O que antes era uma fantasia distante tinha se tornado minha realidade (com o pequeno detalhe de ter uma dose de brutalidade e submissão muito maior que imaginava), realidade que construi uma rotina de hipocrisia, somos namorados quando estamos a sós e amigos quando em grupo. Sua namorada ,a Amanda, nem nos piores e doentios pesadelos imagina que o namorado tão másculo dela deposita sêmen quase que todo dia, dentro do reto do cara com quem ele mora. Sempre tenho boas conversas com ela, é uma menina legal, conversamos bastante sobre mulheres, eu já comi uma de suas amigas vagabundas, e quase toda vez que conversamos fala dela para mim, fala que temos que marcar alguma coisa os quatro, ia ser interessante para ela me fazer namorar... como consequência ia sobrar mais tempo de Castro para ela, com toda a certeza. Mais eu não queria sua amiga puta, queria seu namorado gostoso, estava louco por ele, mal sabia Amanda que a amante de seu homem era um viadinho, que estava mais perto do que ela poderia imaginar.
Amanda vivia em casa, dormia lá quase todos os dias, salvo quando tinha muitas provas ou trabalhos, ou algumas terças e quintas que tinha curso a noite. Nestes dias ela chegava cansada de mais para dormir com o namorado, eu entendia, porque afinal aguentar aquele macho estocando o cú não era das tarefas mais tranquilas, disso eu sabia, e sabia muito bem. Quando ele me comia, mesmo eu ficando muitas vezes completamente passivo, só de quatro levando pica no rabo, eu sempre gozava e ficava entregue, ele fazia sexo de uma maneira violenta, se fosse para fuder, era para arregaçar com tudo. Além de bruto parecia ainda estar na puberdade, não perdia uma oportunidade de encher de leitinho quem quisesse brincar de ser sua fêmea, e eu, nem um pouco bobo adorava muito essa brincadeira.
Em uma quinta-feira, ele comentou comigo na faculdade que a dois dias não gozava, a Amanda estava doente e não estava disposta a fuder, acho que era uma virose, das fortes. Fazia quase uma semana que tínhamos dado uma boa transada, boa digo com pelo menos direito a um esporro no meu cú, porque quando tinha um pouco de tempo a sós eu já ia correndo para chupá-lo, eu tinha paixão, fixação, a-do-ração por seu sêmen, era um gosto que a qualquer hora do meu dia adorava sentir. Dois homens, morando sozinhos, normalmente não tem exatamente um bom café da manhã todos os dias, nós alias quase nenhum dos dias tínhamos sequer um, depois do dia que ele acorrentou meu ânus e minha alma totalmente para ele (o início da minha devoção anal), começei a ganhar em manhãs especiais que amanda não dormia lá, um leitinho dos mais gostosos.... dias lindos, dias onde o gosto do seu pau e da sua porra quente era a primeira inforção que minhas papilas linguais recebiam.
É noite de quinta, liindaa noite de quinta-feira, nestes dias já me dá um frio na barriga, meu esfincter pisca sem parar, sei que a possiblidade de ser enrrabado é grande. Castro não está em casa, estou sozinho no apartamento. De bruços na minha cama de casal gemo sozinho, aiii como eu queria meu macho por trás me regaçando o cú e lambendo a nuca. Fico roçando meu pau, já quase saindo da cueca na cama, e rebolando minha bunda. Dou uma mordida no travesseiro a vontade está incontrolável. Sei que Castro foi beber, eu adorava quando ele chegava bebado sem a Amanda. Ele pensava apenas com a cabeça de baixo, tinha vezes que nem lembrava que eu era homem, de tão quente e molhado que seus beijos ficavam com a embriaguez. Ademais seu palavreado sujo, me excitava de mais.
Não consigo dormir, mas já está tarde. Começo a ficar pensando onde ele está, vem a vontade de bater uma punheta e dormir. A idéia realmente me agrada, começo a acarciar meu pau, tiro o shorts e jogo do lado da cama, abaixo um pouco a cueca bato punheta devagar. O entra e sai de um pau sem camisinha no ânus é o que minha cabeça processa sem parar. Sinto que a porra a qualquer momento pode jorrar, a porta abre. Não penso duas vezes e jogo minha cueca no chão, volto a ficar de bruço, levando vara no cú gozar ia ser muito mais gostoso. A porta do meu quarto está aberta. Ouço passos, meu corpo estremece inteiro... ele está deitando em cima de mim só de cueca. Os pêlos das nossas coxas se misturando.. que sensação maravilhosa.
Algo está estranho, os dois copos grandes de vinho que tomei ainda pouco me fazer ignorar a sensação. Minha cueca é arrancada, duas porções generosas de saliva lubricam a entrada, sensação divina... simplismente. Um cacete começa a dilacerar meu cú, mesmo com um tesão gigante a dor é pertubadora. O caralho que esta me fodendo é grande de mais... Não é Castro! Duas mãos negras, uma de cada lado do meu corpo se apoiam.... não a espaço dentro de mim para tanto, solto um grito de pare, mas estou completamente encurralado. Quando olho no guarda-roupa, Castro está me olhando, sorrindo, completamente nú se masturbando. Pelo espelho do guarda-roupa vejo, com o meu quarto que está a meia luz do corredor, um negão por cima de mim.... a fusão de dor e satisfação extrema chegam a patamares inimagináveis, e cria uma sensação absoluta, indiscrível que nunca imaginei existir...
- Me arromba, preto gostoso, enche...aa meu rabo de leite - Digo....
Meu corpo adormece
Continua....