Fui ao banheiro masculino, mas lá estava cheio. Queria um lugar mais reservado. Foi aí que tive a brilhante idéia de entrar no banheiro de cadeirante. Olhei no corredor, vi que não vinha ninguém e abri a porta. A luz estava apagada e havia um cheiro muito forte. Fui deslizando a mão pelo corredor, à procura de um interruptor. De repente, apalpei um corpo. Com medo, não gritei nem falei nada. Então, a luz do banheiro se acendeu e apareceu pra mim um rapaz de uns 23 anos, moreno, alto, não tão bonito, mas gostoso. Já tinha visto ele algumas vezes na faculdade.
– O que você está fazendo aqui? – perguntou ele.
Eu fiquei mudo e ele deu uma risadinha.
– Eu sei o que você estava vendo lá no laboratório – disse ele. – Estava bem perto, mas você estava tão concentrado que nem percebeu. Ao vivo vai ser bem melhor. Ajoelha e pede o meu pau!
Apesar de nervoso, fiz o que ele pediu. Quando fui meter a mão no zíper da calça, ele ordenou:
– Abre com a boca!
Fiquei doidinho. Coloquei a boca em ação e, depois de muito sacrifício, consegui abrir a calça. Foi aí que me deparei com uma pica grande, não tão grossa, mas gigante. Comecei a lamber a cueca dele. No entanto, me empurrou, acabou de tirar a calça e mandou eu lamber os pés dele. Obedientemente comecei chupando o dedão do pé. Foi aí que ele me deu um chute na cara, e gritou:
– É pra lamber, ô seu viadão!
Comecei a ficar nervoso, com medo. Ele percebeu e riu da minha cara:
– Você não gosta de homem?
Eu fiquei quieto. Ele me deu um tapa e disse:
– Quando eu mandar você falar, você responde, sua bicha! – e gritou: – Você quer pau?
Tremendo, disse que sim. Ele riu mais uma vez, me pegou pelas orelhas, e esfregou o pinto, ainda dentro da cueca, na minha cara. Depois mandou eu tirar aquela cueca com a boca. Foi difícil, mas consegui. De dentro dela, saiu uma bela pica.
– Você quer?
– Sim. – respondi.
Ele me deu uns tapas na cara e disse:
– É muito safado esse nerdizinho emo filho da puta!
Ele me pegou no colo de qualquer jeito e me colocou deitado na pia. Me puxou pelos cabelos até que minha cabeça ficasse suspensa. Beliscou meus peitos com tanta força que vi até estrelas. Ele gritou:
– Quer vara?
– Quero – respondi novamente.
– Toma a vara do seu macho! Toma! Engole essa porra toda que eu quero ver! Anda, sua bicha!
E começou a meter na minha boca. O início foi tranquilo e gostoso, mas depois ele começou a querer colocar tudo e como eu tenho as amígdalas muito grandes, não aconteceu outra coisa. Vomitei no pau dele.
Ele ficou puto comigo e me sentou a mão com força. Meu rosto ficou todo vermelho de tanto tapa. Ele me puxou de lá de qualquer jeito e mandou eu limpar a vomitada. Lavei minha boca e comecei a lamber o pau dele. Foi muito nojento e me tirou o tesão. No entanto, o pau dele continuava duro e ele não queria sair do banheiro ainda. Tirou minha calça e deu uma bela de uma cuspida no meu cu. Em seguida, começou a enfiar o dedo, os dedos, quase a mão toda. Quando o meu cu ficou bem doído e arrombado, ele enfiou o pau na minha boca mais uma vez, e foi falando como eu devia respirar e chupar pra não vomitar de novo. Se o pau não fosse tão grande, eu teria conseguido engolir tudo.
Quando acabei de pagar boquete, ele olhou pra mim e disse:
– Tudo o que ensinam, o nerd aprende!
Agarrou-me e começou a estapear minha bunda. Colocou-me de quatro e mandou ver. Sentava a mão no meu rabo e na minha cara, beliscava meus peitos, além de colocar toda a força do corpo dele sobre o meu. Haja joelho pra aguentar um troço desses! Além disso, imagine isso tudo acontecendo de uma só vez. Com uma mão ele batia na bunda, com a outra, ele estapeava a minha cara, com a vara ele arregaçava meu rabo e o melhor: com a língua encostando no meu ouvido, ele me humilhava, me perguntava quem era o macho do banheiro, falava que eu estava tomando no rabo bonito e outras putarias.
