Nas festas de final de ano eu e minhas amigas resolvemos fazer uma confraternização aqui em casa, com os namorados/maridos. Todos vieram e a grande maioria trouxe vinho. Conversamos, comemos, e bebemos várias e várias garrafas. Tudo normal até aí!
Quando já era lá pras 1, 2 da manhã, o pessoal começou a ir embora e ficamos apenas eu e meu marido Arthur, minha amiga Aninha - Pois seu namorado teve de ir ao natal da família, e mais um casal de amigos (Carol e Guilherme).
Foi quando já estávamos loucas na bebida e começou a tocar funk! Os 2 rapazes estavam conversando sobre qualquer assunto relacionado a futebol, e nós 3 começamos a dançar juntas e perdemos um pouco a linha rs. Descíamos e subíamos juntas, de frente e de costas e rebolávamos nos encoxando. Eu estava vestindo um vestido preto tomara que caia curtinho, Carol um vestido bem colado vermelho e a Aninha estava de calça jeans e uma blusa transparente, de sutiã preto. Quanto percebi, os 2 rapazes pararam o que estavam fazendo e estavam concentrados em nós 3. Eu ri e comentei baixinho com as meninas, que riram também, e a Aninha comentou: "esses dois aí mal sabem que não vão descolar nada a mais do que isso, mas coitadinho do meu namorado que foi embora e nem isso pegou".
E rimos muito. Sempre acabamos dançando juntas em festas, mas dessa vez foi diferente. Eu podia sentir o perfume da Carol, a pele da Aninha, e eu que nunca fui de mulher, comecei a sentir um tesão maluco naquela situação, com os rapazes olhando... Uma hora eu estava no meio das duas, de frente para a Carol, que me olhou com um olhar sacana e disse baixinho no meu ouvido: "Vamos mexer com eles mais um pouquinho". A Aninha, que estava atras de mim, escutou e na hora deslizou as maos que estavam em minha cintura até meus seios, e a Carol colou o rosto no meu e apertou minha bunda de jeito.
Minhas amigas e eu nunca fizemos nada lésbico antes com ninguém (não que eu saiba), e aquilo me pegou completamente desprevenida e acabei mordendo os lábios e soltando um gemido baixinho, que pelo volume da música achava que apenas as duas deviam ter escutado. Ficamos nessa por um tempo, quando me lembrei dos meninos e olhei pra eles. Os 2 estavam sem falar nada, olhando para nós, agora sentados bem perto (provavelmente escutando meus gemidos).
E a vergonha veio junto com o final do funk. Para quebrar o gelo, disse em tom de brincadeira: E isso é tudo que vocês vão ter hoje, rapazes! As meninas entraram na onda e começaram a brincar também. Foi quando a Aninha disse para eles: "Larguem de ser inúteis e sirvam minha taça de novo", e o Guilherme (marido da Carol), voltando da cozinha com uma garrafa na mão, disse que era a última garrafa.
Todos concordamos que já tinhamos bebido demais e que depois daquilo iriam embora, provavelmente porque estavam todos malucos para ficar um tempinho sozinhos rs. Quando as taças secaram, porém, o Arthur disse que tinha mais vinho no porta-malas do carro, que tinha esquecido de subir, e que ia pegar se quiséssemos.
A aninha se prontificou para ir junto, ajudar a subir as garrafas, e assim saíram, ficando eu, Carol e seu namorado, Guilherme.
Então o Guilherme disse apontando para os chocolates na mesa da sala: "O Arthur me disse que você que fez esses chocolates. Como você faz eles?" E eu respondi: "Ah, vem cá na cozinha vocês dois que eu te mostro. Comprei umas formas disso ..." e entramos na cozinha enquanto eu explicava pros 2, mostrando coisa a coisa, por fim, sentamos na mesa da cozinha, eu de frente para a Carol e o Guilherme sentou do meu lado, enquanto eu mostrava como preparava os toques finais dos doces.
Estávamos todos muito bebados e ainda tinha um pouco da sujeita de chocolate na mesa, então fui mostrando pra eles, quando senti a perna lisa da Carol roçar na minha por baixo da mesa. Olhei pra ela e ela estava com aquele olhar sacana, lambendo o próprio dedo sujo de chocolate. Travei um pouco, mas ofereci um pouco mais de perna pra ela e continuei, ao tempo de sentir a mão do Guilherme sobre minha coxa, por baixo da mesa. Ele apoiou em minha perna para se ajeitar na cadeira, mas nao tirou a mao depois. fingi que nao percebi, pois aquilo estava gostoso demais. Foi quando pedi um gardanapo para a Carol para limpar meus dedos e ela disse que nao precisava, pegou minha mão, lambeu meu indicador, colocou ele na boca, fechou o olho o chupou, trocando de dedo em dedo. Eu ri e perguntei: "ta gostoso assim, é?", e o Guilherme respondeu em tom de brincadeira: "Assim tambem quero, ein?" e Carol disse: "Aproveita, Gui, que ta valendo a pena".
