Relato curto, desculpa aí. Certo dia saí de balada com um pessoal, alguns casais héteros. De solteiros havia eu e uma única garota. Ela até que era bonita. Um pouco gorda, branquinha, peituda e de salto alto - ficava mais alta que eu. Ela usava um vestido preto até os joelhos. Darei o nome fícticio para ela de Fernanda. Depois de bebermos bem em um bar, um dos casais foi embora. Sobraram só nós quatro. As conversas iam de bobeiras, coisas do dia-a-dia à sexo. Ninguém perguntava nada a ninguém, pois o último casal falava sem parar (e não dava tesão algum), A única "revelação" era que Fernanda era lésbica. De mim achavam que eu era bi, mas ninguém tocava no assunto - ainda bem! Certa hora fui ao banheiro, estava ocupado. Fiquei no aguardo enquanto mexia no meu celular. A porta abriu, vi sair um cara gordo e quando ia entrando, alguém me agarra pelas costas. Olho assustado pelo canto do olho, que decepção! Era Fernanda. Falei para ela me dar licença. Ela riu e me deu um empurrão, e como não esta preparado para tanto, quase caí para frente empurrando a porta do banheirinho e me segurando na pia que ficava à parede esquerda. Ela riu novamente. Fui tentar fechar a porta, ela barra com a mão, e me fala "Deixa eu te mostrar só uma coisa, vira de costas". Não esperava absolutamente, e sem qualquer interesse, virei meu corpo. Ainda à porta, eu dentro e ela fora, ela meio que massageou meus ombros e começou a lamber minha nuca. Caralho! Que língua molhada, quente e surpreendentemente grande! Parecia um homem. Suspirei e ela soltou uma leve risada em meu ouvido, me empurrou mais para frente. Entrou junto comigo e fechou a porta. Eu queria virar ou tentar tirar ela de cima de mim, mas não conseguia. Ela era forte. Não aparentava nem um pouco. Esfregava as tetonas nas minhas costas e dizia "Só porque você não gosta!", quando ia tentar me esquivar, ela voltava a lamber minha nuca. Estava muito bom. Uma hora sem desencostar a língua, ela falou com a voz meio abafada: "Viu só, mulher também sabe". Eu estava totalmente entregue às lambidas daquela garota. Ela puxou minha calça (era de tactel, estilo esportivo) junto com minha cueca com uma mão enquanto me lambia o pescoço. Quis puxar de volta, mas a mesma mão foi muito hábil e já levantou minha camiseta e em questão de segundos aquela língua imensa estava em minhas costas. Suspirei alto. Ela riu como sempre. Apalpou minha bunda branquinha e falou "Parece bunda de mulher, sua gostosa!", "Deixa eu ver melhor?". Respondi apenas com um "Não". Fernanda ignorou, agachou sem que eu percebesse, pois continuava a apalpar minhas nádegas, e do nada sinto aquele pedaço de carne macia e molhada pincelando meu reguinho. Foi muito bom! Falei para ela parar. Perguntei se tinha ficado louca. Ela nem respondia. Nem bem eu terminara de perguntar, sua língua penetrou meu ânus. Não deu pra segurar: soltei um gemido (mas em volume baixo). Ela enfiou a língua o máximo que pode. Eu estava gostando, e ao mesmo tempo não, pois não queria ela. Do nada tirou a língua. Eu aproveitei e falei "chega!". Ela começou a enfiar um dedo. Sua unha era comprida. Parecia uma faca. Tranquei as nádegas e rapidamente puxei a calça para cima (a cueca ficou solta, fazer o quê?). Ela falou "Viado de merda!". E eu só retruquei com um "Chega poha! Deixa eu sozinho!". Ela abriu a porta, e quando fui fechar, eu a vi se indo pelo corredor, mas levantou um braço e me mostrou o dedo médio. Fechei rapidamente a porta, mijei tudo o que precisava. E quando volto à mesa, estão todos dando de risada. Sobre o quê? Ou melhor, sobre quem? O alvo era eu, obviamente. Nem dei bola. O casal sugerou que eu ficasse com Fernanda. Respondi que jamais faria isso. Morreu o assunto. Bebemos mais, e algum tempo depois cada qual seguiu seu rumo de casa. Nunca mais a vi. E prefiro que seja assim. hehe
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DELICIAAAAAAAAAAAAA DE CONTO ADOREI BJOS DA LAUREEN Ela enfiou a língua o máximo que pode. Eu estava gostando, e ao mesmo tempo não, pois não queria ela.
Do nada tirou a língua. Eu aproveitei e falei "chega!". Ela começou a enfiar um dedo. Sua unha era comprida. Parecia uma faca. Tranquei as nádegas e rapidamente puxei a calça para cima (a cueca ficou solta, fazer o quê?). Ela falou "Viado de merda!". E eu só retruquei com um "Chega poha! Deixa eu sozinho!". Ela abriu a porta, e quando fui fech