O negão da academia

O que vou relatar aconteceu aproximadamente a dois meses e mudou nossa rotina, principalmente na cama. Junia ( fictício) é uma mulher muito atraente, tem um rosto lindo, uma bunda redonda, durinha e empinada e uma buceta de deixar qualquer um sem rumo, confiram nas fotos abaixo. Somos do interior de Minas e casados há dez anos, ela tem 39 e eu 37 anos, quando nos casamos ela ainda era virgem pois, somos de famílias tradicionais e ela sempre foi muito requintada.
Junia pratica academia há três anos e sempre dentro da normalidade até aparecer Renato (fictício), um jovem de 23 anos, porte atlético, negro, 1,95 altura e que, segundo ele, jogava basquete em São Paulo.
Desde que Renato começou a freqüentar a academia, Junia chegava em casa meio transtornada até que um dia a indaguei sobre o que estava acontecendo. Então ela reclamou que tinha entrado na academia um jovem de boa aparência más muito safado pois, ficava olhando descaradamente para sua bucetinha e que aquilo a incomodava. Sugeri a usar um short por cima da calça que era muito colada e, realmente, mostrava o grande volume da sua buceta e bunda. Julia achou ótima a idéia e assim fez. Com o passar do tempo, os dois tornaram-se amiguinhos.
Certo dia, Junia chegou em casa com um ar diferente, percebi que ela estava meio que desorientada e ao deitarmos perguntei como foi seu dia. Ela respondeu que tinha acontecido uma coisa diferente mas que não iria contar para não me aborrecer. Disse a ela que estava tudo bem e não me aborreceria pois, somos casados há 10 anos e temos que compartilhar nossos problemas. Então ela começou a falar: hoje eu estava praticando exercício e precisei de ajuda quando fui levantar peso. Então, Renato chegou por trás e me ajudou, nessa hora senti uma coisa enorme encostando na minha bunda, parecia que ele estava excitado, más não saiu de trás forçando cada vez mais, parecia um cão encostando numa cadela no cio e eu não sei o que aconteceu que fiquei hipnotizada, sem forças para sair.
Nessa hora senti um tesão violento, fiquei com o pau duríssimo e disse a ela que estava tudo bem e que é assim mesmo, um jovem cheio de vigor vendo uma linda bunda, não consegue se conter. Nisso transamos a noite inteira e percebi que ela estava encharcada e quando rebolava parecia que estava me sugando pela buceta, estava de um jeito diferente más gostoso.
E assim os dias foram passando até que em uma de nossas transas, o tesão dela era tanto, que ela falou: meu bem será que se eu tivesse casada com um negro agüentaria rebolar dessa forma? Meu pau quase explodiu de tesão, fiquei sem saber o que falar más naquele clima respondi: você tão apertadinha, não conhece outro pau, se encarar um negão ele vai te desmontar. Ela ficou calada. Então para ver onde iria perguntei: quer experimentar? Nessa hora ela gozou intensamente e depois xingou dizendo que nunca havia entregado para outro homem e não seria agora.
Certo dia, cheguei em casa e lá estavam Renato. Junia havia o convidado para jantar, acho que mais para me provocar, ela estava com um short tão pequeno que parecia até a racha da buceta e aquela bunda escultural. Fiquei meio sem graça pois, nunca tinha visto ela usando aquele tipo de roupa. Parecia que ela queria provocar o cara, toda hora servia um aperitivo, um salgadinho e com isso quase enfiava a buceta na cara do negão. Em certo momento fui a cozinha e brinquei com ela: é hoje que você via experimentar o chouriço? Ela respondeu em tom de deboche: se ele quiser abrir meu túnel! Nisso gelei, ela estava disposta a encarar aquele monstro, digo monstro porque o cara tem até boa aparência, más é uma montanha de músculos e é enorme.
Nessas idas e vindas, Junia trouxe um suco para seu convidado e ao aproximar deixou o suco cair sobre sua camisa, segundo ela foi sem querer, más tenho minhas dúvidas. De repente ela pegou a toalha pediu que tirasse a camisa pois, iria lavá-la e nisso começou a enxugá-lo. Ela foi alisando tanto que Renato não agüentou e começou a movimentar o pau era notório o movimento más ele tentava disfarçar, foi quando Junia com mais intimidade riu e falou: calma negão, não sou maluca de tentar suicídio com essa ferramenta. O cara era negro e ficou azul de vergonha. Vendo a situação resolvi ir até a cozinha para deixá-lo mais a vontade e fiquei espiando. Foi quando Junia olhou para os lados e não se conteve, tirou o membro enorme para fora, estava meio flácido más realmente era enorme, já ouvi historias de mulheres que transaram com negros más nunca acreditei que fosse tão grande, podemos compará-lo com duas latas de coca-cola zero. Junia começou a alisá-la, meio sem jeito pois, nunca tinha pegado em outra rola se não a minha. Quando o negão estava todo nu, ela tentou abocanhar a tora mas foi em vão ela consegui colocar somente a cabeça, em toda a boca. Então ela foi lambendo as laterais até chegar no saco onde ela ficou lambendo, cheirando e dizendo: jamais imaginei o quanto é bom o cheiro de um membro negro. O cara foi a loucura e perdeu toda a inibição, começou a despi-la, parecia um gigante brincando com uma criança pois, ela se perdia entre os músculos, uma cena até bonita. Então ele a carregou e a deitou no sofá começando a sugar todo o líquido de sua buceta . Ela não conseguia se segurar, se contorcia e em alguns momentos soltava gritinhos, pois, tinha que ter cuidado porque a casa de nosso vizinho e bem próxima.
Ela gemia para o negão: me come! Me fode! Arreganha essa bucetinha! Sempre fui certinha hoje que ser sua puta! Não acreditei no que estava ouvindo, nunca ela havia usado esse palavreado, acho que o tesão era tanto que ela nem pensou. O negão atendendo ao pedido direcionou a tora negra, que mais parecia um braço, para entrada da buceta de Junia, nisso fiquei gelado pois aquilo iria acabar com uma das bucetas mais lindas. Más o cara era experiente, acredito que já havia passado por situações semelhantes, foi empurrando suavemente aos poucos e Junia, a cada centímetro que entrava, abria cada vez mais as pernas. Após aproximadamente cinco minutos já estava tudo dentro de minha esposa. Na primeira vez que ele tirou, saiu um líquido branco e grosso junto com a tora, parecia que eles tinham gozado más ainda não tinham chegado a tal ponto. Achei muito estranho porque nos 10 anos de casados nunca tinha visto isso ocorrer. O negão começou a bombar e pelo fato de ser um jovem o cara estava com a força toda e Junia gemia que parecia que ela estava tendo um filho. Não agüentei, voltei para a sala e o cara olhou meio assustado e, eu, para tranqüilizá-lo disse que estava tudo bem. Junia já estava toda suada quando me viu disse: veja o tamanho dessa coisa e está todinha dentro de mim. Confesso que fiquei maluco, tirei o pau pra fora, meio sem graça pois apesar de medir 19x7, perto do negão parecia um grão de areia. Levei até a boca de Junia más ela recusou dizendo que não seria puta de dois homens somente o negão estava satisfazendo-a. Tive que contentar com uma punheta que também estava maravilhosa e que por um vacilo quase que ponho tudo a perder pois esquecemos a janela aberta. Imediatamente fechei-a, acredito que ninguém tenha visto. Junia começou a falar: você não quer que outros vejam sua esposinha entrando na tora desse negão? Meu bem, ele é incansável e mete muito, muito, muito gostoso. Depois te mostro o estrago nessa bucetinha que era só sua e agora apaixonou por esse negro!
Fiquei maluco mas uma coisa tenho que concordar: o cara era incansável ou estava com muita vontade de comer minhas esposa. De repente ele a colocou de quatro e nessa virada deu pra ver o estrago a buceta dela que era fechadinha estava toda aberta e começou novamente a sessão de pistola negra, por um tempo achei que ele fosse comer o cú dela e isso eu não deixaria, e ela gemia e dizia: enfia tudo nessa bucetinha! Hoje você está me fazendo mulher! Nunca pensei que existisse uma rola tão gostosa! Isso que é um macho para uma mulher! Eu não acreditava no que estava ouvindo, mas gozei gostoso. Acho que ao me ver gozar ela iniciou uma seqüência de gozo que não parava, foi quando o negão deu uma estocada, que até eu senti o estalo, enchendo a buceta dela de porra, era tanta que estava escorrendo pelas coxas e pernas, mesmo antes do negão tirar a vara.
Nisso os dois foram para o banheiro tomar um banho e eu fui limpar o sofá, que por sinal tínhamos acabado de comprar. Renato se vestiu, emprestei-lhe uma camisa, e foi embora. Junia e eu ficamos quase uma semana fazendo somente sexo oral, pois, sua buceta estava toda inchada e ela não gosta de sexo anal.   
Ela me disse que nunca mais deu para o negão más, de vez em quando, percebo que a buceta dela está um pouco diferente. Certo dia, estávamos conversando sobre o assunto e ela disse que tinha sido uma experiência muito boa, mas achava que tinha saído de si pois o que ela falava e como ela transava não vinha dela, parecia ser uma força oculta.
Foto 1 do Conto erotico: O negão da academia

