Eu (Bruno, 41 anos, branco, 1,75 mt´s e 72 kg´s, definido por ser personal trainer e mantenho minha pica sempre em ponto de bala)
e minha mulher (Macella, 36 anos, casada, 1,70 mt´s e 66 kgs, morena, cabelos no ombro, bumbum empinado e sem marquinha de biquíni, xoxota depilada e seios tipo pêra e coxas grossas devido a muita malhação).
fomos viajar com um casal de amigos próximos semana passada Marcos ( 43 anos, 1,78mt's, branco, corpo normal, Pica +- 16cm) e Mara, (37 anos, 1'73mt,s, loira, cabelos encaracolados, uma bundinha redonda e empinada, seios redondos, xoxota lizinha? igual a um azulejo) e mais um amigo em comum. André (1,80mt,s, moreno, corpo malhado é uma pica +-23cm) que é o dono da casa de praia na (Região dos Lagos-RJ) em que nos se hospedamos, uma casa grande com três quartos, ficou um quarto para cada casal e o principal para o dono da casa.
Na primeira noite não saímos de casa e ficamos na piscina, bebendo, comendo churrasco e jogando dominó. Foi uma noite muito agradável e tranquila.
Na manhã seguinte fomos à praia e por lá ficamos quase o dia todo. À noite curtimos um barzinho e depois de umas bebidas as coisas esquentaram um pouco... Eu e Marcella fomos pra casa pra dar uma por que o tesão tomou conta da gente, Marcos e Mara também seguiram o mesmo caminho logo depois. Marcos ficou por lá, já que ele tinha se arranjado. Foi uma foda e tanto, Marcella estava com muito tesão e rápido chegou ao orgasmo. Essa noite foram duas seguidas, a primeira rápida e intensa e a segunda bem demorada, bem caprichada, com direito a muito sexo anal e uma gozada na Boca com ela engolindo tudo, sem deixar cair sequer uma gota da minha porra, então capotamos exaustos da praia, balada, bebida e da foda é que FODA. No meio da noite acordei com uns barulhos que logo ficou claro do que se tratava. Ecoava pela casa. Abri a porta do quarto e vi Marcos na porta do outro quarto então rimos um para o outro, pois aqueles gemidos todos só podiam vir do quarto do André. Ele deve ter voltado pra casa com a mulher do barzinho. E ela simplesmente não conseguia controlar seus gemidos e seus gritos. Ele soltava também uns gemidos e dava até pra escutar o barulho do seu quadril batendo forte contra ela. Fechei a porta do meu quarto e vi Marcella acordada com as pernas arreganhadas, quando fui pra cama ela me perguntou... Quem era? Respondi... André, e ela fez aquela cara de surpresa, tesão e aprovação que tanto conheço. Só consegui dormir depois de dar mais uma com ela que estava em chamas.
Acordamos cedo pra tomar café da manhã e depois de um tempo eles saíram do quarto, era realmente a moça do barzinho, com cara de acabada e mancando, mas feliz... Uma bela mulher, aquele tipo de falsa magra, com bunda, peito... Deixou-lhe um beijo e falou pra manterem contato e pediu pra ele ligar de noite. Quando ela saiu todos olharam pra ele pra tirar um sarro, ele nada fez ou falou...
Não tínhamos planejado o dia ainda e quando perguntaram o que faríamos dissemos que íamos numa praia de nudismo que tinha ali perto, pois
nunca tínhamos ido.
Chamamos todos, mas o único que quis ir foi André. E assim fomos, enquanto o outro casal foi pra cidade.
No caminho fomos batendo papo e agradecendo André pela hospedagem, pelas compras que ele não deixou ninguém dividir, pelo passeio e tudo mais. Chegando à praia me despi sem muito problema, Marcella também se despiu.
