Final de semana em Ibiúna

Íamos passar o final de semana no sítio do pai de uma amiga. Várias garotas e um número maior ainda de muleques. Idades entre 18 e 20 e poucos. Alguns já eram casais. Quem conseguiu carona se foi. Ficamos eu e Ricardo (nome fictício). Falaram para irmos de ônibus, deram as instruções que devíamos falar ao motorista e lá fomos nós dois à noite. Por sorte (ou não?), só havia disponível lugares no final do ônibus. Ricardo que estava na bilheteria que me avisara. Ele comprou dois lugares na penúltima fileira da direita.

"Eu sento na janela", falou no corredor e já foi indo para seu lugar. A mim restava o corredor. Tudo bem, nunca me importei com isso. O ônibus partia tarde, não lembro se era às 22h ou 23h. Ficávamos a olhar pela janela enquanto o veículo ia pela marginal, e assim que saiu da cidade, a escuridão tomou conta. Claro que não era o breu total, afinal, estamos em São Paulo, tem que se estar muito longe da capital para poder experimentar a penúmbra total. O destino do ônibus era muito além do local onde desceríamos. Muita gente, ainda dentro da cidade, já havia coberto suas janelas com aquelas cortininhas. Ricardo que pedira a janela, para minha infelicidade, decidiu pelo mesmo. Encostou a cabeça no banco, com o rosto virado para a janela, apenas resmungou: "Quando estiver perto me acorda." Super legal, eu lá sem sono algum - apesar de que não daria para dormir muito mesmo, pois para nós era viagem curta - e ainda teria que ficar prestando atenção pela distante janela lá da frente. Como era difícil entender por onde passávamos, levantei-me e fui ao motorista, expliquei-lhe onde desceríamos, ele disse que conhecia e falou que se eu quisesse poderia até tirar um cochilo, pois seríamos os primeiros a descer, não haveria erro.

Ao retornar, percebo que Ricardo folgado estava com o braço sobre o apoio dos bancos, e ao me sentar, seu cotovelo encostava em minhas costelas. Era bem desconfortável. Com meu antebraço esquerdo, discretamente comecei a empurrar seu braço, e, quando estava para conquistar o terreno - no caso, o apoio de braços entre os bancos -, ergue seu braço e rapidamente repousou-o por sobre o meu. Levei um susto, mas não esbocei qualquer reação. Seu antebraço era meio peludo, mais forte e portanto mais macio que o meu. Sua mão era larga e num formato bonito. Passei a observá-lo com outros olhos. Achei que fosse alguma bobeira dele, pois namorava há um tempo e eu conhecia bem sua namorada - ela era bem bonita, por sinal. Olhei para seu rosto, estava virado para frente. Ele era um rapaz um ano mais velho que eu. Cabelos lisos escuros, barba por fazer, pele branquinha, rosto quadrado, meio fortinho naturalmente. Ele estava com uma regata meio larga branca. Com certo esforço e sem me mover muito, vi os fartos pelos em suas axilas, e um pouco do que deveria cobrir seu peito. Vestia um shorts de futebol, coxas grossas. Não era muito peludo na perna. Enquanto estava scaneando-o por completo, sua mão aperta a minha - que sensação boa -, e tenta entrelaçar seus dedos aos meus. Estico meus dedos para facilitar o processo e sinto a ponta de seus dedos tocando as extremidades da palma da minha mão. Que mão gostosa era aquela, mas estava gelada - percebi que as ventoinhas do teto estavam ligadas. Ele deveria estar com frio. Minha mão, ao contrário, estava quente - sempre fui quente, sempre sinto calor. Virei o rosto para conferir sua face que agora se inclinara levemente a minha direção. Não tenho certeza, mas parecia esboçar um leve sorriso. "Deve ser da minha cabeça", pensei eu. Fiquei estudando seu rosto por vários segundos, talvez um minuto inteiro. Não se movia, apenas a cabeça que chacoalhava vez ou outra por causa das sacudidelas do ônibus na estrada.

