Como era grande o cacete do negrão!

Estávamos de férias. O hotel, em plena praia, era um conforto. A tarde estava quente e ótima para se andar pela praia a beira da água. Foi o que fiz. Pouco tempo depois, já tendo andado um bom pedaço, parei em um quiosque para tomar algo. Deitado em sua toalha, na areia, um ser humano, um homem que nada ficava devendo a sua raça. À primeira vista achei até que era uma escultura em mármore negro. Mas não. Era realmente de carne e osso. Bebericando fiquei a analisar aquele macho e imaginar como seriam os seus olhos por baixo daqueles óculos escuros. Será que dormia? Movimentei meus olhos e fixei o olhar em meio as suas pernas. Pelo montinho por baixo do calção de banho dava para notar um bom instrumento de prazer. Comecei a ficar excitada. A imaginar coisas. Charmosamente, de repente ele retirou os óculos e me dirigiu um olhar acompanhado de um leve e educado sorriso. Automaticamente retribui e olhei para o meu copo disfarçando. De vez em quando dava uma olhada para a praia e como quem não quer nada e resvalava meus olhos por ele. Passados uns minutos ele, aquela figura estonteante para qualquer mulher, se levantou e veio até o balcão do quiosque pedindo para que lhe servissem uma bebida. Puxou conversa sobre a praia, o dia, o tempo... conversa que correspondi em monossílabos. Olhou minha mão...
- Casada?! Exclamou perguntando.
- Sim. Respondi.
A conversa tendeu a esfriar. Não deixei e disparei a indagar sobre algum lugar para se divertir a noite por ali. Lógico que ele sabia e me indicou, morava por ali. Mas eu também sabia. Não era a primeira vez que tirávamos férias indo para aquela praia. A conversa voltou ao normal e ficamos ali... conversando e bebericando nossas bebidas. Só que agora eu mudara um pouco e junto com a conversa ia me insinuando para ele. Neste ponto eu já sabia que estava doida, louca para dar para ele. Para ter aquelas mãos percorrendo e acariciando todo o meu corpo. Encorajado por mim demonstrou mais interesse e em certo ponto da conversa me disse:
- Existe um lugar por aqui aonde talvez você iria se divertir um bocado.
- Onde? ...
- No meu apartamento... logo ali.
Fiquei calada olhando-o... bem nos olhos. Afinal não se deve entregar logo assim o ouro mesmo que estejamos morrendo de vontade. Fingi pensar um pouco e depois de um tempo...
- Talvez! Disse em tom de dúvida. Isto o encorajou...
- Posso ter esperanças? ...
- Talvez... repeti.
Ele se calou.
- Precisarei inventar uma historia, disse, pois meu marido... - ele se animou.
Interessante como o homem se sente imaginando a ganhar a mulher de outro. É a lei do mais forte; do mais reprodutor... mas é gostoso para nós mulheres. Assim nos darão mais prazer. Deixei- o pensar assim. Seria mais divertido ele pensar que estaria vivendo uma aventura com tons de perigo.
- Se eu me animar e conseguir, onde devo lhe encontrar? Perguntei quase afirmando que não faltaria ao encontro.
- Aqui mesmo...
- Pois bem, disse misteriosa, me espere aqui por volta das vinte horas... quem sabe... mas não alimente muito as esperanças... tenho medo.
Isto lhe dava a impressão de que eu estava traindo meu marido pela primeira vez... o excitaria mais ainda. Voltei ao hotel e contei a Humberto que tinha conseguido uma aventura para a noite. Excitados pela conversa e pela minha descrição e desejo de dar para aquele espécime negro, caímos na cama e transamos nos comemos como dois famintos. Mais tarde fomos ao banho e nos aprontamos; eu para o meu encontro e Humberto para a sua caça. Ao chegar ao quiosque, fingindo medo, olhando para todos os lados, fui logo dizendo:
- Vamos, vamos logo. Podem me ver por aqui.