Então Marcos se despiu. Foi impossível não repara na cara da Marcella olhando o tamanho daquela pica. Aproveitando-me dos meus óculos escuros, agi como se fosse natural e percebi que Marcella me olhou com cara de tesão, mas também agiu de forma natural e seguimos normalmente. Mas se antes já tínhamos dificuldade de manter uma conversa de forma natural, agora complicava mais, pois o tesão já estava à mil. E o fato de todos na praia ficarem olhando pra ele enquanto passava só deixava Marcella MAIS MOLHADA. Sua rola era tão grande, grossa e pesada que enquanto caminhava dava pra escutar o barulho dela batendo na sua coxa. A cada passo com a perna direita uma paulada estrondosa, e a cada passo com a perna esquerda a rola ia pra frente e fazia um movimento curvo, voltando para estapear novamente a coxa direita. Era meio hipnotizante para Marcella, ela babava só de ver a Pica de André. Andando lado a lado, eu conseguia ver de canto de olho a Marcella tentar roçar a perna na pica do André enquanto andava. De qualquer forma, continuamos andando e na falta de assunto tentando aliviar o tesão perguntei se a noite anterior foi boa. Ele sorriu e disse: “foi legal, a magrinha me surpreendeu. Mesmo não tendo o corpo da Marcella, aguentou bem” depois olhou para nós e emendou: “Me desculpe, digo isso com todo respeito”. Mas realmente Marcella é gostosa, não há pecado em dizer o óbvio.
Continuamos andando, e nessa hora não escutava mais aquele barulho que marcava o nosso passo, mas essa sensação foi breve. Todos na praia continuavam olhando, agora de forma mais descarada ainda, e tive que olhar novamente pra me certificar. Ele estava claramente ficando excitado, e sua pica estava agora mais rígida, por isso não batia nas coxas, e foi ficando mais rígida com a caminhada e ficou agora apontando pro horizonte como se apontando a direção até o fim da praia. Lá paramos e ficamos batendo papo, conversando amenidades em semicírculo. Logo ele foi mergulhar, obviamente pra tentar dar uma esfriada e acalmada, visto que não estava calor. Marcella e eu nos entreolhamos, mas não dissemos nada embora os dois estivessem pensando a mesma coisa. Ficou o pensamento no ar, será que ele ficou excitado por lembrar da noite anterior, ou por causa do corpo de Marcella, que agora ele podia ver todo nú?
André ficou uns 5 minutos na água enquanto Marcella e eu ficamos na areia trocando carícias deitados nas cangas. Quando ele voltou, ainda estava com sua pica em riste. Estávamos deitados virados para água, e ele parou ao lado de Marcella de frente pra gente enquanto conversávamos. A imagem de baixo pra cima era de um corpo bem definido, não bastasse sua Pica monumental tinha um corpo Malhado mesmo não do tipo sarado de academia igual ao meu.
E pingava enquanto se secava ao sol... O tempo passou, já tínhamos conhecido a praia e queríamos fuder ali mesmo. Nesse hora surgiu à oportunidade. Ele disse que enquanto sua pica não se acalmasse, não iria embora, falou isso rindo pra tentar descontrair, falou de sua pica na terceira pessoa como se fosse um quarto membro deste pequeno passeio. Passado um tempo ele também se deitou na canga com a sua Pica acomodada sobre seu abdômen.
Marcella e eu fomos pra água pra se molhar-mos. Curtimos um pouco, mas sem nada muito sensual. Deitei em meu lugar e Marcella ficou de pé ainda a nossa frente “torcendo” o cabelo e tirando o excesso de água. Conheço o corpo de minha mulher de ponta a ponta, mas ao André essa visão dela em sua frente com seus seios firmes, molhados, com aquelas gotículas d’água devem tê-lo excitado ainda mais. À essa visão André reagia com aquelas pulsadas em sua Pica, o que também é compreensível. A cada pulsada sua glande ficava mais vermelha e aumentava de tamanho. Marcela "maltratava" André ao perceber a situação dele e se deitou novamente ao meu lado, agora de costas pra tomar sol nas costas também. Mas André não arrefecia mesmo passados 30 minutos de banho de sol. Sem saber o que falar brinquei: “melhor você tirar isso daí se não vai ficar marca de sol”. Ele riu e sussurrou pra mim: “É foda, precisava gozar pra passar a excitação, assim sozinho vai demorar”. Indaguei curioso: “Excitação pelo que?”, ele não respondeu, levantou e foi novamente pra água.
