Antes de começar aqui, gostaria de reiterar que meus relatos são factos reais. Sei que não há ação intensa como ocorre em filmes, mas, pelo menos em minha vida, nunca tive a sorte de lances tão descarados e/ou imediatos. Houve muita provocação de leve, burrice da minha parte, ou apenas desejo de algo que obviamente jamais aconteceria. Admiro relatos em que as coisas acontecem, e rápido. Infelizmente, não é meu normal.
Voltando ao conto. Quarto escurto, luz vindo da janela aberta no interior. Aos poucos a visão se acostuma. Estava lá eu deitado entre Alex e Ricardo. Alex permitia que eu o punhetasse o quanto quisesse. Como sou cuzão, tentava disfarçar o máximo que podia, mesmo sabendo que quem estava ao lado era Ricardo.
Apesar de estar gostoso segurar o pau de Alex, a presença de Ricardo me incomodava. Inicialmente eu desejava mesmo era Ricardo. Sem erguer a cabeça, sentia que Ricardo estava comendo e bombando intensamente sua namorada, pois sua bunda peluda e carnuda ia e voltava contra meu quadril. Queria por a mão em sua bunda, e principalmente em seu saco. Mas faltava coragem.
Antes de Alex gozar, como ele já estava adormecendo, consegui puxar sua grande mão fina e fazê-la segurar meu saco. Que delícia. Desse modo, como eu segurava seu saco, sentiria que ele iria gozar e faria o mesmo de prontidão. Qual foi minha surpresa quando sinto uma outra mão se esticando para trás, meio que brutalmente já agarrou minha bunda e com os dedos passou a procurar meu cuzinho. Dava para enxergar, era a mão de Ricardo. Poha, Ricardo! Era você que eu queria!
Ele mexeu na minha bunda rapidamente até achar meu buraquinho. Sem cuspe, dó, nem piedade, invadiu-me com seu dedo médio. Só não foi mais dolorido, pois eu estava sendo acariciado por Alex. Ricardo metia na namorada de lado, mas fez que fez e enfiou o dedo inteiro no meu cu. Ao mesmo tempo Alex gozou no meu braço. Porém, quis manter sua mão em meu saco, afinal, também queria sentir prazer.
Ricardo meio que metia de qualquer jeito o dedão no meu rabo. Estava doendo (fora o facto de que não curto enfiação de dedo no meu cú. Dói pra poha e não tem graça nenuma). Não satisfeito, juntou um segundo dedo para arrombar ainda mais. Tentei arrancar a mão dele, e tomei um tapa. Ele só tirou os dedos rapidamente para dar outro tapa na minha mão quando quis pegar em seu saco. Achei bem ruim. Quando voltou a mão no meu rabo, deve ter ido além e sentiu a mão de Alex em meu saco. Brutalmente empurrou a mão, mas não tomou seu lugar acariciando meu saco.
Eu sentia muito tesão no Ricardo, mas seu jeito bruto estava me irritando e broxando também. Até que algo inesperado aconteceu. Alex que parecia ter dormido, reviveu com o empurrão de Alex. Eu o vi levantando a cabeça para analizar a cena. Sem o mais, segurou firme em meu braço forçando-me a ficar do mesmo lado que ele sobre o colchão.
Ricardo estava parado, parecia já ter gozado e antes de ter terminado era bem audível o ronco de sua namorada - ela dormiu antes da foda acabar. Virou-se de barriga para cima, vi finalmente seu pau duro, se apoiou nos cotovelos, cobriu o pau com um lençol e já esticou o braço na minha direção. Surpreso porém encantado ouvi Alex sussurar "Tira a mão do que é meu". Eu estava de costas para Alex, ele me encoxava levemente (seu pau ia demorar pra ficar duro de novo), me abraçou e passou a dar beijinhos no meu pescoço. "Xiii... dois viado!", Ricardo soltou um sussurro que fora correspondido por Alex "Viado o teu cu, FDP. Tô com o cara aqui e ninguém tasca se quiser ficar vivo".
Aquilo me levou às nuvens. Ele não me humilhou, não ficou me chamando de viadinho, putinha e essas coisas. Tem gente que ama, nada contra, mas eu odeio. Ele fez questão de ficar abraçado em mim o tempo todo. Até acariciava meu saco com uma das mãos. Eui já não queria saber de mais nada. Dormi ligeiramente com aquele magrelão gostoso cuidando de mim.
