfumada, parti para o escritório de papai para mais uma e derradeira investida. Entrei no escritório e como sempre lá estava o “Negão” debruçado sobre uns desenhos e fazendo anotações. Desta vez, calculadamente, fiquei no lado oposto da mesa de frente para o cara. Como sempre fiz aquelas perguntas idiotas sobre o que ele estava fazendo e me interessando fingidamente pelo que ele me explicava. Debrucei sobre a mesa. Ficando bem próxima dele para que sentisse o meu perfume. Os dois primeiros botões de minha blusa já estavam devidamente fora de suas casas. Seria o tiro de misericórdia. Naquela posição minha blusa larga deixaria a quem estivesse a minha frente um belo panorama de meus peitinhos pequenos e durinhos. Numa de suas explicações o “Negão” levantou a cabeça para me olhar e não teve jeito de não ver os meus peitinhos. Ficou parado, sem ação. Alternadamente mexia os olhos. Olhava nos meus olhos e nos meus peitinhos. Eu mantinha um sorriso safado e um silêncio de entrega perfeito para o bote para qual eu estava armada. O “Negão” não sabia o que fazer. Estava estático e quando me olhava nos olhos tentava adivinhar o que eu estaria pensando ou querendo fazer. Era hora do bote. Do fundo do silêncio reinante eu perguntei sem me mexer da posição em que estava:
– Gostou do que está vendo? Quer ver mais de perto? Pegar neles?
Ele nada respondeu. Aproveitei a deixa:
– Quem cala consente... posso ir a seu hotel amanhã?
Perguntei em tom de muita safadeza. Ele continuou mudo. Aí eu completei me levantando e saindo do escritório:
– Tudo bem, amanhã lá pelas duas horas estarei por lá... lhe visitando.
No dia seguinte seria um sábado. Fui embora sem uma palavra sequer do “Negão”. Naquela tarde e a noite me masturbei pensando no encontro com o “Negão”. Manhã de sábado e aproveitei para me aprontar para o “Negão”. Depilei-me todinha deixando a minha bocetinha lisa como bunda de nenê. Lá pelas treze horas me aprontei tomando outro banho e colocando um discreto longuinho e nada por baixo. Chegando fui direto para a portaria e perguntei pelo número do quarto do “Negão”. A não resistência do porteiro e ligeiramente me fornecendo o número me fez desconfiar de que o “Negão” havia negociado a minha entrada. Isso me confirmava de que ele por trás do seu silêncio estava a fim. Bati à porta que ele abriu como se estivesse encostado nela só esperando as minhas batidas. Vestia um belo roupão branco, trespassado, amarrado na cintura que ocultava todo o seu corpo. Entrei e ele delicadamente fechou a porta. Parei logo ao entrar ficando de costas para ele. Ele veio e me abraçou colando meu corpo ao dele. Era o que eu esperava. A nossa diferença de tamanho era notória. Virei-me de frente para ele forçando para que se curvasse para beijá-lo. Eu precisava sentir aquele “Negão” num beijo. Ele me levantou com seu abraço e de pernas penduradas me entreguei aquele beijo delicioso, esperado com todo tesão dele e meu. Assim pendurada em seu pescoço fui levada até a cama. Continuou a me beijar até que senti suas mãos percorrendo o meu corpo por cima da roupa. Que delícia! O “Negão” era grande, mas nem um pouco desajeitado e pelos seus toques pude ver o quanto era carinhoso. Abandonei-me deixando que ele fizesse o que quisesse de mim e de meu corpo. Depois de um belo reconhecimento de meu corpo por cima da roupa retirou o meu longuinho e fiquei totalmente nua perante aquele “Negão”. Eu já estava tremendamente molhada e ficando assim sentia molhar a cama com os meus líquidos saindo aos montões pela minha bocetinha pulsante. Ele acariciou, beijou e chupou delicadamente os meus peitinhos. Depois de um tempo foi descendo e chupando cada pedacinho do meu corpo que a sua boca encontrava. Eu estava no espaço. Depois de um tempo interminável para mim chegou onde eu sonhava. Eu estava de pernas fechadas e ele com maestria beijou e chupou a minha bocetinha enfiando a língua por entre os grandes lábios. Eu estava chegando à loucura. Por fim dobrou e abriu minhas pernas ao máximo e a sua boca e língua, tecnicamente me comia. Sua língua entrava com uma delicadeza infinita dentro da minha vagina e com a boca sugava todo liquido que brotava de mim... era impossível aguentar mais e gozei. Gozei como nunca havia gozado antes. Dentro de mim não eram contrações, eram explosões. Amoleci e o “Negão” vendo que eu havia chegado ao máximo de meu gozo veio e se deitou ao meu lado me puxando para perto de seu corpo. Depois de algum tempo, recuperada, dei-lhe um tremendo beijo de agradecimento e comecei a explorar o seu corpo como ele fizera com o meu. Abri seu roupão e beijei e lambi aquele peito enorme e negro. Enquanto fazia isto ia acariciando o resto de seu corpo. Ele se acomodou de barriga para cima e fechou os olhos. Acariciando a sua barriga desci a mão e toquei o volume que via nascer entre as suas pernas e que ia até o seu ventre. Já havia pegado em vários cacetes, mas aquele... grande, grosso e duro... como eu imaginara. Não aguentando mais desatei e abri o resto do seu roupão. A minha frente tinha aquilo com que eu vinha sonhando o tempo todo. O cacete do negão, assim, ao vivo, era maravilhoso. Creio que o sonho de toda