Passeio em Maceió

O conto que relato aconteceu no feriado de 07 de setembro de 2015, quando fomos passar uma semana em Maceió. Somos do interior de Minas e ela, Junia ( fictício) é uma mulher muito atraente, uma bunda redonda, durinha e empinada e uma buceta carnuda, modéstia parte, difícil de encontrar. Ela sabendo disso, adora provocar os machos, pelos quais sente tesão. O tipo da buceta dela é de família pois, todas minhas cunhadas tem o mesmo perfil.
Bem, vamos ao que interessa. Na viagem fomos 17 pessoas conhecidas, dentre elas, 04 casais sendo um composto por uma loura e um negro. Como sei que minha esposa adora negros, sabia que a qualquer momento seria surpreendido, apesar da loura ser bastante ciumenta. Nisso, nos hospedamos em quartos vizinhos, num hotel de frete para o mar. Passados 03 dias de muita diversão, comecei a perceber olhares diferentes por parte da minha esposa e o negão, normalmente quando a esposa dele não estava. Certo dia, estávamos aproximadamente 10 pessoas na piscina do hotel, no quinto andar, quando dei falta da minha esposa que estava demorando a subir. Acredito que a esposa do negão também ficou um pouco cismada pois, ele também não estava. Nisso saí discretamente e fui até o quarto. Como não tinha cópia do cartão da porta, não consegui entrar más pela janela do banheiro ouvi alguns gemidos bem baixinhos e sabia que ela era pois, deveria estar se esforçando para não gritar, uma vez que ela é muito escandalosa. Assim retornei para a piscina e fingi que nada havia acontecido. Eles não subirão e quando foi a noite comecei a passar a mão na buceta dela e comecei a fudê-la. Percebi que não estava tão molhada como de costume e acho que ela também percebeu e me ofereceu o cú. Fodi o cú dela mas ela parecia estar exausta.
No dia seguinte, antes de ir para praia, pedi na recepção uma cópia do cartão da porta pois, sabia que a cena se repetiria. Estávamos na praia quando o negão pediu licença e pediu para suas esposa tomar conta das bolsas, pois, iria no hotel pegar o dinheiro que ele havia esquecido. Passados alguns minutos, minha esposa também saiu, dizendo que iria a uma loja de artesanato em frente à praia. Esperei uns 40 minutos e fui direto para o hotel, sabia o que estava acontecendo. Quanto cheguei no corredor do apartamento, percebi que o chuveiro estava ligado então esperei alguns minutinhos e abri a porta com maior cuidado, de forma que não fosse atrapalha-los. Quando consegui entrar, olhando da quina da parede, vi ela por baixo e o negão por cima, parecia que ele queria se enfiar todo para dentro dela pois, a força que ele bombava era demais. Ouvia ela dizendo baixinho enfia essa chouriço nessa buceta porque só ela que aguenta tanta carne..... mete na sua vaca.... até que em determinado momento ele começou a pulsar com sua veia (acredito eu) e ela murmurou: estou sentindo choquinhos vou gozar.... estou gozando.... O negão segurou até ela terminar de gozar e retirou o pau para fora. Realmente era enorme e grosso, acredito que se fosse uma mulher menos avantajada, teria dificuldades em aguentar aquelas estocadas tão fortes. Ele a mandou virar de quatro e ela empinou a bunda como se fosse entra o pau de um jumento. Ele começou a enfiar no cú dela mas o chouriço (como ela o chamava) não entrava e ele resolveu voltar para a buceta. Ela ficou com metade do corpo na parede e metade na cama e o negão empurrando como se estivesse querendo rasga-la ao meio. Certa hora ela começou a tremer de tanto gozar que acho que o negão ficou com medo dela passar mau. Assim ele gozou desesperadamente e ela enfiou aquela tora na boca, na verdade tentou enfiar, era tanta porra que ela começou a engasgar. Eles deitaram e ela falou: é por isso que adoro negros pois, sabem matar a vontade de uma mulher. Estava a muito tempo precisando sentir algo a mais dentro de mim. Após isso foram para o banho e aproveitei para sair e voltar para praia. Quando lá chegaram, vacilaram, foram no mesmo tempo, causando uma desconfiança para esposa dele, mas resolveram.
A noite, tentei comer minha mulher mas, ela disse que havia queimado de sol e estava ardendo e se eu poderia deixar para outro dia. Então a pedi que batesse uma punheta pois, não iria aguentar. Sentia que ela subia a mão demais, acho que estava imaginando o negão. Não falei nada para não atrapalhar o resto da viagem e os outros acontecimentos que estariam por vir, mas esses eu conto depois.....
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Comentários


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pedroecarmem Comentou em 28/09/2015

Sortudo!!!!

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jordanel Comentou em 27/09/2015

Nada contra dividir a mulher, porem tem condições. 1) Direitos iguais, se ela vai dá pra outros eu também posso comer outras. 2) É preto no branco não tem esse negocio da mulher achar que esta me fazendo de otário não e deu pra outro tem que dá para mim principalmente se eu tiver visto e não tiver como ela negar ou é deste jeito ou nada, cada um cassa seu rumo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Passeio em Maceió

Codigo do conto:
71326

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/09/2015

Quant.de Votos:
14

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