Volto meu olhar para sua mão entrelaçada à minha, entretanto, algo no meio do caminho chamou minha atenção. Movi apenas os olhos, dirigindo-os ao corpo de Ricardo. Cheguei a arregalá-los um pouco com o que avistei. Havia um grande volume em seu shorts, algo arredondado que se estendia ao lado em que me sentava. Meus olhos começaram a arder por eu estar tanto tempo mantendo-os naquela posição. Tentei forçá-los mais ainda, pois queria ver se Ricardo percebia que eu estava olhando, mas não dava. Tive que virar o rosto, o que fiz imediatamente. Peguei-o no flagra fechando os olhos e virando rapidamente seu rosto para frente. Fiquei apreensivo. E se aquilo fosse alguma pegadinha boba para depois ficar fazendo piadas de mim no final de semana no sítio? Senti medo. Decidi que era melhor para já com aquilo e tentei puxar meu braço que já começava a suar embaixo do de Ricardo. Uma nova surpresa: sua mão que ainda estava entrelaçada à minha, segurou-me com força e definitivamente puxou com firmeza meu braço e terminou por repousá-lo em seu colo. Creio que meus batimentos cardíacos poderiam ser ouvidos no semi-silêncio dentro do veículo. Ele desintrelaçara os dedos, mas ainda com a mão sobre a minha, fazia pressão, o que tornava impossível eu não sentir aquele volume gostoso que parecia ganhar ainda mais vida. Pressionara mais uma vez, e desta vez, com os dedos consegui agarrar o membro que fazia tanto volume. Senti uma rola grossa e macia, percorri com a mão por sua extensão, não parecia ser gigantesca, mas era sim macia e ficava bem grossa na base. Ele retirou o braço de cima e repousou-o novamente no descanço entre os bancos. Virou o rosto em direção à janela coberta com a cortina. Aproveitei, estiquei mais meu braço e fui tatear seu saco que parecia que escorria perna abaixo. Finalmente encontrei suas bolas, como previra, eram grandes. Apalpei-as levemente. Fiquei de pau duro na hora. O cara ergueu um pouco seu braço do encosto, o suficiente para que empurrasse o meu novamente em direção ao seu pau grosso e macio. Apalpei aquela rola gostosa mais uma vez, e vagarosamente fiz o movimento de uma punheta. Ele esticou as pernas. Entendi aquilo como "Ele está gostando". Decidi avançar mais, e movi a mão mais para sua barriga e percebi que era peluda. Ele não se moveu. Com o dedo indicador, ergui o elástico do shorts (e tive sorte!) que estava exatamente acima do da cueca, terminei minha invasão quando encontrei aquele pedaço de carne deliciosa.

Agora conseguia segurar seu pau, era realmente grosso na base, pentelhos fartos na base, mas pouco ou nada no sacão gostoso. Comecei a punhetar seu pau com minha mão, mas logo algo estava lhe incomodando, devia ser a cueca, pois ele moveu seu braço e empurrou o elástico mais para baixo, fazendo a cabeça de seu pau saltar para fora. Apesar de estarmos no escuro, como comentei acima, não era escuridão total, dava para enxergar alguma coisa. Seu prepúcio era farto e largo, meio branco, meio rosado. Minha boca se encheu de saliva, deseja lamber aquela pele macia, mas não tinha coragem de me mover mais do que já me movia. Puxei a pele, parecia que a via ceder e se desenrolar em câmera lenta. Logo deu lugar a uma cabeça larga, vermelha e brilhante. Havia um pouco de baba começando a escorrer. Salivei mais ainda, pois desejava sorver aquele líquido. E voltei a punhetá-lo. Infelizmente, o que pareceu ser muito rápido deve ter demorado bastante tempo, pois o ônibus parou. Soltei seu pinto na hora. O elástico de seus shorts até fez barulho. Como se nada tivesse acontecido, estiquei o pescoço em direção ao corredor e motorista. Vi que lá na frente, ele fazia um sinal. Era ali que desceríamos. Levantei-me, peguei minha mochila, olhei para Ricardo, fiquei um pouco irritado com o fato de ele fingir ainda estar dormindo. Chacoalhei seu ombro e falei, entrando em seu jogo: "Acorda! Rápido! A gente desce aqui!", nem quis esperá-lo ali. Com a mochila em mãos já fui direto ao motorista: "É aqui?", e ele "É sim. Vocês vão descer e voltar um pouco pela estrada, vai ter uma estradinha de terra. Deve ser perto dali". Fiquei apreensivo, pois olhei pelo vidro e porta, só havia mato. Mas fazer o quê? Olhei ao fundo do veículo, Ricardo já estava em pé, pegando sua mochila. Acenei e agradeci o motorista e desci rápido. Fiquei à beira da estrada olhando ao redor. Lembrei-me da cena, quis cheirar minha mão, mas na hora que fui fazê-lo, ouço Ricardo dando "Ciao" e descendo do ônibus. Ele falou que o motorista poderia ter parado um pouco mais para trás, mas que não era longe. Acelerou o passo e partimos. Ele fazia questão de se manter à frente, talvez pelo facto que ocorrera. Não falávamos nada. Como ele não podia ver, fui o caminho - que era realmente curto - cheirando minha mão. Cheiro gostoso de pinto de homem. Não era muito forte, até lambi de leve a palma da mão, mas não senti nenhum gosto em especial. Chegamos ao sítio, o pessoal já estava bebendo há algum tempo, já havia gente bêbada. Ricardo encontrou sua namorada, fui para outro lado e naquela noite, por um bom tempo, não o vi mais.

Ah, claro que não ficou só nisso, mas deixo o relato para outro conto.

Foto de um pau parecido com o de Ricardo (pude vê-lo depois)

Foto 1 do Conto erotico: Final de semana em Ibiúna


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Comentários


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srx13 Comentou em 08/12/2019

Fico imaginando como vai acabar essa história....




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Ficha do conto

Foto Perfil harryzosp
harryzosp

Nome do conto:
Final de semana em Ibiúna

Codigo do conto:
149057

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/12/2019

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1