Ele me olhou incrédulo, mas foi mais além, pegou minha outra mão e passou no meu pescoço. A carol riu e disse que ele tava se aproveitando demais já, mas ele não deu bola e começou a beijar meu pescoço.
- Não acredito, Gui! Seu safado!! - Disse a Carol em tom de risada, subindo seu pé descalço por dentre as minhas pernas e apertando minha calcinha molhadíssima.
Ele botou a mao de trás em volta do meu pescoço, e a da frente alisou devagar meu rosto, desceu para o pescoço e passou arrastando em meus seios. Gemi sem querer e olhei assutada para Carol, que estava olhando com cara de quem estava gostando do que via.
Tudo isso devia estar demorando uns 20, 30 minutos, e eu nem me toquei que o Arthur até ai não tinha voltado com a Aninha ainda. Foi quando ouvimos o barulho da chave na porta e nos ajeitamos e o Guilherme, no susto, correu pra sala para receber os vinhos. Enquanto eles davam uma desculpa qualquer de elevador, a Carol veio até mim e me deu um selinho na boca, que retribuí encostando ela na parede e lhe dando um beijo de verdade. Saímos do beijo, sorrimos e ela brincou "que loucura! nao bebo mais vinho hahaha". eu ri também e fomos ao encontro de todos na sala.
Quando cheguei, vi o Arthur e a aninha descabelados, amassados e nervosos, sentados no sofa. Senti uma raiva e um ciúmes, que logo desapareceu quando lembrei o que tinha feito. Naquele momento, sentei no meio dos 2, dei um beijo de lingua no Arthur, sentindo o gosto da Aninha na boca dele, lambi os lábios, pisquei pra ele e disse para todos: Verdade ou Consequencia. Eu começo. Verdade
Mandei todos sentarem no chão e girei uma das garrafas de vinho vazias, que caiu em Carol, que pediu verdade
- Já transou com uma mulher? - Perguntei.
- Até agora, não.
Ela girou, e a ponta caiu na Aninha, que pediu verdade. Pensou um pouco e perguntou:
- Qual seu maior fetiche?
- Acho que sexo escondido...
Piranhinha, pensei, mas me divertindo com o que tava acontecendo. Aninha girou e caiu no Guilherme.
- Consequencia.
Oba, finalmente. Pensei. Aninha travou um pouco, deu um gole no vinho e disse:
-Tira a camisa e mostra esse tanquinho pra gente.
A carol protestou, mas brincamos que regras eram regras. Ela disse:
- Ok, mas eu tiro, então.
Foi de joelhos até ele, agachou, de 4, com a bunda virada para o Arthur, que ficou pasmo e desviou o olhar para eu nao brigar, mas fingi que nao vi e deixei ele olhar pro que quisesse, pois estava interessada num certo tanquinho. Então ela mordeu a blusa dele e foi tirando com as maos e bocas. quando passou pelo peito, ela deu um beijo no abdomem, ajoelhou no colo dele, de frente pra ele, e deu um beijo em sua boca, tirando o resto da blusa. Sentou ao seu lado e a Aninha disse: melhor assim. Sua vez, Gui. Ele girou a garrafa e caiu no Arthur. E não é que o estraga prazeres pediu verdade?
- Por que você e a Aninha demoraram tanto e chegaram tão amassados?
O Arthur gelou. Olhou pra pra ele incrédulo, depois olhou pra mim e pra Aninha. Pensou um pouco e disse:
- Realmente tivemos um problema no elevador, mas acabamos nos beijando.
Só um beijo? Pensei. Abri um sorriso, aproveitei o suspense que exigia uma manifestação minha e disse:
- A sua chance de sair com mais de um beijo depende de vocês não pedirem mais verdade, bobinhos.
Todos gritaram rs. o Arthur sorriu e girou a garrafa, que caiu em mim. A essa altura nem precisava mais escolher entre verdade e consequencia.
- Dê um beijo no Gui, se a Carol não se importar.
Tadinho. Deve ter se sentido culpado pelo beijo que deu na Aninha sem a mínima ideia do que aconteceu na cozinha. Sequer esperei a aprovação da Carol, fui engatinhando até aquele gato, ajoelhei no colo dele da mesma forma que a Carol havia feito momentos antes, e beijei ele com VONTADE. Ele me pegava pelo cabelo, pela bunda, me beijava o pescoço, e foi quando ouvi a Aninha me mandando girar a garrafa. virei de costas pro Gui, sentei com a bunda em seu pau duro vestido e girei a garrafa, que caiu na Aninha. Levantei do colo do Gui e disse pra ela. Tira sua calça e a calça do Arthur também.
Ela tirou a dela, deixando a calcinha rosa de renda, foi até meu marido e abriu seu zíper, abaixou a boca e tirou o botão. puxou a calça, deixou ele no chão e colocou a boca no pau duro dele sobre a cueca. Ainda nessa posiçao, ela girou a garrafa, que caiu na Carol. Ela tirou a boca de onde tava e mandou a carol tirar o vestido e sentar na boca do Arthur, que estava deitava no chão.
