Voltei para a realidade com um baque fortíssimo, ele me segurou violentamente de cada um dos lados da barriga, ao mesmo tempo que me puxou para trás socou seu pau para frente, uma fração de segundo foi o suficiente para seu saco já estar em contato com meu corpo, ele estava todo dentro de mim. Soltei um grito de dor, que se ecoou pelo quarto mesmo estando amordaçado, foi inevitável duas lágrimas saírem do olho, coloquei a mão para trás e tentei sair e seu dominio.... foi em vão, ele me segurou com mais e mais força, suas mãos ancoradas nos dois lados da minha barriga, enfiava os dedos na minha pele para me prender sem me chance de escape, ia me deixar todo roxo. Comia na minha bunda cada vez mais rápido e mais forte, a essa hora tinha a sensação de que meu rabo estava lambuzando o pênis dele com sangue, como seu eu fosse uma garota menstruada, doía muito, ele era muito violento, socava sem dó de maneira rápida e compassada. Eu começar a relaxar, e quando eu estava me acostumando... aí ele tirava tudo para fora me deixando alguns segundos com literalmente um vazio interior, meu cú piscava... ele socava denovo com toda a força, para entrar tudo de uma vez. Ele queria mesmo é me arrombar, queria deixar sua garotinha toda arregaçada.... fazia questão de me informar que seu pau estava embanhado em sangue.
Em poucos minutos mesmo com muita dor e sangrando eu estava REALIZADAA, era transcedental estar fazendo amor com meu menino, o medo e a dor eram apenas ingredientes, que quanto mais acentuados, seviam só para deixar mais delicioso o prato chamado prazer que meu macho estava me servindo, prato aliais eu estava lambendo os lábios de tanto que estava amando tudo aquilo. Quando Castro percebeu que eu tinha voltado a entrega total, adorando a dor de seu pau me rasgando, começou a espancar minha bunda e puxar meu cabelo forte a cada estocada na minha próstata, ele queria que eu sofresse, queria deixar bem claro que ia fazer o que quisesse comigo, eu me sentia cada vez mais sua escrava. Ele estava tão sujo, e com o cheiro intenso como nunca tinha sentido, tinha a sensação de estar sendo enrrabado por um pedreiro após um dia de trabalho na obra, mas aquilo só me fazia querer rebolar mais e mais de quatro na sua pica. Aquele entra e sai, fazia eu babar, a mordaça estava encharcada de saliva, eu ia rasgar o lençol a qualquer momento no movimento de puxar e arranhar, meu rabo estava já amortecido, todo aberto e lambuzado, e cada estocada eu perdia o ar e molhava mais e mais a camiseta presa em minha boca.
O que não sabia nem que era possível estava acontecento da maneira mais intensa que já havia sentido na minha vida... EU ESTAVA GOZANDO!!! Sem ter meu membro nem sequer tocado, o formigamento usual do corpo antes do gozo, ali de quatro tinha sido substituído por uma dormência deliciosa, única, da ponta dos dedos dos pés até o último fio de cabelo, sabia que ia esguichar porra no seu lençol... com o canal do meu pau lotado de sêmen pronto para explodir, meu macho deliciosooo deu o cheque para meu orgasmo. Ficou só com cabecinha dentro por um momento... e socou tudo soltando um cuspe nas minhas costas ao mesmo tempo que me dava um tapa pesado, daqueles que deixam marcas dos dedos, bem em cheio na minha bundinha branca...
Eu perdi o controle de todo o meu corpo, sem exceção, comecei a tremer incontrolavelmente como se fosse uma menina no mais intenso orgasmo de sua vida, gemia tanto que quase não conseguia conciliar com a respiração para ficar acordado. O conjunto estocada-cuspe-tapa, foi repetido em seguida do primeiro, e com essa repetição e a cada uma a partir da segunda meu pau esguichava compassado com seu movimento gostoso, o seu pau batendo na minha próstata acionava o esguicho da minha porra. Lambuzava a cama dele em uma quantidade e velocidade inéditas, meu corpo tremia sem parar, mantive a mesma posição através das mãos fortes de Castro, que manteve sua putinha do jeito que queria, porque eu, sua putinha safada, sozinha nem quatro conseguia se manter. No meu terceiro jato de porra compassado com Castro ele começou a urrar e perdeu um pouco o ritmo... que lindo... era meu sonho transposto para a realidade, ele estava esporrando todo aquele sêmen quente e encorpado de macho alfa na meu ânus.... ânus esse que sempre reservei para quanto líquido seminal dele quisesse entrar. Na terceira estocada depois de urrar, eu havia dado meu últimio jato de sêmen, já meio fora do ritmo inicial. Mesmo sem estar exatamente no mesmo compasso anterior: próstata-esporro, eu estava terminando a gozada mais prazerosa da minha vida inteira como homem (ironicamente fazendo o papel de mulherzinha). Finalizada a minha ejaculação eu começei a sentir vazar algo quente escorrendo do meu cú para o meu saco, que sensação maravilhosa, pela primeira vez na vida senti que estava exatamente onde queria estar... de quatro, sendo arrobado (com direito a sangrar), esporrado, pelo homem que tinha paixão e desejo. Eu estava completamente acabado, ele socou mais umas dez vezes urrando como um animal, vazava muita coisa do meu rabo, da onde aquele cara tirava tanto esperma?
Eu ainda tremia um pouco, mais a algum tempo já estava completamente sem forças... ele deu as últimas bombadas e se prostou por cima de mim, seu peito agora estava grudado nas minhas costas, o suor de dois homens era o elo, que excitante! Ainda com o pau dentro, quando ele se prostou soltando suas mãos que me seguravam de quatro, eu desmontei, fui ficando automaticamente de bruços, ele também foi acompanhando o movimento com seu corpo grudado ao meu, encostando meu tronco no lençol senti toda a porra que eu tinha derramado no lençol, era uma sensação diferente mais muito gostosa, ficamos alí naquela posição recuperando o fôlego.... não era uma missão das mais fáceis, com aquele ar tomado por uma sinergia dos mais fortes cheiros... suor de homem (dois homens ainda, uii!), cuzinho, pau, porra, lubrificante, e o mais bizarro... um leve cheiro de amaciante, que provavelmente só eu sentia porque estava com a cara colada no lençol da cama, com um macho suado de brinde engatado atrás.... o líquido quentinho estava escorrendo do meu cú para o meu saco sem parar, penso qual seria a proporção de sangue-lubrificante-porra...
A cada momento que vou recuperando o fôlego, vou percebendo o estrago que devia estar lá atrás, depois de mais ou menos um minuto dos dois respirando rápido, com o coração a mil, o ritmo da respiração foi diminuindo, fomos voltando ao mundo real. Em menos de dois minutos ele tira o pau com tudo, sem pedir licença, levo um susto. Ele se levanta rápido, cospe de novo nas minhas costas, a brisa de seu movimento já causa uma leve dor, meu rabo está muito sensível! Ele sai da cama e sai caminhando nú pelo corredor... foi ao banheiro, penso. Quase sem forças ainda de bruços, na mesma posição que meu macho havia me deixado passo a mão no meio da minha bunda, pego um pouco da mistura que tanto vaza dela, faço um esforço e olho, no quarto reina uma leve penumbra, mesmo assim consigo ver...
Meu corpo arrepia com a visão sangue... preciso levantar, está difícil, me sinto como se tivesse sido estuprado.... me esforço para sair da cama...
Continua....
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