Sempre viajo bastante a trabalho, Recife, Fortaleza, São Paulo, Curitiba e Manaus são as cidades que mais tenho que ir por conta do trabalho.
Esse conto que narro agora aconteceu em São Paulo, mais precisamente no centro.
Sempre que estou na cidade, tento me hospedar no Ibis São João, perto de tudo e rola altas putarias nos quartos compartilhados, eu mesmo tenho algumas fodas para contar de quando fiquei por lá, mas vai ficar para outro momento.
Me hospedei lá no Ibis, guardei as malas e fui no shopping de motos que fica do lado, pois soube que rola muita putaria. E mesmo fazendo um frio do cacete, os termômetros estavam marcando 6ºC, eu estava muito a fim de uma putariazinha.
Entrei no banheiro superior e minutos depois brotou um carinha de barba rala, mais baixo, magrinho, com um casaco verde neon e calça combinando. Claramente passivo. Ficou no mictório ao lado do meu e botou o pau pra fora. Era um cacete bonito, grosso, veiudo, deveria ter cerca de 18cm.
Sem cerimônia alguma ele foi pegando na minha rola que foi crescendo na sua mão pequena e nervosa e quando dei por mim o puto tava de joelhos no chão do banheiro, mamando como se meu pau fosse o último cacete do mundo.
Eu não sei o que deu em mim, 99,9% das vezes em que transo, prefiro ser passivo, mas ao ver aquele viadinho me mamando com vontade, subiu na espinha o complexo de macho alfa.
Ouvimos a porta abrir e ele se recompôs antes que o carinha que acabara de entrar, chegasse aos mictórios. (Para quem não conhece o banheiro, ele fica com a porta fechada direto e é composto por dois ambientes, logo após a porta ficam as cabines, no segundo ambiente ficam poucos mictórios e uma cabine para deficientes.)
O cara entrou em uma cabine e o viadinho de verde neon voltou a mamar, mas interrompeu pois ouvimos vozes e logo após mais pessoas entraram no banheiro. Lavei as mãos e saí dali. Já estava ficando com fome e tinha decidido almoçar num shopping na Paulista. Sentei nas escadas pare pedir o Uber e quando o motorista aceitou a corrida tive que cancelar. Um vendedor muito bonito saiu da loja e pela forma como apertava a mala, estava indo em direção ao banheiro. Talvez para mijar, talvez em busca de diversão. Não pensei duas vezes e o segui.
Logo ele entrou e foi para os mictórios, fiquei no mic do lado, encostado na parede e ele tirou o pau pra fora e soltou aquele mijão poderoso, uma rajada sonora de macho, sabe? Como eu não tinha mais o que mijar, botei o pau pra jogo e fiquei me punhetando de leve, logo meu cacete ganhou vida e tava duro feito aço. O vendedor começou a se punhetar também e admirado com meu pau, foi logo pegando para punhetar. Ele era tão alto quanto eu, branco, barba, boné, cara de mal encarado, macho fucker, já estava me imaginando de quatro sendo estuprado por aquele cacete grosso que deveria ter uns 19cm, mas era bem grosso e cabeçudo e meu cu já estava piscando.
Foi aí que eu notei que ele não pegou na minha bunda em nenhum momento, estava enfeitiçado pela minha rola. De leve, coloquei minha mão em seu rabo por cima da calça e fui baixando o jeans. Ele foi abrindo as pernas, como se desse o sinal de que queria ser enrabado. Melei meu indicador na língua e fui passando entre suas nádegas levemente peludas, descendo aos pouquinhos e procurando o cuzinho.
Novamente a porta abriu e mais pessoas entraram, fiz menção de sair dali, mas ele pediu que eu aguardasse então ficamos lá. Três senhores de idade entraram, usaram a cabine, lavaram as mãos e saíram.
Melei novamente meu dedo e agora massageava aquele cuzinho faminto, ele arfava e tremia o olhinho e eu não aguentava mais de tesão.
Virei ele de costas, dei três cuspidas generosas na mão e lambuzei a entradinha, dobrei ele à minha vontade e meti com força.
Ele fez cara de dor mas não reclamou, aceitou a estocada como uma boa puta obediente. Dobrei ele mais ainda e fui metendo com mais força, com uma das mãos tapava sua boca, com a outra puxava suas nádegas contra o meu corpo. Os gemidos abafados me davam ainda mais prazer, nossos corpos tremiam em um ritmo cadenciado, até parecia que tínhamos ensaiado e enquanto eu fodia aquele macho fucker, eu só imaginava que loucura era aquela, uma puta passiva devoradora de rola, sendo o macho alpha e transformando aquele homão marrento em uma putinha.
Dei mais cinco estocadas fortes e gozei no fundo daquele buraquinho de macho. Oito jatos de porra quente e densa agora recheavam aquele cuzinho.
Meu puto gozou em seguida, gozou tão forte que esporrou a parede.
Ele agradeceu a foda e foi se limpar na cabine dos deficientes.
Eu guardei o pau ainda melecado de gala na cueca e fui lavar as mãos. Saí como se nada tivesse acontecido e por incrível que pareça, ainda com muita fome de cu.
Obrigado por terem lido até aqui, espero que tenham gostado. Se gostaram da minha aventura, vota ae! Hahah Não te custa nada e ainda me incentiva a escrever mais e mais. Tenho muitas peripécias para contar. E caso se interesse em ser um personagem nos meus contos, me escreve que se rolar match a gente fode.
Uma foto do meu pau aí para abrir o apetite.
Com um pau desses, qualquer ATIVO vira passivo pra você, delícia
Delícia de conto.
Delicia adorei seu conto e também quero ser sua putinha safada e seu viadinho gostoso
Delicia adorei seu conto e também quero ser sua putinha safada e seu viadinho gostoso
Quem sabe ainda não iremos fuder em CUritiba?