Dia seguinte, acordo super cedo, ainda estava escuro, olho para trás e cadê Alex? Puxo a cueca, levanto-me sem me importar com qualquer coisa, olho pela casa e nada. Decidi sair. Lá fora vejo Alex arrumando a mochila. "Te acordei?", ele me pergunta. "Nem sei, mas senti sua falta", respondi desse jeito mesmo. Ele olha ao redor, não há ninguém além de um nevoeiro bem espesso. "Putz, eu só ia ficar essa noite mesmo. Hoje tenho que ir no casamento do meu primo". Só fiz cara de triste. Ele se aproximou e abriu os braços. Fui em sua direção e foi tão bom. Ele olhou pra mim, sorriu. Eu queria beijá-lo, mas tinha medo de ser rejeitado. "Vai agora já?", perguntei. "Em breve", olhou o relógio de pulso, "o ônibus deve passar em meia hora". Suspirei com certo alívio: "Ah, ainda tem um tempinho". Ele sorriu. Manteve o abraço, mas se esfregou mais em mim. Cogitei um sexo qualquer rápido. Não queria mais saber de Ricardo, pois Alex era mil vezes melhor como pessoa.
Repousei brevemente meu rosto em seu peito magro sobre a blusa que vestia. Ele guiou meu rosto de tal modo que estámos a nos olhar olho-no-olho. Senti vergonha e medo. Ele, do contrário, sorriu. Tomei coragem e arrisquei: "Queixo quadrado, parece de desenho!". "É bom ou ruim?", perguntou. "É sexy!" e já dei uma lambida. Ele sorriu com os olhos. Achei muito meigo. Percebi que estava começando a me apaixonar por aquele rapaz. "Você me acha bonito?", perguntou. "Te acho lindo!", respondi. "Sou mó feio! Fala sério". "Cala a boca, pra mim você é um gato!". Aqueles olhos sorridentes brilharam e lá veio um beijo gostoso. Não exatamente invasão de línguas, mais tipo selinho quente, prolongado e tenro. Poha, xonei! Já queria ir além e pedir tudo quanto era contato, pedir em namoro, casamento ou até caso.
"Eu vou ter que ir ali pra estrada em breve, mas pega meu número com a Helen". Apenas sorri, já sabia que não ia ter coragem de pedir, vai que ela ficasse perguntando coisas, e fui dar-lhe mais um beijo gostoso. Estava frio por causa da neblina, mas o beijo era gostoso e quente. "Namora comigo?", ele soltou. Meu coração ia explodir. Que sonho deveria ser aquele! Porém, melhor que sonho, era real. "Namoro, até caso". "Eu aceito, mas se alguém por a mão em ti, morre!". Último beijo lindo. Ele tinha que se ir.
Não tive coragem de pegar o telefone com a chata. Mas certo dia eu o reencontrei nas antigas "baladas" de posto. Reconheci pela voz, era o mesmo magro sexy e narigudo, porém mais claro - sem o bronze do sol. Ali vi que ele era meio loiro. Aproximei-me, mas não muito, logo ouvi "Credo, já não lembra mais de mim?". "Aleeeex!!! Nossa, que surpresa!". Dessa vez, devido ao posto super cheio, não deu pra nada. Mas ele me passou um papel amassado com um número de telefone.
Tive medo de ligar. Um mês depois liguei. Ainda era da época dos telefônes fixos. Quem atendeu foi uma mulher com voz rude perguntando quem era. Um som alto de TV de fundo. Perguntei do Alex. Ela sequer me responde, vira-se para alguém, ouço ela falar com um homem: "Agora o Alex deu de passar telefone pra macho?". Ouço uma risada masculina, e a mulher, vaca, nem se dá o trabalho: simplesmente desliga o telefone. Uns vários meses depois torno a ligar, mas já recebo a gravação automática de que o número não existia.
Soube um tempo depois que ele e sua família tinham se mudado para o Rio de Janeiro. Parece que ele estava noivo e a moça estava grávida. Senti um aperto no coração. Que bosta né, sempre tem que ser assim. Preferia poder dizer vivemos felizes para sempre, mas para quê mentir. Ainda fiquei com aquele magrelo lindão por um bom tempo na cabeça. Porém, depois veio faculdade e a gente acaba esquecendo. Peço desculpas por não haver final feliz e nem cenas quentes de sexo. Contudo, como falei, essa é minha vida. Nunca houve nada relâmpago e quente como leio nos contos. Gostaria de ter vivido o que viveram, mas fazer o quê?
PS. Acabou o lance com Ricardo? Não, mas além de não ter sido nada super ultra, não sei se tenho tesão em relatar e/ou se há assunto o suficiente para um conto. Do posso acrescentar, o vi junto ao seu irmão um pouco mais velho tomando banho após uma partida de futebol numa chácara enlamaçada. Notei que o dote era de família. Seu irmão parecia ser bem mais safado, mas, para variar, oportunidade para qualquer coisa jamais rolou. Foda-se também! hehe
delicia de putaria