Conheci Jota em um site de relacionamento, na época eu tinha por volta de 25 anos e ele já era sessentão, magro, grisalho com bigode e cem por cento ativo. Já havíamos trocado alguns elogios previamente, mas num certo Sábado à noite me manda uma mensagem mais direta, dizendo que estava há tempos com tesão em mim, e me convidando para ir à sua casa no dia seguinte. Por mais que o perfil de Jota me atraísse muito, ele estava bem longe de minha área, e não passava pela minha cabeça aceitar o convite. Desconversei, mas ele ficou insistindo e começou a me mandar fotos do seu peito peludo e de sua rola, duríssima por sinal, que tinha por volta de 17cm, e dizia que poderia ser minha por um dia todo tendo eu apenas que pegar um ônibus (não tinha habilitação na época) e ir até sua casa no litoral. Fiquei de pau duro e cú piscando com as fotos, e a vontade de ter esse coroa falou mais alto e acabei cedendo à tentação.
No Domingo levantei bem cedo, tomei um banho e arrumei umas roupas na mochila e parti para a rodoviária. Durante a viagem (que não demorou nada, por volta de 1h) ficamos conversando amenidades pelo celular, já trabalhando o terreno para quebrar o gelo. Chegando em sua casa, já me recebe de roupão e com um sorriso lindo, e pude presenciar ao vivo como ele era realmente um tesão e muitíssimo bem cuidado pela idade. O que mais me atiçava o tesão eram seu bigode e cabelos grisalhos, uma tentação de quem curte coroas sabe o que estou dizendo. Pois bem, entrei e nos abraçamos e trocamos o primeiro beijo, o safado já foi logo enfiando a língua na minha boca e apalpando minha bunda me puxando de encontro a seu corpo. Pedi para usar o banheiro pois queria tirar o suor do corpo, o coroa aceitou, mas não sem antes dar um tapinha na minha bunda e me pedir para voltar logo. Tomei um banho e sai o mais rápido possível para a sala onde Jota me esperava sentado em seu sofá, já com o roupão aberto e o cacete prontamente duro. O saco tinha tamanho normal, mas alguns pelos também grisalhos se destacavam e aumentaram meu tesão. Sem mais delongas nos atracamos novamente, e pude sentir a pegada do coroa. Me apertava os mamilos, dava tapinhas em minha bunda e me chamava de meninão gostoso. Chupei seus mamilos e quando fui descer para a rola ele me puxa e pergunta: “Onde vai querer a primeira gozada? Na boca ou no rabo?”. Puta que o pariu, eu não esperava que o coroa sessentão tivesse esse fogo todo. Como curto mamar um coroa, pedi que a primeira fosse na boca e só então ele me deixou trabalhar em sua rola. Ele se sentou no sofá e abriu as pernas, só apreciando a chupada. Ficava passando as mãos em minha cabeça, mas não demorou muito se levantou, ficou em pé no sofá e começou a socar a rola em minha boca, segurava minha cabeça e empurrava até a garganta, o que por vezes me fazia quase engasgar e babar feito criança. Eu perdi todo o controle da chupada, era ele agora quem ditava o ritmo e dizia que se fosse tomar porra na boca, teria que aguentar o pau na garganta. O vovozinho gentil de antes se transformara em um tarado e estava disposto a me fazer engasgar para ter o que queria. Eu engolia com prazer, e fazia o máximo para manter fundo na garganta mesmo sem ele forçar minha cabeça contra seu pau, o que ele demonstrava gostar bastante. Ele gemia e dizia: “Isso, baba no meu cacete garotão”, e ficava passando o pau pelos meus lábios e rosto. Por fim, mesmo aguentando tudo e fazendo a vontade do vovô, ele disse que queria me comer, e que a gozada na boca ficaria para depois. Fomos para o quarto e Jota que já havia se mostrado autoritário durante a chupada me mandou tirar a cueca e ficar de quatro em sua cama. Fiquei na posição que ele queria, já me preparando para ter meu rabinho acariciado, laceado com os dedos e quem sabe até chupado. Mas acontece que o vovô colocou a camisinha, cuspiu no meu rabo e na cabeça de seu pau e já começou a empurrar em mim. Porra estava doendo pra caralho (literalmente hahaha) e por reflexo joguei meu corpo para frente, para tentar amenizar a dor. Acontece que o coroa gostava de controlar, e me segurando pela cintura disse: “volta garoto, não foge da pica”, e logo a cabeça do pau já tinha entrado, foi questão de tempo até eu sentir seus pelos encostando em minha bunda. Ele ainda disse antes de começar: “É garoto, a pica entrou toda” e começou a bombar forte, num ritmo que eu não havia ainda experimentado. O vovô metia fundo, rápido, urrava e dizia palavras desconexas sempre me segurando pela cintura. Eu estava entregue, com a cabeça enfiada no travesseiro gemendo na rola do vovô que tinha um fogo anormal para a idade. Ficou por volta de 10 minutos nessa posição e me disse que iria gozar. Senti o ritmo das estocas aumentarem ainda mais, seu pau inchar e o ele me puxar de encontro ao seu corpo, gritando enquanto enchia a camisinha de porra. Todo suado ele ria e chamada de garoto gostoso. Caímos juntos na cama, e gozei enquanto ele me beijava, com a porra voando alto.
Saímos para almoçar e visitamos alguns lugares da cidade, e na volta ele ainda me comeu no chão, com meu corpo apoiado no sofá. Por fim me mandou sentar e encostar sofá apoiado, ficou em ficou em pé no sofá e me mandou lamber seu saco enquanto despejava sua porra em meu rosto. Ficou espalhando a porra pelo meu rosto e me fez gozar com seu pau já amolecendo em minha boca. Foi um Domingão muito bom esse, voltei para casa com o rabo ardendo mas muito satisfeito. Coroas de SP (ou de passagem em SP), cinquentões e sessentões, se estiverem afim de algo com um cara não afeminado, sintam-se à vontade para me escrever. Tenho vontade de sair com um coroa negro e também caminhoneiros coroas.
Que delícia de história... coroas me deixam muito safada...
Delícia de conto....se for verdadeiro, passa o contato do coroa...rsss