Ele de um pulo caminhava a meu lado me indicando o rumo de seu apartamento. Caminhávamos rápido. Ele acreditando que protegia assim a sua caça e eu para chegar logo e me entregar aos braços daquele deus negro. Chegamos ao prédio. Na portaria o porteiro nos deu uma olhada geral e uma olhada de cumplicidade ao meu acompanhante. Subimos direto para o seu apartamento. Ao entrarmos ele bateu a porta e me agarrou rápido me dando um beijo de língua que me levou as nuvens. Como beijava gostoso o homem! Respirei e nos beijamos outra vez... eu queria mais. Assim agarrados um ao outro ele me levou para a cama. Sentou- se e me colocou a sua frente. Nossa diferença de altura era gritante. Eu muito pequena; ele muito alto. Colocou- me em pé entre suas pernas. Levantou minha blusa e mordiscou a minha barriga. Arrepiei- me toda. Eu estava de camiseta e nada por baixo. Aproveitando o movimento dele a levantar, puxei- a pela cabeça expondo os meus peitinhos. Ele os olhou e acariciou com delicadeza. Isto me fez ficar com os mamilos durinhos. Eles os colocou na boca, chupando-os alternadamente. Eu era um tesão só. Eu segurava e dava beijinhos em sua cabeça agradecendo aquele carinho que também era agradecido pelos meus seios. A minha saia curta ele puxou para baixo me deixando só de calcinha. Mordiscou mais a minha barriga enquanto sua mão procurava e encontrava a minha xoxotinha já toda molhadinha. Acariciou- a e sentiu a umidade. A calcinha puxou-a para baixo delicadamente e agora, pronto, eu estava completamente nua a sua frente. Suas mãos grandes começaram a acariciar minha bundinha enquanto sua boca, sua língua procuravam e achavam minha bocetinha bem depilada, lisinha e se deliciavam com ela. Eu, em pé, a sua frente começava a amolecer e mal sustentava o corpo. Ele não me deixava abrir as pernas... apenas acariciava a minha bundinha e chupava ao mesmo tempo que colocava a língua na rachinha de minha bocetinha massageando com ela o meu clitóris. Eu estava ficando maluca! Chupar o meu clitóris é de me deixar doida de jogar pedra, de morder... fico mesmo louca. Depois de um tempo de sentado passou a ficar deitado com os pés apoiados ao chão e respirando forte. Vendo aquele homem maravilhoso deitado a minha frente, com as pernas abertas e eu entre elas, me ajoelhei e acariciei aquela montanha por baixo da roupa... ele se desmanchou em suspiros e respiração ofegante. Abri o zíper de sua calça e retirei de lá de dentro, com toda a delicadeza, um imenso, duro, negro e grosso instrumento de prazer. A cabeça em contraste, vermelha já com as primeiras gotinhas de gozo aparecendo. Lógico que aquilo tudo não iria nunca caber dentro de mim, mas eu estava extasiada, alucinada. Envolvi- o com minhas mãos e fiz um pouco de movimento para baixo e para cima. Do buraquinho aflorou mais líquido... levei os lábio e chupei aquela linda cabeça de cacete. Movimentei mais um pouco com as mãos para baixo e para cima masturbando-o um pouco. Agora havia líquido suficiente para molhar minhas mãos... coloquei a cabeça dentro da boca e suguei o que podia. Só a cabeça, pois minha boca pequena não comportava o resto, mas as chupadas que dava colocavam o meu homem em transe. Notei que se continuasse ele iria gozar... então parei e me deitei ao seu lado dando- lhe um descanso. Descanso dado comecei a acariciar e brincar com o seu cacete. Ele se levantou foi para a minha frente, abriu minhas pernas e se jogou em cima de mim indo direto aos meus peitinhos. Enquanto mamava-os alternadamente foi aproximando o seu instrumento de prazer, e de meu desejo, de minha bocetinha. O pouco que restava de minha consciência dizia que aquilo não iria caber dentro de minha bocetinha, mas mesmo assim abracei-o com minhas pernas. A cabeça de seu cacete encostou- se à entrada. Relaxei e apertei minha cintura contra ele indicando franca entrada. O seu cacete foi forçando a entrada e entrando milímetro a milímetro. Eu ajudava e relaxava ao máximo. Relaxei tanto para que se desse a penetração que senti medo de no final não conseguir gozar. Era grosso, grande, mas consegui um bom bocado. Quando senti e ele notou pelo breve movimento que fiz que o seu cacete tinha chegado ao fim de minha vagina, tocado a entrada de meu útero... levei a mão curiosa e senti que somente um pouco mais da metade tinha entrado. Isto me enlouqueceu. Era uma vitória! Eu conseguira colocar aquela coisa grossa dentro de mim. Incentivei-o aos movimentos de vaivém o que ele fez com maestria. Retirava quase ao ponto de sair todo o cacete de dentro de mim e voltava tudo para dentro de novo. Em poucos instantes eu estava relaxada o bastante para gozar naquele cacete. Fomos