Olá caros leitores, como estão?
Voltei para o site após um tempo para lhes contar essa história da vez em que conheci esse(s) coroa(s) (já falei antes que tenho tesão louco em coroas, certo?). Havíamos trocado mensagens em um site de relacionamento, trocamos telefone, conversamos por um tempo e marcamos um encontro. Ele era um coroa de 60 anos, um pouco peludo no peito, rola cabeçuda de uns 17 cm, separado, estatura mediana, barriguinha de chopp, calvo e de barba aparada, dizia que havia se separado pelo desgaste na relação de muitos anos, mas que continuava com o fogo aceso (e que fogo viu, descobri depois mais tarde), e que curtia ser mamado enquanto estava no sofá vendo TV, e adorava comer um cuzinho de macho. No dia do encontro ele usava um calção desses de jogar futebol e uma regata por causa do calor que fazia na cidade no dia. Chegamos em sua casa ele liga a TV e sentamos no sofá para um bate papo, e em dado momento ele abre mais as pernas e vejo que o safado estava sem cueca, com a cabeça da rola já saindo pelo lado. Já passei a mão e comecei a apertar quando ele diz “Já estamos no sofá, TV ligada, você sabe o que curto... vem mamar, vem”. Quase que imediatamente arranquei seu calção e me deparei com a rola ainda mole, mas que foi endurecendo conforme eu passava a língua na cabeça e lambia o sacão que ele tinha. O coroa só ficava fazendo carinho na minha cabeça e elogiando a mamada, de vez em quando forçava minha cabeça e me fazia engolir a coisa toda, e eu claro, adorava. Chupei o safado durante o primeiro tempo todinho do jogo que passava na TV e nada dele gozar, e aí ele me diz que não gozava com chupada, só fudendo mesmo. Fiz o que pude para fazê-lo gozar com a chupeta, porque para mim tinha virado um desafio, mas nada feito, o coroa realmente não gozava de forma alguma. Em dado momento ele se levanta, me levanta também, dá um tapa em minha bunda e diz “Vamos fuder um pouquinho? ”. Já em seu quarto, ele pega um creme e espalha em meu rabo e em seu pau e coloca um espelho grande posicionado ao lado da cama e diz que gosta de ficar vendo a rola entrar pelo reflexo. O coroa me colocou de quatro e foi bem carinhoso, não socando de uma vez, ele foi me deixando acostumar com a rola aos poucos, sem pressa, curtindo a entrada de cada centímetro daquela coisa cabeçuda. Quando já sentia os pentelhos na bunda, ele agarra minha cintura e começa a fuder num ritmo um pouco mais forte, alternando entre socadas fundas e tirada da rola toda para enfiar de uma vez logo na sequência. Eu só gemia e ficava com cada vez mais tesão quando olhava o espelho. O coroa parecia em transe, não falava nada, só respirava forte e continua metendo sem nem trocar de posição. Eu nem sei quanto tempo fiquei de quatro com a cara atolada no travesseiro, só sei que em dado momento ele me dá um tapa na bunda e diz “Vamos parar um pouquinho”. Eu perguntei se ele havia gozado, e ele disse que tinha gozado duas vezes... só acreditei porque vi a camisinha cheia, ele em nenhum momento tinha dado a entender que tinha gozado. Tomamos um banho e voltamos para a sala, onde descobri que o jogo já tinha acabado fazia um tempo, antes de ir embora ainda me pediu para o mamar mais um pouco, e é claro que o fiz. Repetimos a dose mais algumas vezes antes dele se mudar para outra cidade. Na volta, quase chegando na estação Santana, notei um senhor mais velho do que o coroa que eu tinha acabado de encontrar me encarando, não dei muita bola pois não achei se tratar de nada demais, mas o senhorzinho se levanta e fica em pé me minha frente, dando sorrisinhos para mim... não acreditei que isso estava acontecendo comigo, o senhor estava realmente me paquerando dentro do vagão... não pensei duas vezes, descemos e começamos a conversar. Ele me diz que tinha gostado de mim e que se eu não toparia de ir em um lugar com ele, ele me disse ser ativo e que embora não conseguisse mais comer um cú porque o pau não ficava tão duro, ainda adorava uma chupetinha. Mamei o senhorzinho e finalmente consegui fazer alguém gozar na chupeta haha, anters tarde do que nunca.