Observando no Observatório

Vamos, inicialmente, contextualizar: Estamos na faixa dos 40 anos. Minha esposa é linda, com 1,68m de altura, pele branca, cabelos castanhos curtos e olhos também. Seus seios são naturais e não são grandes mas tem as auréolas rosinhas. Recebem elogios com muito motivo. Tem uma cintura fina que contrasta com seu belo quadril. Em cima de um par de saltos altos ela reina, onde eu e outros nos tornamos seus súditos.
Sempre tive a fantasia dela se relacionar com outros homens e fora uma única experiência há 6 anos atrás, essa proposta sempre ficou na fantasia e ficou sendo só minha até... 2 meses atrás onde ela se despertou e começou a se relacionar com outros homens.
Dizem que abrir o casamento para outros tipos de relacionamentos potencializa a situação daquele momento. Quer dizer: Se está ruim, fica péssimo. Mas se está bom, fica ótimo! E estávamos em uma boa fase no nosso casamento.
O que vou relatar, aconteceu há uma semana atrás e como disse: Estamos vivendo isso há 2 meses.
Nesse intervalo, minha esposa conheceu algumas pessoas mas se encantou com um que é o meu xará pois temos o mesmo nome. Ela tem preferido ele e está virando o seu namorado. Eu sempre demonstrei desejo em vê-la com outra pessoa mas ela se dizia tímida. Há uma semana ela marcou de ir a uma casa noturna com o seu namorado e disse que gostaria que eu fosse também mas sem ele saber e que eu mantivesse certa distância para ele não desconfiar nem ela me ver pois tinha receio de ficar tímida. A experiência foi bem excitante e divertida para ambos. Dois dias depois ela me perguntou se eu gostaria de repetir. Falei que, por mais excitante que foi, estava muito escuro e pelo fato de ter ficado longe não consegui aproveitar. Talvez nessas condições eu não iria novamente. Surpreendentemente ela sugeriu uma nova casa noturna e disse que eu poderia ficar mais perto. Marcamos para ontem, quinta-feira.
Em casa ela separou sua roupa: uma minissaia creme, um top sensual, uma calcinha minúscula e belos saltos. Enquanto se arrumava preparei uma vodka com energético, que segundo ela, seria para relaxar. Estávamos excitados. Ela ficou linda! Preparou uma bolsa para se arrumar pois queira ir trabalhar após sair do motel. Seu namorado chegou no horário combinado e eles foram. Eu iria uma hora depois e não me apressei em me vestir.
Ela me sinalizou pelo whatsapp que a balada estava vazia e tive receio dela cancelar. Nossos convites davam acesso ao bar do camarote que tinha visão da pista e do palco que ficavam no piso inferior. Eu estava para entrar quando ela me avisou desse detalhe e foi para a pista. Eu entrei, a vi se pegando em um canto, sorri internamente e fui pegar uma dose de vodka. Me apoiei na grade do camarote e contemplei todo o ambiente. Realmente estava muito vazio. Muitos homens solteiros em grupos, grupos de amigos, menos de 10 mulheres aparentemente solteiras, alguns casais e consegui contar que eu era um dos três homens sozinhos naquela balada. Eu não poderia descer para observar de perto pois não teria a discrição adequada.
Fiquei ali em cima esperando a casa encher, o que deveria acontecer próximo ao horário da apresentação da banda. Enquanto isso tocava um sertanejo e minha esposa não desgrudava sua boca da dele. Era certo que ela já tinha me visto apesar de eu escolher uma posição que as luzes não me revelavam muito e também me reconhecia fisicamente, ele não. Mesmo ela não pegando o celular, eu mandava mensagens descrevendo o que via e como eu estava. Em certo momento se vira, de costas para ele e de frente para mim, percebi o seu rosto virado para o alto, claramente em minha direção. E olhando para mim, também não me intimidei: virei-me todo em sua direção demonstrando que eu tinha ciência. Ela dançava sensualmente mas dessa vez seus quadris faziam movimentos lentos e maiores. Acho que tanto o meu quanto o pau dele cresceram muito. Peguei o celular e mandei:
"Virou para olhar minha cara? Vai me deixar louco, rebolando assim só para me provocar."
Logicamente que não viu a mensagem mas depois a veria e teria chances de se recordar.
A casa foi enchendo e desci. Oportunamente havia um espaço no fim do balcão bem ao lado deles. Tão próximo que se eu esticasse o braço, a tocaria. Cheguei ao balcão pedindo uma bebida, disfarçadamente olhava algumas mulheres, deixando-os na minha visão periférica. Ela não olhava para mim, pelo contrário: virava as costas e seu cabelos curtos cacheados formavam certo volume que me impedia de ver os rostos, porém os corpos dançavam sensualmente. Era muito excitante estar ali bem próximo e eventualmente ver o rosto da minha querida esposa beijando outra pessoa. Ela estava se divertindo muito e ao contrário do que dizia, quem tomava iniciativa de beijar na maioria das vezes era ela. Decidi dar espaço para eles e sai.
Pouco após o começo do show, me posicionei em uma escada de onde fingi ser fã e filmei um pouco do show e lentamente filmava a plateia até enquadrar o meu casal favorito. Fiz isso para depois mostrar para ela o meu ponto de vista. A posição era estratégica o suficiente para quando eu quisesse observá-los, era só abaixar um pouco a cabeça mas eles não tinham ângulo para ver meu rosto. Me distrai um pouco e percebi ela andando em direção à escada, ele parado no balcão. Ela deveria ir ao banheiro e bem antes de alcançar a escada eu já estava no topo, exatamente acima dele e com visão da pista. Chegou ao meu lado, me perguntou do banheiro e sorrindo dei-lhe a mão, a conduzindo até lá. Como a casa estava vazia, o andar de cima possuia uma cortina negra que bloqueava um outro balcão de bar mas finalizava antes da porta de saída de emergência. Então, entre a porta de emergência e o banheiro feminino havia esse bar com a cortina. Algo mais conveniente que isso só se tivesse uma cama lá dentro. A informei:
- Estarei do outro lado desse bar. - Ela sorriu.
Em poucos momentos ela chegou, a levei a um cantinho bem escondido e enquanto ela olhava para minha cara, abriu a mão e deixou desenrolar a sua calcinha. Estava encharcada! Nos beijamos brevemente, tentei passar a mão em suas pernas e me disse que estava nervosa. Me despedi e ela saiu rebolando. Foi a minha vez de ir ao banheiro! Entrei no reservado e conferi o aroma da minha esposa naquela calcinha molhada. Conferi o seu sabor e exatamente como eu esperava: doce! Esse era o sabor dela quando fica muito excitada! Registrei aquela calcinha em uma foto e voltei à festa.
Dessa vez voltei ao balcão, pedi nova bebida, mas fiquei no lado oposto com um grupo de três mulheres entre a gente. Eles estavam se agarrando bem mais do que antes. Demorou um pouco para minha esposa me perceber porém quando me viu, aproveitou para rebolar em seu pau e ficou bem de frente para o mim olhando na minha cara! As mãos dela no pescoço dele davam a ela uma ideia de para onde o rosto dele estava virado e assim conseguia me provocar com segurança. Eu esqueci que tinha uma massa de gente entre nós e só conseguia sorrir excitado. Quando voltei à minha realidade ela se virou para ele e me dei conta que olhava através das mulheres que começaram a sacar que alguma coisa estava acontecendo a sua volta. Tentei ser discreto curtindo o show. Era um sertanejo! Não é meu estilo favorito mas tenho que admitir que é muito animado. Eu cantava as músicas e conhecia quase todas. Me desliguei um pouco do casal, fui dar umas voltas e novamente me pousei no lado deles pedindo outra bebida. Curti novamente, vendo eles se pegando com excitação. Depois, em casa, me contou que ele ficou louco após ela voltar do banheiro pois pegou sua mão e colocou no meio de suas molhadas coxas. A partir daí ele ficou de pau duro com a situação e também porque ela pegava em seu pau o tempo todo. Ele também masturbava sua bucetinha que não parava de escorrer. Nesse ponto até que foram bem discretos e eu não percebia nada, tanto que sai dali esbarrando de leve nela e sumi no meio da multidão. Fingi me entreter olhando uma ou outra mulher por ali mas nada me interessava tanto quanto a minha esposa. Eles não se separavam, eram praticamente um corpo só encostados e se pressionando. Se beijaram a noite inteira, mais de 3 horas! Por isso, quando sai com ele, ela sempre volta com os lábios sensíveis e pescoço doendo (sim, ele é uns 10 cm mais alto que ela).
Estava começando a me cansar e aproveitei que ele foi ao banheiro, cheguei ao lado dela:
- Estou pensando em ir embora.
- Estou bêbada!
Eu ri:
- Okei. Se cuida! - Dei dois passos para trás e mandei um beijo pelo ar.
Uma das três mulheres, justamente a que era casada viu e deu um sorriso diferente. Foi divertido. Fiquei tranquilo pois em outras situações ele demonstrou ser uma pessoa que cuida e respeita.
Subi ao camarote para pegar uma água e continuei vendo o show. Pouco depois o meu casal foi embora. Eu estava me hidratando e percebendo o quanto estava cansado. Não tive pressa e logo o show também sinalizava que acabaria. Eu precisava de outro energético para o retorno à minha casa. Durante essa conclusão acabou o show e começou a música eletrônica que me deu uma energia incrível! Essa música eu gosto! Aproveitei, desci à pista e curti a música. A casa se esvaziava. As três mulheres continuavam ali e a casada eventualmente me olhava com uma cara de dúvida e sorrindo. Eu me divertia com a quantidade de homem que as cercavam e elas dispensavam todos. Elas estavam começando a se incomodar com o assédio excessivo mas sabiam se cuidar. Eu fui embora cansado mas excitado. Absurdamente excitado e sozinho dirigi calmamente na fria madrugada de Belo Horizonte.
Há poucos quarteirões recebi a mensagem dela dizendo que estava indo para casa. Informei que eu estava quase chegando em casa. Estranhei e conferi no GPS sua posição. Ela estava a um quarteirão na minha frente e a três quarteirões de casa. Não tinha o que fazer. Identifiquei o carro parado e passei o mais rápido que pude, acreditando que eles estavam entretidos e não identificariam o meu carro. Dito e feito! Cheguei em casa e em uns 15 minutos depois ela chega. Cansada! Esgotada! Começando a clarear pergunto:
- Vocês não deveriam estar no motel?
- Ele tem que estar no trabalho as 07:30hs. Preferiu me trazer.
Enquanto isso, tirava sua roupa e desmaiou na cama. Eu? Nem me masturbar eu tentei. Também estava muito cansado e dormi junto. Acordamos cheios de tesão e compensamos antes de sairmos para trabalhar atrasados.
Foto 1 do Conto erotico: Observando no Observatório


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Comentários


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livres Comentou em 01/12/2019

Muito bom. Ficar com tesão é inevitável com um conto desse.

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laureen Comentou em 27/11/2019

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AMEI BJOS DA LAUREEN OI POSTEI NOVOS CONTOS TB




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Ficha do conto

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maridodalorien

Nome do conto:
Observando no Observatório

Codigo do conto:
148670

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/11/2019

Quant.de Votos:
9

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1