Levando leitada do pretinho roludo no meio da rua

E ae pessoal, tudo tranquilo? Sempre acompanhei o site aqui, já bati muita punheta lendo os contos de vocês, mas nunca tinha criado uma conta ou enviado nada, nunca senti vontade de dividir minhas experiências, até agora. Então, vota aí se gostarem que eu compartilho mais histórias com vocês.
Primeiro deixa eu me apresentar, não é mesmo? Sou o Matteo (nome fictício), tenho 28 anos, mas rosto de 21, sou bastante alto pros padrões cearenses (1,90cm), branco, olhos verdes, moro no interior do ceará, mais precisamente em Juazeiro do Norte, então, se tiver alguém de Juazeiro, já manda msg ae e vamo ser amigo ou fuder ou os dois, pq não? KKKKKK

O relato de agora aconteceu na quinta feira a noite, era madrugada e eu não conseguia dormir porque estava com muito fogo no cu e precisava ser enrabado de jeito, só que a galera do grindr não queria sair duas da manhã pra fuder e enrolava demais e eu tinha tesão e pressa.
Daí fiz o que sempre faço nessas situações: caçar macho na rua.
Próximo ao meu prédio tem uma área de pegação bem famosa aqui em Juazeiro, são 4 ruas perpendiculares a outras 4, criando o quadrado do sexo Caririense, uma área que dá muito drogado, ladrão, travesti e GP, mas também muitos caras assim como eu, sedentos por sexo sem enrolação.
Mas não é apenas a facilidade do sexo no local que me excita, é toda a experiência de transar com a possibilidade de alguém passar e ver, parar, pedir pra participar também, tô de pau duro só de lembrar das coisas que já fiz ali.
Fui a pé mesmo, com um short curto baixo, que mostrava um pedaço generoso da minha bunda, camisa de flanela e um tênis branco. Só que pro meu azar, a hora de pico 22h as 24h já tinha passado e o movimento era quase inexistente. Dois caras de moto passaram por mim, mas eram tão velhos que não dei nem sinal. perambulei pelo quadrado do sexo durante um bom tempo, esperando um cara pegável aparecer, mas já eram quase 3h e eu tava perdendo as esperanças. Fui subindo pela última rua, que é perpendicular à mais movimentada, exatamente por serem as extremidades do quadrado, e um cara vinha descendo a rua enquanto eu subia. Ele era baixo, estava de regata, boné, short curto, mas não dava pra ver o rosto e o local que ele fazia sinal para que eu fosse, é o mesmo que já mataram uma travesti alguns meses atrás, então em vez de tesão eu tinha era receio. Ele adentrou o quadrado e continuou insistindo para que eu fosse até lá, mas bati o pé e disse que se ele quisesse, viesse até mim. Ele começou a andar em minha direção e eu comecei a dar um corpo àquela silhueta, negro chocolate, baixinho, peitoral malhado, o short não só era curto, como também era fino e deixava a sua anaconda torta bem marcada. Fiquei louco, pq além de grande, era bem grossa, sinal que eu ia gritar muito, mas e daí? eu adoro gritar na vara. Seguimos rua abaixo e entramos na rua que dá acesso ao centro do quadrado, onde fica a parte dos fundos de uma concessionária. Eu não perguntei seu nome, nem ele o meu, encostei ele na parede e fui direto pro cacete. pra quê beijar se o que eu queria era ser fudido que nem uma vagabunda? Ajoelhei e já fui botando a rola na minha boca com vontade, com tanta vontade que ela dobrava na minha garganta ele gemia, agarrava-me pelos cabelos e começava a bombar com a rola quase no meu esôfago. Confesso que era incômodo, mas ao ver que aquilo lhe dava muito tesão, eu me esforçava pra manter o pau dele entalado lá pelo maior tempo que eu conseguisse antes de engasgar. Ele me botou encostado contra uma árvore, deu um tapa forte na minha bunda e disse:
- Empina, cachorra!
Obedeci, lambuzei meus dedos de saliva e lubrifiquei bem meu cuzinho, quando ele meteu o primeiro dedo deu um gemido:
- Porra, tá molhadinha mesmo hein? Que bucetinha quentinha e molhada, meu pau vai deslizar fácil.
Ele meteu um, dois, três e ficou brincando com os dedos no meu cu enquanto eu gemia, mas eu não queria que ele metesse logo.
- Ei!
- Que foi minha putinha?
- Mete agora não.
- Pq?
- Tu sabe que aqui passam vários carros e motos com caras querendo a mesma coisa né? As vzs até a pé mesmo, e se aparecer alguém?
Ele me deu um tapão na bunda muito forte, que doeu, ardeu e deixou marca.
- Cachorra! Tu que dar pra dois é? Disse ele mexendo no pau que tava tão duro que tava quase rasgando o short.
- Pra dois, pra três, pra quantos aparecerem.
Ele ficou louco com meu nível de safadeza e concordou.
- E eu faço o que agora?
- Vamo brincar, quer meter os 4?
O olho dele incandesceu, deu mais um tapão na minha bunda e me colocou no jeito, meteu um, meteu dois, começou a meter o terceiro com um pouco de dificuldade, mas entrou. Aí ficou metendo os três de uma vez como se fosse uma piroca e eu lá com o pau todo babado, morrendo de tesão , mas por incrível que pareça não aparecia ninguém.
Sem nenhum anúncio, ele botou o quarto, mas não entrou, ficou forçando, me puxando, mas não ia, aí ele tirou o pau pra fora e meteu a cabecinha, sem capa mesmo, nossa eu senti muito prazer, dei um gemido de satisfação e ele ficou brincando na minha portinha.
