Devoção anal - Parte 4


Ele mordeu meu lábio com força, do prazer estava passando para a dor, não íamos nos mexer, ele estava em pânico, aquele cara sendo pego pela namorada que inúmeros homens desejam, em cima de outro homem pelado, ainda por cima enfiando os dois dedos no cú do viadinho, ela com certeza entraria em choque. Os seus dedos grossos continuavam dentro de mim, mas agora estavam estáticos, eu estava no ápice de meu prazer, o meu medo nem de longe chegava perto da explosão de tesão pela qual eu estava passando. Tudo foi muito rápido, mas por dentro estava pronto para olhar para ela e dizer o quanto o macho dela era mesmo gostoso, antes mesmo de separarmos nossas bocas ela já disse a segunda frase.

- Lindoo, só tinha esquecido minha bolsa em cima da mesa, a Kelly tá me esperando, tenho que correr... beijoss.. - A porta do apartamento bateu, ela se foi, sem ao menos entrar no quarto, tinha acontecido um milagre.

No momento que ela se foi voltei a lhe dar um beijo molhado e quente, ele pouco correspondeu, seu membro que estava a ponto de explodir a um minuto, agora já tinha amolecido um pouco, estava a meia bomba. Eu continuei a cheirá-lo, mesmo tendo sido interrompido ainda queria loucamente fazer amor com ele, meu desejo era descomunal, levantei rápido, corri como uma gazela até a porta do apartamento, tranquei-a, agora não tinha mais nenhum perigo, voltei correndo para a cama, o olhar de Castro era preocupado. Fui carinhosamente para beijar sua boca ele virou o rosto, pegou meu cabelo de maneira firme puxou minha cabeça para trás, aí ele me olhou, sua feição de mau e o puxão dominador me arrancaram um gemido manhoso involuntariamente, desmontei de tesão, meus olhos estavam fixos aos dele.

- Olha Leo, eu não sei o que acabou de acontecer, minha namorada quase me pega em uma situação que jamais imaginei estar e.... - Interrompi sua fala com dois dedos em sua boca.

Tirando os dedos e com olhar de desejo o beijei vorazmente, ele inspirou forte e me pegou de jeito, do jeito que uma mulher gosta de ser beijada. Desde quando acordei aquele dia já tinha me convencido (não racionalmente é claro), que eu precisava fazer amor gostoso com o meu companheiro de apartamento, o fogo do meu rabo estava incontrolável, e apenas a mangueira grossa do Castro é que podia apagar esse fogo. O pau dele voltou ao máximo, segurei com carinho e desejo, eu e ele sabíamos, era chegada a hora da putinha do Castro ter o cú completamente arrombado, virei de lado puxei a nádega abrindo rabo totalmente, empinei a bundinha... o passivo estava completamente pronto. Ele me abraçou por trás e roçou seu pau delicioso perto do meu cuzinho que piscava sem parar, deu uma lambida em meu pescoço, me segurou firme e com força me deixou na posição que ele queria sua fêmea, eu estava de bruços.

Meu coração estava disparado, minha respiração completamente entrecortada, ele se deitou por cima de mim, passou o pau de maneira firme em meu esfíncter, mas sem penetração, entrou na máximo um pouco da cabeça, começou a me beijar molhado no pescoço ainda me roçando com seu cacete, agora eu já não tinha mais palavras, eu era uma puta, sua serva, que só conseguia aceitar e gemer. Ele se aproximou do meu ouvido, e depois de dar uma leve lambida falou como se fosse uma ordem:

- Agora seu viadinho, você vai ficar quietinho até quando eu mandar, se você quer tanto que eu te arrombe, vou fazer isso direito, vai ser pra te apaixonar sua putinha safada.

Eu apenas conseguia gemer e engolir seco, estava em outro nível de tesão. Ele se afastou e abriu de uma vez minha bunda deixando o olho do meu cú completamente arregaçado, chegava a doer, de tanto que ele tinha aberto e de tão forte que segurava minhas nádegas separadas, eu gemia sem parar. Sai da terra e fui para o céu novamente, mas dessa vez muito mais alto... sua língua completamente molhada lambia meu rabo, lambia com vontade, com o mais puro tesão, nessa hora meus gemidos ainda baixos viraram gritos, tinha praticamente perdido a sanidade, eu era uma fêmea completamente imersa no mar de prazer de seu macho. Eu estava mole, entregue, quando sem nem perceber fui virado e recebi um tapa na cara com grande força.

- Cala a boca! - Depois do tapa ele me segurou com uma mão apertando meu rosto.

Eu nada conseguia falar, responder nem reagir, estava no mais puro estágio de servidão que se pode chegar, gemi, aquela demonstração de força, dominação só elevou ainda mais meu tesão que já tinha utrapassado as núvens. Ele percebeu o quanto estava fora de controle, pegou uma camiseta e me amordaçou, amarrou forte, minha cabeça chagava a latejar, depois de me silenciar novamente me jogou com violência para ficar de bruços, continuou a me lamber ainda com mais vontade, eu agarrava e puxava o lençol desesperadamente de prazer, gritava, mas o som era inibido pela mordaça, isso aumentava ainda mais meu tesão. Estava impressionante, eu estava completamente apaixonado, por um homem, como nem nas mais intensas paixões cheguei perto de estar por uma mulher, era um ciclo de aumento de desejo, tinha a sensação que quando ele começasse a me comer de fato, ia quem sabe desmaiar de tanto prazer. De repente ele me colocou de 4, ainda me lambendo, cuspindo na minha bundinha.

Chegou a hora de sentir o poder do mastro do meu macho, pensei. Estava de 4 amordaçado, de olhos fechados, só conseguia gemer a mais de 10 minutos, uma inundação de lubrificante invadiu então meu ânus, que sensação linda, me sentia de fato uma mulher sendo preparada por seu homem para receber seu sêmen, seu esperma, queria um litro de seu esperma pensava, queria bebe-lo, passar no meu corpo inteiro, sentir escorrer litros da minha bunda, queria que ele esporra-se em mim, aonde ele quisesse, na verdade a partir daquele dia quando ele quisesse. Estava em um nível de relaxamento máximo ele enfiava 4 dedos de uma vez em mim, estava me dando tapas sem dó, minha bunda inteira devia estar de um vermelho sangue. Ele começou vagarosamente a tirar todos os dedos de dentro de mim, quando tirou o último disse com sua voz grossa me dando o mais forte tapas de todos.

- Vou te encher de porra, muita porra.

Começou a entrar, eu estava delirando, ia gozar jorrando porra, isso ainda sem meu pau nem ter sido tocado, eu ia desmaiar naquele mar de tesão..

Continua.....


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardovitao

Nome do conto:
Devoção anal - Parte 4

Codigo do conto:
14826

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2011

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