Marcella já estava com muito tesão, André voltou da mesma forma. Então Marcella perguntou... “Por que você não bate uma na nossa frente?. Realmente somos adultos, e não tem porque ficar cheio de dedos pra tratar do assunto. André ficou espantado com a pergunta, mas prontamente respondeu de forma curta: “Não bato punheta, isso é coisa de adolescente”. E então perguntei, “e como é que vai ser?” Ele respondeu...“Não sei cara, ainda tô com tesão na Marcella... Preciso por isso pra fora, assim seria rápido, senão não sei quanto tempo levarei"
. Ficamos lá então... Marcella foi à água novamente e quando voltou agora tesuda de vez falou... “Isso é ridículo, somos adultos e vamos tratar isso de tal forma”, nisso olhou pra mim e já sabia do que se tratava exatamente, e falou " irei fazer carinhos em você se incomoda muito se eu lhe ajudar?”
Ele achou estranho, mas com o.meu consentimento ele não achou que tinha nada de mais ali, pelo menos da parte dele, e ela se dirigiu a ele
mudei de posição e ela sentou ao lado dele, de frente ao mar olhando o horizonte, foi direto ao ponto, sem rodeios. Com a mão direita começou a acariciar sua pica. Ela passava a mão de cima a baixo com as pontas das unhas. Descia a mão até o saco, descia ainda mais passando pela parte interior da coxa, e subia novamente pela pica, percorrendo toda extensão, até chegar a ponta, e continuava passando pelo seu peitoral, abdômen, até voltar novamente e agarrar pela primeira vez a pica do André, com dificuldade porque sua mão não circundava toda rola. Deixou a em pé, apontando para o sol e colocou a mão sobre sua cabeça. Sua mão mal conseguia cobrir a cabeçorra. Deixou assim e começou a fazer movimentos circulares. Ele soltava lubrificação, mas aparentemente não suficiente, ela cuspiu na mão e voltou ao movimento. A lubrificação aumentou e agora ela já fazia movimentos mais rápidos rodeando sua cabeça e depois mudou para o movimento próprio de punheta de cima a baixo. Nessa hora ela já não olhava o mar, prestava atenção no que fazia e tentava dar mais prazer ao André, afinal todos estávamos com tesão. Com a mão esquerda segurou a perna de André e ficou acariciando sua coxa musculosa, percorrendo a direção dos seus músculos, e apertando com força por vezes, depois foi subindo a mão até a parte de baixo do saco e lá deixou a mão por um momento massageando atrás do saco. Com a mão direita ela continuava a punheta, de forma controlada. De vez em quando ela pousava a mão na base de sua pica, virando a mão à sua direção para ver quanto faltava para encostar os dedos um no outro em volta de seu pau. O que da minha vista parecia dois dedos. Dava pra supor que ela ficava imaginando ele todo dentro dela. Marcella cansou a mão e nada dele gozar. Agora ela sentou de frente a ele para poder trocar de mão. Batia com as duas mãos agora fazendo aquele movimento de torção, intercalando cusparadas. Novamente, de vez em quando pousava as duas mãos sobre seu abdômen, uma sobre a outra para ver quantas mãos fechadas seriam necessárias para encobrir toda rola, o que da minha visão parecia quatro mãos de Marcella. Pegava com a mão esquerda agora e batia sua Pica contra o seu abdômen, o que soltava uns barulhos bem altos, enquanto que sua mão direita corria os dedos pelo peitoral desenhando as voltas que o músculo fazia, e sobre o mamilo de André. Apertava seus mamilos e os deixava duros. Lambia os dedos e acariciava seus mamilos. Pousou a mão com pressão sobre seu peitoral e apertou, depois correu a mão pra seu braço e o apertou, nisso André instintivamente enriqueceu seu braço contraindo e fazendo aparecer o seu "muck".
André rindo com a respiração transpassada, disse que se ela podia mexer em seu mamilo ele também podia mexer no dela e como não teve objeção por parte dela ele começou a apalpar seus seios. A cada apalpada seu rosto mudava de expressão e ela ensaiava uns gemidos de tesão. Molhava os dedos e passava nos seus mamilos, e Marcella agora estava com os bicos dos seios duros também. Ele agora aproveitava seu tempo, deve ter desejado os seios de Marcella desde que a viu de biquíni na praia. André então bastante excitado pegou as duas mãos de Marcella e controlou seus movimentos, mostrando como deveria ser feito. Com a mão direita na base da pica, subindo e descendo sem muita pressão e a mão esquerda esfregando a cabeça de sua pica. E assim ela fez. Ele ia falando, mais devagar, mais rápido, mais forte, mais fraco, conforme sua vontade. E assim ela fazia.