Era torturante, eu queria implorar pra ele meter logo, mas eu também queria ver se mais alguém aparecia.
- Porra, eu vou parar pq se eu continuar assim eu vou querer meter toda e vou já gozar.
Ficamos um tempo apenas nos olhando, mexendo nos paus de leve, eu ainda com o short arriado e ele também. Foi aí que eu tive uma ideia:
- Ei, naquela rua que a gente se encontrou, tem um caminhão parado e um cara dormindo nele, vamo brincar lá e quem sabe ele se acorda e pede pra participar?
- Vamo mesmo? Tô explodindo aqui. Mas vai na frente, te encontro lá.
Dito e feito, fui pelo centro do quadrado, com o short arriado mesmo, mostrando a bunda, vai que passava um cara ou dois ou mais? Eu tava entregue.
Pouco depois ele chegou, encostei ele contra a parede ao lado da boléia do caminhão e comecei a mamar com gosto de gás, metia o pau dele tão fundo na minha garganta que engasgava alto, tão alto, que o interior do caminhão começou a fazer uns barulhos estranhos. Aguardamos um pouco pra ver se o cara ia sair pra participar, mas parecia que ele estava fazendo barulho pra nos expulsar dali, aparentemente ele não curtia.
Voltamos para o nosso lugar, ele sentou na calçada e eu encostado na árvore.
-É, tá difícil, viu?
- Pois é, cara, mas vamo esperar mais um pouco.
- Cara, eu tô com tanto tesão que eu to doido é pra ficar nu aqui.
- Tá falando sério? Ele me olhou incrédulo.
- Tu se importa? É que eu fico com mais tesão, peladão na rua, chega meu pau estrala.
E de fato, eu sou passivo e tenho um pau grande, mas ele não fica ereto a não ser que eu esteja muito, muito excitado. E ficar peladão na rua deixava meu cacete de 21cm duro feito pedra. Fui tirando o tênis, o short, calcei de novo e virei pra ele: - Olhae, pesadão!
Ele pegou no meu que tava puro aço e começou a bater uma punheta em mim, mas eu não queria isso, me encostei na árvore novamente e ele já sabia o que tinha que fazer. Deu uma cuspida no pau, pincelou no meu cu e foi forçando a portinha de novo, e eu me contorcendo de prazer, ele meteu devagarinho, tirou, meteu e ficou me fodendo só com a cabecinha e eu doido pra gritar: METE LOGO NO MEU CU, CARALHO! Mas ele era paciente e a gente realmente queria uma putaria maior, um dogging, ele queria me ver dando pra vários caras como a boa cachorra que sou, mas não passava ninguém.
- Vou parar aqui pq se não eu vou gozar.
Ele ficou recostado no muro e eu fui pro centro do quadrado, no meio da rua, com as luzes dos postes em mim, totalmente peladão.
- Vou ficar aqui assim, pra ver se alguém que passa nas vias principais, me vê e entra.
Ele ficou me olhando de longe com muito tesão e foi ficando peladão também. Mas ficou lá pegando no pau de leve, que não baixava por nada, e eu fiquei de chamariz de macho seco, peladão no meio da rua, no meio do quadrado, que nem uma oferenda aos deuses do sexo.
A gente começou a conversar besteiras, amenidades, mas o tesão não parava, aí eu:
- Ei, vem aqui, dá bora meter literalmente no meio da rua!
- Só se for agora! Fiquei de quatro abrindo o cu com as mãos e ele veio por trás, mas dessa vez não foi só a cabecinha não, ele meteu toda. Puxou minhas ancas com violência e meteu forte e seco, tão forte que eu senti aquele pau me dilacerando. Ele bombava com brutalidade, tão bruto que até meu gemido tremia. Ficamos uns dez minutos nessa posição e nada de passar ninguém. Aí voltamos pra baixo da árvore e já era quase 5 da manhã.
- E aí, véi? Acho que não vai passar ninguém não.
- Pois é, vou já pra casa mesmo que 8h eu trabalho.
- Vai querer nem gozar? Perguntei um pouco decepcionado, pq eu queria surra de rola e leite no cu.
- Nam, traz esse cu aqui que eu vou estourar é agora.
Como uma boa putinha obediente, ofereci a bunda pro macho e ele começou a meter violentamente.
- Isso, putinha, geme pra mim, geme!
- Aaaaah, rasga esse cu, porra! Isso, Enche meu cu de leite! Leita esse rabo vai! Mete que nem macho, porra!
Ele me agarrou pelos braços, cruzou-os nas minhas costas e começou a meter muito mais forte que antes.
- Goza igual comigo vai!
- Tô quase gozando mesmo, mete com mais força porra!
Ele acelerou ainda mais e comecei a bater uma punheta frenética.
- Vou gozar! Vou gozar!
Senti ele estremecendo em cima de mim ao mesmo tempo que jorrei litros de porra na árvore, gozei pra caralho e ele também, eu na árvore e ele no meu cu.
Voltei a ficar em pé e senti o leite escorrendo pelas minhas pernas. Ele também tinha gozado pra caralho, ficamos nos roçando ainda e depois nos vestimos. Quando estávamos de saída, chegou um carro vermelho, parou e nos cumprimentou.
- Já vão?
- rapaz, se você tivesse chegando uns 3 minutos antes e ia ter visto ele me fuder que nem um touro, mas agora estamos acabados e vamos pra casa. - Olhei pro neguinho que tinha me arregaçado e depois pro recém chegado - Pelo menos eu vou.
- Eu também to de saída, - falou meu pretinho gostoso - Vamo nessa?
Subi com o carinha que tinha acabado de conhecer e deixamos o outro lá, vendo se alguém aparecia pra ajudá-lo a gozar.