mulher safada. Grande, grosso e duro que nem uma pedra. Todo negro. Peguei e acariciei aquele cacete com toda a suavidade que consegui controlar. Afastei apele e expus a cabeça. Fiquei assim, brincando com aquele cacete. Isto dava um prazer muito grande para o “Negão” como dava para notar pela sua respiração ofegante e leves gemidos. Indiquei, dando um leve toque que queria as suas pernas abertas, bem abertas. Ele entendeu e abriu ao máximo. A exposição total do seu sexo a meu dispor deu-lhe mais tesão, mais respiração rápida e mais suspiros e gemidos. Fiquei ali, ora acariciando, ora masturbando-o. Quando ele começou a se molhar eu comecei a beijar, a lamber todo aquele cacete como um picolé. Por fim chupei-o, chupei aquele cacete com toda gula introduzindo a cabeça o máximo que cabia em minha boca. Eu, como o “Negão” já não aguentava mais. Fui para cima dele ajoelhando ao seu redor. Assim, com as pernas bem abertas, relaxei e direcionei aquele cacete para o buraquinho da minha boceta. Estávamos ambos bem molhados e eu fui sentando bem devagarzinho saboreando cada milímetro, que conseguia introduzir, daquele cacete dentro de mim. Aquela passividade do “Negão” me deixando tomar conta total da situação, me dava mais tesão. Minha bocetinha foi se alagando e deixando aquele cacete se acomodar dentro dela. Quando tudo estava dentro, comecei bem devagar os movimentos de vaivém. A respiração do “Negão” era barulhenta e acompanhada de gemidos de prazer. Os meus gemidos também apareceram e foram tomando conta de mim. Senti que o “Negão” iria gozar. Ele tentou retirar e eu não deixei. As pílulas que tomava teriam que fazer efeito... Queria que ele gozasse dentro de mim. E foi o que aconteceu. Senti o seu leite quente inundando as minhas entranhas e minha bocetinha agradecida respondeu de imediato e todo o meu corpo vibrou descontroladamente num gozo extraordinário. Acho que ambos desmaiamos. Eu deitada em cima do “Negão” com o seu cacete dentro de mim. Voltei a mim com aquele monumento amolecendo e se retirando de dentro de minha bocetinha. Deitei ao seu lado e ficamos ali aproveitando aquele momento maravilhoso. Depois de um tempo voltei a brincar com aquele cacete até fazê-lo acordar novamente. Quando estava duro outra vez o “Negão” me virou e começou a acariciar minha bundinha. Abri as pernas totalmente. Suas mãos corriam por toda ela me fazendo arrepiar. Nas carícias que fazia deixava sempre um dos dedos de suas grandes mãos acariciarem o meu cuzinho. Eu queria ser comida de todas as maneiras pelo “Negão” e meu cuzinho fazia parte deste cardápio. Mas infelizmente eu tenho um cuzinho virgem compulsoriamente. É muito apertado e ninguém tinha ainda conseguido penetrá-lo sem que eu sentisse horríveis dores... e não seria aquela monstruosidade de cacete do “Negão” que conseguiria. Expliquei isto a ele. Compreensivamente ele se colocou de joelhos a minha volta e passou a acariciar, em pinceladas, minha bundinha, meu cuzinho com aquela sua ferramenta de sexo. Era uma delícia. Após estar tudo bem molhado encostou a cabeça de seu cacete na flor de meu cu e forçou um pouquinho... relaxei, mas doeu. Deixei que fizesse mais força e a cabeça daquele cacete escorregou para dentro... dei um grito, mas era um misto de dor e de prazer. Ele parou deixou eu me acostumar e empurrou seu cacete mais um pouquinho para dentro. Agora quem queria que ele entrasse era eu... doía mas eu o recebi desvirginando o meu cuzinho. Em certo momento começou aos vaivéns e com eles fui penetrada por toda aquela monstruosidade gostosa de seu cacete. Pronto, agora nem de cuzinho era virgem mais... Pedi a ele que quando sentisse o gozo chegando, retirasse e gozasse deixasse o seu leitinho derramar em cima de minha bundinha e cuzinho. Foi o que ele fez. Depois de um tempo senti retirando o seu cacete de dentro de meu cuzinho e ele se masturbando. Logo, com um poderoso gemido derramou todo o seu leitinho na minha bundinha. Senti o líquido quente atingindo e escorrendo pela minha bundinha, pelo meu reguinho, pelo meu cuzinho e gozei. “Negão” se deitou a meu lado ofegante e satisfeito. Busquei o seu cacete ainda meio duro e chupei o resto de seu leite deixando tudo bem limpinho. Deitamos e dormimos um pouco. Já no final da tarde eu me levantei e aprontei para ir embora. Despedimo-nos com um tremendo beijo de língua enquanto eu acariciava o seu cacete e ele a minha bocetinha. Nunca esqueci e nunca esquecerei o “Negão”... uma das grandes transas de minha vida.

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Comentários


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regisuk Comentou em 20/01/2012

Fanfastica gata vc sempre arrasa....esse conto pode ir para o guinnes book mjnha linda..muito erótico

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gatoreno Comentou em 20/01/2012

bela transa q maneira maravilhosa de nos presentear com esse belo conto muito excitante ta votado vc é um tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e o "Negão"

Codigo do conto:
15243

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/01/2012

Quant.de Votos:
2

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