O fato que vou relatar foi verídico e iniciou no dia 12/03 (segunda-feira), concretizando no dia 17/03 (sexta-feira). Milha esposa, morena de cabelos pretos lisos e longos, seios médios, bunda arrebitada e uma buceta de chamar atenção em qualquer macho. Sempre quando volta da academia escuta murmúrios: que bucetão, que capô. Realmente é enorme e ela gosta de mostrá-la. Júnia (nome fictício) era muito reservada, até conhecer um colega na academia ( relatado no conto: O negão da academia ) e a partir daí, iniciamos nossas aventuras sexuais.
Pois bem, como disse na segunda-feira Junia foi a uma consulta com o Ortopedista pois, estava sentindo uma dor no joelho e como não havia levado short, o médico pediu para que ela tirasse a calça e a blusa porque precisaria examiná-la. Após mandá-la caminhar de costas pelo consultório ele a deitou na maca e começou o passar a mão pelo seu corpo, Júnia disse que sentiu um arrepio e sua buceta ficando molhadinha. O médico percebeu e começou a examinar suas coxas, bem próximo a sua xana. Nisso, terminou a consulta e ela percebeu que o olhar do médico estava diferente.
Ao chegar em casa, me contou o acontecido e me disse que ficara louca para dá para aquele médico pois sentiu uma sensação muito gostosa. Como combinamos que todas as transas teriam que ser combinadas e depois contadas com detalhes, permiti que ela sentisse o membro do ortopedista em sua gruta.
Na sexta-feira ela levantou cedo tomou um banho e preparou toda sua bucetona : depilou as laterais e deixo só meio com os pêlos bem baixinho. Vestiu uma calcinha de renda vermelha minúscula, sem sutiã e voltou para apresentar os exames. No consultório falou para o médico que esta sentindo dores em outro local. O médico mandou tirar a roupa e deitar para que pudesse examiná-la. Ela safadamente deitou e abriu as pernas dizendo que a dor era por dentro de suas coxas, quando ele colocou a mão ela fechou os olhos e começou a soltar gemidos curtos o médico de imediato percebeu sua intenção e como já estava louco, começou a enfiar o dedo e acariciar sua buceta, a qual já esta encharcada. Ela rapidamente segurou no mastro do médico que, segundo ela, não era grande aproximadamente 17 cm mas era muito grosso e cheio de veias ( o que ela adora ). Ela começou a mamar tentando fazê-lo gozar em sua boca mas o cara era muito experiente. Após dez minutos de mamadas ele mandou-a virar de costa e subiu em cima como se ela fosse uma potranca, atolou tudo de uma só vez. Ela soltou um grito que ficou comedo das atendentes, que ficam no andar de baixo, escutarem. Ele dava estocadas que alargavam cada vez mais sua buceta. Depois ele deitou com o mastro para cima e mandou ela sentar-se, estava com certa dificuldade porque era muito grosso então ela resolveu arriscar, sentou de uma vez que até ele gritou e começaram um vai e vem muito gostoso as veias passando em seu grelo levava a loucura ela gozou desesperadamente várias vezes. Segundo ela o cara não era uma Brastemp mas metia muito gostoso parecia hipnotizá-la e ela não conseguia sair de cima do membro. Ela que não gosta de dar o cuzinho, no calor do tesão, ficou de quatro e pediu para que ele empurrasse tudo e foi prontamente atendida. Segundo ela, viu estrelas mas iniciou uma sessão de rebolados que o cara por mais experiente que era, não consegui suportar cinco minutos e encheu o cuzinho da minha amada de porra. Nisso ela fez um boquete e limpou todo o cacete pois seu macho teria que trabalhar o dia inteiro e somente na hora do almoço poderia lavá-lo. Ela fez questão de ficar com a porra no cuzinho até a minha chegada em casa. Ela disse que se eu quisesse comer seu cuzinho teria que ser com o resto da porra do Dr. e como sei que é difícil ela liberar, aceitei de imediato. Ela disse que não quer dá para ele mais porque ele mete muito gostoso e ela tem medo de não conseguir larga-lo mais. Falei para marcarmos os três pois queria velo arrombando o seu cuzinho que é pouco acessado.
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