Bom, esse foi o meu primeiro conto, se curtiu, vota, manda mensagem e galera do cariri, chama ae, bora marcar umas putarias massa ou só ser amigo mesmo.
E se você, pretinho do conto estiver lendo, me chama ae que eu quero ser arregaçado de novo! heheheh


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Comentários


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titoprocura Comentou em 12/05/2021

Toda cidade tem seus pontos de pegação né? Parece ser regra... Gostei da aventura na madrugada.. adoro a noite também... Votado!

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engmen Comentou em 11/05/2021

A dominação do desejo que rompe qualquer pudor... que conto intenso!

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lucasarrombadordecu Comentou em 21/12/2019

mto gostoso ne

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laureen Comentou em 17/12/2019

DELICIA DE CONTO AMEI BJOS DA LAUREEN Olhei pro neguinho que tinha me arregaçado e depois pro recém chegado - Pelo menos eu vou. - Eu também to de saída, - falou meu pretinho gostoso - Vamo nessa? Subi com o carinha que tinha acabado de conhecer e deixamos o outro lá, vendo se alguém aparecia pra ajudá-lo a gozar. Bom, esse foi o meu primeiro conto, se curtiu, vota, manda mensagem e galera do cariri, chama ae, bora marcar umas putarias massa ou só ser amigo mesmo.

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sergiohenrique Comentou em 15/12/2019

Escreve mais. Um tesão !

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putadenegao Comentou em 15/12/2019

Delicia, ser leitado por um pretinho roludo não putaria igual. Saudades do meu entregador da lista telefonica

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mattli Comentou em 15/12/2019

Conto foda, hein!? Moro no Cariri tb e tenho mto tesao em caçar macho de madrugada na rua!




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Ficha do conto

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garotocariri

Nome do conto:
Levando leitada do pretinho roludo no meio da rua

Codigo do conto:
149306

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/12/2019

Quant.de Votos:
27

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