Depois de uns dois minutos fazendo isso, ele me levou para o vaso. Sentou lá e mandou eu “cair” de costas. Mandou também eu ir com bastante calma, porque aquela noite ia ser longa. Com as duas mãos, ele agarrou meu pescoço e continuou falando no meu ouvido:
– Não queria vara? Taí! Atola até o cabo...Vai, seu caralho!
Fui ficando doidindo e asfixiado. Então, ele levantou, ainda com o pinto dentro de mim e mandou eu ir andando.
– Vamos brincar de trenzinho!
Eu era a locomotiva e a tora dele era o combustível que me fazia andar. Ele com muita pressão atrás, foi me dando tapas na nuca até que não aguentei e caí! Ele me chutou.
Logo inventou uma nova posição. Virou-me de cabeça pra baixo, encaixou as minhas pernas na vara grande dele e, novamente, começou a fuder. Olhando para o chão, vi o toco de alguns cigarros. Foi aí que descobri qual era o cheiro esquisito daquele banheiro: O macho que me fodia estava drogado, alucinado. Para quem acha que droga deixa o cara brocha, não conhece o cara que estava me fudendo naquele banheiro!
O meu cu já estava do diâmetro de uma copo e nada do cara gozar. Ele me batia, já estava todo doído, a vara só entrando e nada de gozada. Fui novamente ficando desesperado. Gostei da vara, mas estava começando a ficar com medo. Foi aí que a porta do banheiro se abriu. Embora constrangido, sabia que a minha salvação estava chegando.
– Que porra é essa?– perguntou o cara que estava chegando.
– Isso é uma bichona e eu tô dando o que ela merece!
O cara caiu na gargalhada e disse:
– Então ela vai se arrepender de ter escolhido ser bicha!
Ele foi logo tirando a roupa também. Eu estava entrando na vara de bruços e o cara que tinha acabado de chegar, já sem nenhuma timidez, cuspiu na minha boca e disse:
– Chupa ae e ai se morder!
A pica dele era menor do que a do primeiro cara, mas era grossa e gostosa. Tive que chupar. Novamente me colocaram de quatro e foram revezando, mas não durou muito tempo porque deu vontade do primeiro cara gozar.
Ele esporrou na minha cara e o outro continuou fudendo, até fazer o mesmo. Depois de esporrado, os dois voltaram a fumar maconha.
Eu comecei a me vestir pra sair dali, mas fui impedido.
– Essa bichona estava vendo homem bater punheta lá no laboratório. Você acha que ela pode sair ilesa assim?
– É claro que não – respondeu o outro – a noite vai ser longa...
Então mandaram eu chupar as varas deles de novo e me foderam novamente, repetindo os espancamentos e as humilhações ao pé do ouvido. Eu estava me sentindo mulher de malandro. Quanto mais apanhava, mais gostava. Gozaram de novo e dessa vez foram duas esporradas dentro da boca. Depois, mandaram eu deitar no banheiro e mijaram na minha boca até falar chega. Mandaram eu me limpar. Tomei uma espécie de banho na pia, enquanto eles fumavam mais maconha.
Eu estava irreconhecível, todo vermelho e dolorido, cheio de porra na minha cara, meu cu estava ardendo tanto que parecia estar pegando fogo! Os dois ficaram me zoando.
Quando mudei minha roupa pra sair daquele banheiro, eles me puxaram pelo braço e perguntaram:
– Quanto vale o nosso silêncio?
Eu pensei: “Caí numa fria”. Embora drogados, faziam chantagem. Pegaram minha carteira. Tinha uns 40 reais lá dentro. Pegaram também meus vales, viram que eu tinha cartão, me acompanharam até o caixa e saquei tudo que tinha, até estourar o cheque especial.
Como se não bastasse, em vez de ficar vendo homens batendo punheta no computador, agora tenho que dar o rabo na hora que eles mandarem, no banheiro de deficiente. Além disso, me cobraram a bolsa do meu estágio pra manterem o silêncio. Como não tem jeito de sair dessa, até me acostumei com a idéia de ter que detonar aquelas varas maravilhosas.
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