A iniciação (o coroa)

Olá, me chamo M. e irei tentar relatar aqui como foi minha iniciação sexual. Hoje tenho 32 anos, peludo (mais ou menos urso), 1.93cm, branco e 100 quilos. Na época do ocorrido, eu tinha por volta de meus 18~19 anos, e havia esse senhor chamado Antônio que tinha por volta de 60~62 anos. Antônio era bem brincalhão com todos, e adorava tomar umas (mas não era cachaceiro, ele bebia suas doses e ia para sua casa). Antônio era magro, por volta de 1.70cm, não tinha muitos pelos no corpo e tinha a cabeça toda branquinha (do jeito que eu adoro). No bar onde ele costumava ficar tinha um fliperama, e era onde costuma me encontrar com meus amigos de bairro. Um dos meus amigos era bem enturmado com o Antônio, e devido à nossa convivência acabei também ficando amigo de Antônio. Com o passar do tempo, comecei a olhar Antônio de uma forma diferente... eu sempre tive atração por homens mais velhos e já tinha visto alguns pelados (tinha uma quadra de futebol perto de minha casa, e eu acabava os vendo no vestiário), mas nunca tinha estado à só com nenhum. Conversando com Antônio, descobri que ele era solteiro e trabalhava em uma empresa na rua onde moro, e com o passar do tempo, ele começou a falar algumas particularidades dele. Ele me disse uma vez que tinha um tesão danado em uma amiga minha, que já tinha batido várias punhetas pensando nela, eu ao ouvir isso fiquei de pau duro na hora, e ficava instigando-o para falar mais. No fim do dia, eu era quem ia pra casa bater várias. Descobri ainda, que ele morava na mesma rua que eu, e que era como um tio de um conhecido meu. Um dia, durante nossas conversas sobre sexo, eu falei pra ele que deveria ser bem difícil pra ele ficar de pau duro, já que era velhinho e tal (já falei na intenção de receber uma resposta mesmo), e no ato ele mandou:
“Quer ver? Eu te mostro como ela fica dura bem rapidinho”. E deu aquela pegada por cima da calça jeans.
Eu fiquei sem reação por um tempo, pois percebi que ele não tinha falado aquilo só por falar. O tempo passou e um dia ele me convidou para ir na casa dele e eu aceitei. Nos sentamos no sofá e começamos a conversar, ele me perguntou se eu queria ver como ele ficava de pica dura bem rapidinho, e eu me calei, congelado pela falta de experiência. Vendo que não tinha feito nenhuma objeção à sua oferta, ele sacou o pau pra fora, um pau de tamanho médio, já meia bomba, branco com veias vermelhas e com uns pentelhos brancos, fiquei vidrado pois era a primeira vez que tinha um tão próximo à mim. Ele pediu que eu o tocasse, e relutantemente o fiz (estava adorando, mas queria manter as aparências já que não sou e nunca fui afeminado rsrs). Notei que o pau dele estava já babando, e ele me fazia punhetá-lo bem devagar, acariciando a cabeça e dedilhando o saco. Meu pau estava explodindo dentro da minha cueca, e ele me fez colocar pra fora, e ele brincava com meu pau, me dava um prazer com sua mão muito maior do que eu conseguia em minhas sessões solitárias... Ficamos nessa brincadeira por algum tempo, eu com a mão no pau dele e ele com sua mão no meu pau, numa punheta cadenciada, maravilhosa. Dado um momento, ele perguntou: “Você não quer chupar um pouquinho? É igual você faz com o sorvete”. Novamente gelei, e dessa vez não cedi, decidi que não iria fazer aquilo (estava com vergonha, mas morrendo de vontade de fazer). Ele acabou não insistindo muito e continuamos na punheta mesmo, dado um momento, enquanto eu o punhetava e o olhava no rosto, notei que ele tinha fechado os olhos e começou a sussurrar coisas desconexas, não demorou muito e vejo 3 jatos de porra voando e caindo no chão da sala, e ainda tinha bastante melecando minha mão, era a primeira vez que tinha feito um coroa gozar e a sensação foi sensacional. Ele acelerou os movimentos no meu pau e me fez gozar também, e continuou punhetando até meu pau amolecer. À partir desse dia, as coisas esquentaram bastante entre nós, qualquer chance que tínhamos ele me fazia agarrar seu pau (mesmo dentro do bar, na ida ou volta do banheiro), mijava de porta aberta e ficava balançando o cacete pra me provocar, e eu comecei a visita-lo quase sempre. Nas outras vezes, perdi o pudor e fiz a chupetinha que ele tanto queria... foi sensacional tomar aquele jato de porra no rosto e na boca daquele coroa maravilhoso, o coroa ficou viciado e sempre queria uma chupeta, eu como bom garoto sempre dizia sim para meu coroa hehe.
Espero que tenham gostado e nos próximos contos contarei como fui descabaçado por um coroa de 53 anos que conheci na internet. Coroas que gostem de homens mais jovens me escrevam, sou de São Paulo/SP e adoro mamar um coroa.