André se levantou e ficou de pé na frente de Marcella, que agora teve que ficar de joelhos e com a pica dele voltada pra sua boca. E continuou o movimento que André mostrou. André então pediu pra ela acariciar seu saco com a mão direita. Quando ela agarrou seu saco, descansou o pau dele sobre seu braço direito e a rola de André cobriu parte do seu antebraço, em comprimento e largura. Marcella ficou olhando essa visão com o mesmo tesão que eu. Continuou com a mão no saco dele, e as vezes levando o dedo à zona atrás do saco e acariciando, e com aquela massiva pica sobre seu braço. Passou os dedos pelo seu abdômen mais uma vez e André pediu para acelerar. Depois André pediu para levantar a pica e acariciar a parte de baixo, segurando a cabeça com os dedos e passando as unhas da outra mão pelo falo. Tudo que ele pedia ela fazia aproveitando da extensão daquela pica, verdade é que agora ela fazia o que ele pedia. E então me veio a lembrança da noite anterior onde ela estava cheia de tesão, fiquei pensando se ela já tinha reparado nele de quando estávamos na piscina, no seu volume no seu corpo, que pra mim passou batido, mas com certeza já dava pra ter uma boa impressão. André logo mudou o tom, até então sempre buscava aprovação dela. Mas agora ele não pedia mais, ele simplesmente ordenava com sua voz grossa, arfada, com seu timbre grave. Quase como um instinto animal, impulsivo. Marcella parece ter sido hipnotizada, então ela não cuspia mais na mão, ela cuspia direto na rola, e depois ela levava a mão à boca para lamber à lubrificação da pica de André.
André falou pra ela apertar seus seios, ela enchia a mão em seus próprios seios, apertava e passava a mão em um, depois no outro e dava pra ver que ela se contorcia um pouco nesse movimento. André mandava ela lamber os dedos e massagear seus mamilos, Marcella fazia. André mandava apertar seus dois peitos, Maecella soltava sua pica e apertava seus seios. Nessa hora sua pica estava bem perto da boca de Marcella que apertava os bicos dos seus seios enquanto olhava nos olhos do André, quando André mandou, ela voltou com o movimento e ele começou a fazer um movimento de foda, ele já fodia mais a mão dela do que ela batia punheta. A cada estocada de André, sua pica chegava mais perto, por vezes sua pica encostou na boca de Marcella, que então abriu a boca e começou a tentar chupar a pica de André eu já com a minha pica dura deitei em baixo da xoxota melada dela é comecei a chupar Marcella que gemia junto com André não aguentando mais se deitou e pediu pra ela se sentar na pica dele ela acostumada com a PICA do Rodrigo nosso caseiro não se fez de rogado e sentou até sentir tudo dentro dela, ela me chamou pegou minha pica enquanto cavalgava lentamente só pra sentir melhor aquela pica e começou a me chupar com vontade .
André estava com tanto tesão que puxou ela pra trás e pediu um beijo ela falou espera, se virando da ele e ficando de costas menordenou que eu enviasse no cizinho dela enquanto ela beijava o André enfiei q minha pica que parecia uma barra de aço de tão dura pelo tesão que sentia e começamos a fazer uma DP que no nosso ritmo nos tirou de cima das cangas e nos sujando de areia .
André incomodado já que ele que estava por baixo pediu para irmos para a água e fomos os três e fizemos uma DP na água desta vez com André no cuzinho dela, segurei Marcella até ele penetra ela é depois ele segurou para eu enfiar, e assim fizemos até encher a Marcella de Porra enquanto ela gozava como nunca tinha visto.
Voltamos para casa exaustos e com fome, mas Marcella voltou com outros pensamentos, mas isso fica para o próximo conto.
delicia de putaria ... adoraria participar ...