Finalmente consegui viajar com minha esposa Lorien, sem nossa pequena filha pois os avós a levaram em outra viajem. Sempre desejei conhecer Itacaré-BA e uma semana lá seria perfeito. Chegamos à cidade por volta do meio dia e já nos surpreendemos com o hotel, a sede possuía alguns apartamentos e um pouco mais afastado alguns bangalôs com dois apartamentos cada. Os bangalôs ficava em uma área gramada com muitos coqueiros e parecia que era cercado por uma mata. Chegamos ao nosso apartamento bem cansados e fomos nos preparar para almoçar. Fiz questão de me arrumar bem rápido para deixar Lorien sozinha e perceber a surpresa que havia preparado: Antes de sairmos de casa tirei todos os seus biquínis, que não eram grandes, e os troquei por outros minúsculos que havia comprado pela internet. Alguns até sem forro para que quando entrasse na água, colasse completamente ao seu corpo. Eu estava na varanda do hotel quando percebo ela caminhando, um pouco tímida mas com um sorriso maravilhoso, vestida de chapéu, com uma canga enrolada na cintura e uma bata bem leve que deixava ver que estava com o biquíni rosa por baixo. Ela não fez nenhum comentário, me deu um beijo bem molhado e seguimos para o restaurante. Almoçamos rapidamente e ela sorrindo muito. Tinha percebido a minha intenção claramente. Saímos do hotel pelos fundos que dava à praia e nos sentamos em uma cadeira à beira mar. Lorien estava deslumbrante e olhando nos meus olhos começou a se despir. Na hora me arrependi pois o biquíni era muito menor do que eu imaginava e preocupado perguntei se ela queria ir na lojinha do hotel comprar um novo. Ela ignorou o que eu disse e falou para eu ficar na barraca para pedir nossas bebidas. Não se deu ao trabalho de me responder. Foi andando sensualmente até a água e ficou lá brincando um tempo. Vi dois garotões com suas pranchas de surfe conversando um pouco com ela e logo os dois sumiram. Ela voltou, estendeu sua toalha na areia, e deitou com os pés quase encostando nos meus. Fiquei contemplando e percebi a calcinha do biquíni entrando em sua bucetinha. Falei para ela arrumar e ela disse que não tinha jeito pois era muito pequeno e qualquer movimento fazia-o entrar novamente. O sutiã era também bem pequeno mas não mostrava os seus bicos, também nem precisava pois estavam muito duros. Ela tinha um sorriso na medida da safadeza e eu estava quase constrangido mas muito excitado. Ficamos curtindo o barulho do mar quando ela solta: - Amor, você já surfou? - Não nunca, e acho que meu joelho não me permitiria, imagino que precise de muita força. - Eu adoraria tentar aprender. - Podemos ver no hotel, parece que dão aulas. Ela abriu um sorriso enorme e falei que já voltava. Fui ao hotel e sim, eles haviam instrutores disponíveis e peguei todas as informações. No caminho de volta cruzei com os dois surfistas e percebi que estavam no mesmo bangalô que nós, no outro apartamento. Minha esposa se encontrava agora queimando as costas e praticamente não havia biquíni naquela bunda, eram só um fiozinho absurdamente sexy. Falei com ela sobre as aulas e ela achou muito caro. Falou que certamente haveria alguém disposto a ajudá-la como os dois surfistas que conversaram com ela na água. Ela me contou que conversaram bobagens sobre o mar e o surfe. Mudamos de assunto e ficamos ali mais um tempo. Estava chegando a noite. Nos trocamos e fomos procurar um restaurante. Nos tocamos que o hotel ficava um pouco distante e exigia uma caminhada até a cidade, voltamos bem cansados já e dormimos tranquilamente até sermos acordados na madrugada com gemidos. Era bastante barulho mas certamente havia duas mulheres no quarto ao lado e como as paredes eram de madeira o som era bem claro. Lorien se excitou muito, pulou em cima de mim e transamos por bastante tempo. O sono a recuperou completamente e estava tão excitada que gozou a pleno pulmões. Acordei no dia seguinte bem tarde. Lorien não estava no quarto. Percebi que eu não tinha trazido roupas adequadas e precisava ir à cidade. Tomei café no restaurante e fui procurar por Lorien na praia. Lá estava ela, na água, já deitada em uma prancha de surfe com os rapazes à sua volta. E obviamente com o biquíni que comprei: um branco tão pequeno quanto o rosa. Gritei à ela que precisava ir à cidade e ela disse que ficaria tendo aulas. Como nós sempre fantasiávamos sobre provocar outros homens achei que ela me contaria uma estorinha bem divertida depois e fui tranquilamente. Devo ter demorado umas 3 horas para voltar. Ela estava deitada na praia se bronzeando. Me contou que aprendeu algumas coisinhas na prancha e que os garotos eram bem ousados, ela chegou a tocar em seus paus e certamente eles a viram inteira pois o biquíni não parava no lugar de tanto que ela se mexia. Se ela deixasse eles a comeria ali e me contou que houve momentos propícios com a praia deserta. Ousei um pouco mais e perguntei porque não o fez e ela disse que tinha medo de ser flagrada. No fundo eu sabia que ela tinha medo de saber até onde poderia ir ou medo da minha reação. Nos distraímos e voltamos bem tarde para o apartamento. Lá