acelerando e ele agora estocava rapidamente. Eu enlouquecia, gemia, gritava... um prazer louco... desmedido... gozei; meus orgasmos múltiplos entraram em ação tentando com que minha vagina sugasse ao máximo aquela maravilha de cacete. Minha boca também não aguentou e buscou a dele. Nossas línguas se encontraram tentando se enrolar uma a outra. Mais um pouco e aquele macho gozou. Preencheu- me, inundou- me com seu líquido de gozo e me fez gozar mais um pouco sentindo as suas contrações de gozo. Passado o momento de êxtase nos deitamos lado a lado para nos recuperar. Mais tarde fomos ao banho que tanto foi de água e sabão como de língua. Percorremos todo os nossos corpos com nossas línguas. Voltamos para a cama já bem recuperados e excitados. Lá ele me colocou de quatro e a cabeça de seu cacete na porta de meu cuzinho. Tanto ele como eu sabíamos que não caberia. Ele ficou lá brincando; eu me excitando e ele me molhando com seu líquido de inicio de prazer. Não era normal, mas eu queria. Queria mesmo que ele comesse o meu cu. Relaxei um pouco e ele forçou colocando a cabeça, mas senti muita dor e a coisa ficou por aí. Ele começou a se masturbar e pouco depois jorrava em minha bundinha todo o seu leitinho. Eu senti o líquido quente a me escorrer e gozava. Quando ele por fim se jogou deitando ao meu lado corri e abocanhei o que pude aproveitando o restinho de leitinho que ainda saia e limpando todo o seu cacete com a língua até que o senti amolecer... que gostoso. Dormimos. De madrugada ele acordou e me acordou beijando, mordiscando e lambendo o meu corpo. Por fim se fixou em minha bocetinha e a chupou até eu gozar loucamente. Deitou-se então ao meu lado e ficou a me fazer carícias enquanto eu, em pleno orgasmo esperava parar as minhas contrações. Tinha de lhe devolver aquele gozo. Seu cacete duro esperava por mim. Abocanhei-o e em vários minutos chupei-o até sentir a boca inundada pelo seu leitinho obtido pelo prazer de um gozo que lhe proporcionava. Um leitinho quente que tomei tudo como uma boa menina mamando o cacete de seu macho... e que cacete! Colocamos nossas roupas e fomos caminhar na praia rumo ao hotel onde eu estava. A certa distância nos despedimos com um belo beijo de língua enquanto eu dava uma última pegada, por cima da roupa, naquele monte maravilhoso provocado por seu cacete. Entrei rápido no hotel e quando cheguei a porta do apartamento onde estávamos hospedados, abri e entrei sem o mínimo de barulho. Do quarto vinham gemidos muito conhecidos meus. Cheguei até a porta discretamente e vi Humberto comendo uma louraça. O seu cacete, muito meu conhecido, saia e entrava numa boceta bem ajeitadinha... Fiquei imaginando onde ele a teria caçado. Bom, ele iria me contar quando fossemos contar os detalhes de nossas caças. Fui para o outro quarto e fiquei esperando Humberto acabar... o que aconteceu somente quando o dia já clareava. A loura foi embora e Humberto veio ao quarto me despertar para tomarmos um banho. Tomamos um belo banho narrando um para o outro a nossa aventura. Depois fomos para cama e excitados com nossas histórias transamos... no decorrer da transa dei meu cuzinho a Humberto que comeu gostoso... eu precisava matar o desejo que havia ficado... enquanto me deliciava com os vaivéns do cacete de Humberto comendo o meu cuzinho, ficava imaginando que era o “cacetão do negrão”... Humberto gozou e me inundou com seu leitinho. Sentindo-me inundada por aquele líquido de prazer quentinho, também gozei em espasmos que apertavam o cacete de Humberto insaciavelmente como a querer mais... Pouco depois seu cacete amolecia e saia de dentro de mim... dormimos até o começo da tarde.

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Comentários


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gatoreno Comentou em 10/04/2012

vc tem um marido de sorte ter uma mulher gostosa como vc é demais belo conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como era grande o cacete do negrão!

Codigo do conto:
15191

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2012

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2

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