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Comentários


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pablo1982 Comentou em 19/01/2020

VC tem sorte uma esposa gostosa dessas dando pra um joven negro pauzudo. Isso sim é ser corno.

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lulu1972 Comentou em 07/10/2015

Pois, uma força oculta. Queridinho, isto é um conto do picudo, porque se fosse teu só poderia dizer-te que mesmo que ela só fudesse com ele de vez em quando, podes ter a certeza que ela só largaria o osso se ele quisesse. Pois xana que é bem preenchida nunca mais se vai contentar com uma pica normal, de tempos a tempos ela vai implorar por mais. mesmo que te ame a ti, pois amor e sexo é diferente.

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piscandorld Comentou em 28/10/2013

Delicia de esposa parabéns pela mulher que tem ... Muito gostosa parece a bunda de minha esposa se eu fosse o negão comeria essa bunda nessa posição parabens . . .

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gatoreno Comentou em 17/03/2012

maravilhoso conto e sua esposa é muito gostosa q bucetinha linda parabéns

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negaotarado Comentou em 04/01/2012

Adorei sua buceta.

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psales Comentou em 30/12/2011

q conto maravilho estou louco de tesão, amigo se esse for sua mulher é mto gostosa... parabéns

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hotblack Comentou em 27/12/2011

que buceta apetitosa! E que conto delicioso.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O negão da academia

Codigo do conto:
14839

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/12/2011

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12

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