ela reclamou que estava toda queimada, com fome e com muito calor. Ofereci de voltar à cidade para comprar comida para a gente. Só a alertei que provavelmente eu demoraria pois é bem distante e ela me pediu que a acordasse caso estivesse dormindo. Lorien adorou a idéia e ficou lá, nua na cama aproveitando o ar-condicionado. Ao passar no hall do hotel me informaram que havia um sanduíche muito bom no sentido oposto à cidade e era muito perto. O sanduíche ficou pronto rápido e retornei em coisa de 20 minutos. Voltei ao apartamento e ao passar por um bangalô próximo à saída da praia escutei alguns gemidos. Eu estava com tesão pela história da minha esposa e fui dar uma espiada. Subi em uma cadeira de forma que conseguiria ver o quarto pela varanda. Esse bangalô dava para a praia e nenhuma luz vinha contra, de forma que não me denunciaria. Os gemidos eram contidos mas excitantes. Subi na varanda e comecei a reconhecer os gemidos como da Lorien. Da varanda percebi claramente minha esposa deitada na cama, sendo chupada por um dos surfistas. Fiquei confuso com aquela situação. Não achei que ela realmente sairia com alguém, principalmente sem combinarmos. Quando coloquei meu pensamento em ordem vi minha esposa jogando o cara na cama e subindo no rosto dele para que o chupasse e ela caiu de boca no seu pau. Bom, ao menos era como eu sempre imaginei. Não queria minha esposa como brinquedo de ninguém. O prazer tinha que ser dela. Me excitei mais ainda com a situação e comecei a bater uma leve punheta. Quando eu menos espero, do banheiro sai o outro rapaz, pelado. Me assustei mas Lorien sorriu. Caralho! Minha mulher estava uma puta! Ela puxou o rapaz pelo pau e começou a chupá-lo enquanto o outro não parava o serviço. Vez ou outra ela parava de chupar para gemer. Gozou uma vez assim e para minha surpresa já estava o outro de camisinha deitado na cama. Minha esposa já foi montando nele e aproveitando as réplicas do orgasmo cavalgava ferozmente. Foi muito rápido e o garoto já gozou. O outro estava na punheta ao lado e minha esposa nem se fez de rogada e caiu de boca em seu pau fazendo-o gemer bastante. O outro rapaz aproveitou que ela estava de quatro e voltou a comê-la de maneira mais bruta, socando forte e minha esposa já estava gritando, mandando ele foder mais rápido. A vantagem de se ter vinte e poucos anos é a disposição. Ele fodia minha mulher com vontade e parece que se deliciava com ela gemendo sem controle. Certamente vários hospedes a ouviram gritar e eu gozei absurdamente. O rapaz saiu de trás dela. Ela deitou na cama respirando forte e o que estava sendo chupado já se enfiou nas suas pernas. Minha esposa não teve nem dez segundos e já estava gemendo novamente. O outro foi chegando de mansinho e enfiando o pau na boca da minha esposa. Que como eu disse estava uma puta. Virou a cabeça de lado e começou a chupar. Parece que os dois gozaram ao mesmo tempo e Lorien fez algo que eu não conhecia: engoliu toda a porra do rapaz e ainda limpou o seu pau com a língua. Nem tinha percebido que eu havia voltado para a punheta e gozei novamente um pouquinho. Ela rapidamente se levantou e os dois rapazes sentaram no sofá nús. Ela subiu no colo de cada um e ficou beijando-os, um de cada vez como uma namoradinha eles não paravam de passar a mão no corpo dela. Quando clima estava esquentando ela pulou fora, se enrolou em uma tolha e foi em direção à porta dizendo que seu marido devia estar voltando. Eu consegui sair correndo e entrar em nosso apartamento. Abri a porta para ela que se assustou. Estava completamente perdida e constrangida mas mudou o humor em uma fração de segundos. - Onde você estava? - Tive que sair para acertar com os meninos a aula de hoje. - Você pagou? Onde está sua carteira? - Eles não aceitavam cartão mas paguei as aulas de hoje. - Você saiu assim de enrolada em uma toalha? - Amor, não deu tempo de vestir. E foi se dirigindo ao banho, deixando a toalha cair no chão. Displicente comigo. - Porque não deu tempo? - Por que os surfistas viram minha porta entreaberta e me viram pelada aqui. Eu só os vi quando eles estavam na beirada da cama. E você??? Voltou rápido! Não trouxe a comida? - Trouxe sim. Aliás, descobri um trailer aqui pertinho. Não dá nem 20 minutos a ida e volta. - Ah, que ótimo. E gostei que não está bravo comigo. Vem tomar banho, que ainda estou com muito tesão! Fui tirando minha roupa e ela começou: - Posso ter mais aulas amanhã? - Claro que sim. Só vamos colocar algumas regras para o pagamento. - Tipo quais? - Primeiro me avisar antes. - E? - Deve haver respeito tanto com você quanto comigo, pois senão acabamos com a brincadeira. - Só isso? - E foi pegando no meu pau já duro. - Não! Amanhã eu quero que você use o biquíni amarelo sem forro. Ficamos uma semana em Itacaré e certamente, assim como ela, eu voltaria novamente. Nunca vi minha esposa tão bem disposta, parecia que não se cansava nunca. Voltamos para casa e me surpreendi com o quanto nossa cumplicidade aumentou. Essa é uma esposa completa. ESTA É UMA OBRA DE FICÇÃO
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