Quando a Carol tirou o vestido, que corpo. Que CORPO. foi até ele, sentou em sua boca, de calcinha e comecou a gemer. olhei de novo e o Arthur ja estava com a cueca abaixada, com a Aninha chupando ele enquanto ele chupava a Carol. E eu nao me importava. o Guilherme ja tinha tirado sua calça e eu aproveitei para tirar meu vestido também. A Aninha estava chupando o Arthur de 4, com a bunda virada pra mim. Abaixei sua calcinha e pude ver o filete molhado juntando sua buceta com a calcinha. De 4 mesmo comecei a chupá-la, e a Carol disse gemendo alto "Gui, não vou girar de novo. Ta esperando o que?"
Nisso, o Guilherme olhou pra mim com veneno nos olhos, tirou a cueca e veio pra trás de mim com seu cacete duro. me botou de 4, chegou minha calcinha pro lado e meteu de uma só vez.
Eu não acreditava no que estava acontecendo. Gemi alto e tentei continuar brincando com a Aninha enquanto ele me fodia com força.
A Carol gemia muito na boca de meu marido, que é um gênio em chupar bucetas, sejamos justas, e aquela confusao toda me deu vontade de mais.
Continuei dando com vontade para o Guilherme, que puxava meu cabelo com força enquanto metia, e eu botei um dedinho meu na entrada no meu cu e sorri pra ele.
Virei pra frente de novo, e passei a lingua mais pra cima até encontrar o cuzinho da aninha, lambendo de leve. Ela gemeu alto de prazer, segurou minha cabeça e mandou eu continuar. Foi a deixa que a Carol esperava e montou de costas na rola dura do Arthur, deixando a aninha de joelhor e a beijando.
Foi quando ela disse: Alguém come a merda do meu cu!
Mas nesse momento, o Gui já estava enfiando no meu, bem devagar. Eu gemia de prazer e nao conseguia mais fazer nada.
Na minha frente, a Aninha e a Carol se enroscaram e deixaram o ARthur sem ter o que fazer. Foi quando ele veio ate mim e me mandou chupá-lo. E chupei enquanto dava o meu cu na frente dele! rs.
A Aninha e a Carol estavam num 69 delioso, quando o Gui me levantou, deitou no sofa de costas comigo por cima, ainda dentro do meu cu, e disse pro arthur meter também. o Arthur veio de frente, enfiou na minha buceta e os 2 transaram ao mesmo tempo comigo.
Gozei e gozei muuito. O Gui gozou logo depois e não teve forças pra continuar. Já o Arthur, que estava com vontade da Aninha desde o elevador, deu um jeito de se enfiar no meio das duas e ficou varios minutos brincando ali. Fui ficando com vontade de novo, e quando olhei, o Gui estava dormindo rs. Estava a Aninha de 4, o Arthur comendo seu cu, e a Carol chupando o cu do Arthur (que até então nunca tinha se interessado por isso, mas parecia estar adorando).
Deitei em frente à Aninha, abri as pernas e mandei ela me chupar. E que chupada. Rapidinho o Arthur gozou também e a Carol se juntou a nós duas que fomos pra cama e ficamos umas meia hora se divertindo enquanto o Arthur só olhava. Todas nao aguentávamos mais gozar, quando o arthur chegou na ponta da cama com o pau duro na mao, se masturbando, e nos mandou fazer uma fila porque ia gozar nos nossos rostos. Obedecemos e quando ele gozou rimos os 4. Tomamos um banho juntos, a Carol acordou o Guilherme e foi embora.
Como a Aninha mora do outro lado da cidade, o Arthur ofereceu para ela dormir lá. Safado. Ela me perguntou se podia, e eu disse que sim. Ajeitamos o sofá para ela, lhe ofereci uma camisola, e fomos para o quarto, o Arthur logo dormiu e peguei meu celular para pegar no sono, quando chegou uma mensagem dela dizendo que o sofá estava duro e perguntando se podia dormir na cama. Eu respondi que não achava legal e enquanto tentava explicar ouvi a porta batendo. Levante e abri em silêncio, e ela veio devagar ate mim e me beijou, com calma.
Recebi o beijo, e gostei, e correspondi, e correspondi mais. "nao posso te deixar dormir no sofa duro". Deitamos e deixei ela me chupar em silencio, sem acordar o Arthur. Gozei mais uma vez e dormi sem forças.
No dia seguinte, acordei com o Arthur transando com ela de ladinho, mas fingi que estava dormindo. Depois acordamos, tomamos café, nos despidimos da Aninha e conversei com meu marido que não teria mais repetido daquilo.
Concordamos, até que ontem a noite a Carol e o Guilherme nos chamaram para ir à casa deles. Mas isso fica para outro conto.